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Clic-o P** 1J#r *ed*cc ISÜsSiEIZ « . nrocno^n . . U11 'Jornal—Cat*« »o Com» 23-A .dof a redâcçio MO 1 10 ttjtm publicados _ JL^u: Bx~cçi«. 1: GejwctA; «1 í>'q* "io»*> ¦..ficnrsisdo do Arria?onas "rtWXX - N. 7.029 1 '.? 3 f, £jt&do do Amazona, o jqKNAL DO COMMERCIO ,, folha de maior circulação aG£5TES NA EUROPA LMayence & Cia. i BCX TBONCHET, PAKI8 19,21.23,Ludgate Hill, Londres. * LEIOí IMPRENSA Prevenimos ao publico çje, de accordo com o arti- go 14 da Lei de Imprensa, artigos, que tiverem de ter publicados na secção j!editorial, deverão conter i assinatura do respectivo autor ou autores e, logo a- pos, as indicações de sua residência e profissão e, havendo accusaçòes ou in- jur.as, embora vagas e x-m declinar nomes, tal as- i.gnatura sera reconhecida por tabelliao e os dizeres cessa formalidade serão re- produzidos nu final da pu- òncação * Auò annuiiciantes Para satisfazer as exigen- cai da Lei de Imprensa pe- ü mos aos nossos annun- ciantes de productos phar- .r.aceuticos, o obséquio de modificar seus annuncios, nciumdo nelles o numero e a data da licença e da ap- provação dos mesmos pela ^aude Publica, fornecendo- r.os também urna publica forma da approvaçào para ficar archivada na nossa gerencia . Se nos annuncios vierem referencias a tratamentos ou curas, deverão fornecer- nos o attestado de um medi- co com firma reconheci- da. ^ 1'llnlui.tlAi'UlA ?!!«¦>* 4* Jwâo i orrêti uào é m qvr UabaliiA maia barato, yorén» «¦riu «ulmrr uut retrato arlU- tico e bem acabado deve frele- rii-a. o ateller f u neciona todo» •« llu aula dai S aa 17 liara* »«• duuluKoa c feriado» ao- arntr até âa 15 korai. Aveald» Kdaardu Ui beiro, a. Hg, nbra- ^ liSi liMVAUHO é a«a<< ae raulluaa araiprc a Hccai aiala barato, aubre Portagal. Uripaoha e llalU, por conta «ào baniu i umtucrclal Porto. ^11 '• \-li ii inu miíu, bòti r are- Jnilu para cuaul ou pcMdn rr>|>, Um ,-1 . J tratar nu rua Jo- i I«*iii«*ii te u . |;|„ \ rude-ac uui «rias prrfrito «riUdu. luforuiuvúra ,lr»U K^rvacia . ^ "Alliauv* du Uahla", ê > r»»uipMubIa qur mala * anta- Brw offrrece ao» irai arcloaia- taa. ' %-Mà uma liòa cana pari» «••mm uicrrio «• moradia, roa. ••u *«•ni ii r iiih»ifa A entrada } pamlnonda* ninto da Joai 1 •*-i;i*utr (onilr foi a lurrera- r,a ,»war»n> ». \ tratur rum ,ln,l'° Marliado, no rarrlptorlv Jl1 "'IhhSik Mnrkrtk", mrrra- d*» publico. /^uMI-ha-sE. Ucatra da cita- •Ir, uuiu casa qae traha boa» Mulutul, uKun e apparelho aaal. «¦rio.a vlata. Carta» * p«>r ubariialu, aa cercada •«"«a folha. Qu.Ntisoks, feridas. aleeraa coaa aaraTllkaa* 'BaUaaa. Dlvlaa" «a Ak«l taaja. Ç»»'MIK1HA. Prrrlu-»r d* «ma Bacelada, «ar darau "" "'"«uri, A raa Jo>* Paraaa- Kuá, n. ai. £ li l'lt 1,1. \ II V I|ir durma ¦«> aluguel e para poaru aer- "«-•o. prrrlw.ar dr anui A raa d'Ala»ada. a. IO». I VH| i.o h> Kl.alew. Fornrfr *l'"ie utaç&o e Iralamrutw "ptiiHo r karato para aalaa». ,p"»ar A raa Raaoa Ferreira 11» . gMPRKUAUA. Prrciaa-ic aiaa para arrTlço» levea, «ar da ao alngurl. Katrada Kparnl- nuaila», a. 70. a I I ,I I 11 I ¦ I I I I iVfl l^/l l| I I I I I 1 ao-iiMjSSSoJ0'* ** ** B*J°I Composto em machlnas de Llnotypo> pHECISA-SE de aa» tmaeau para aaercearla a estrada Ur. Moreira a. 1SH. pKSINA» de JatoM « Jatalcl- r». Coaapra-ae qaalqaer quantidade aa raa Theodarcto Souto, u . IO. ^pouos que vlajaut prectaaua de beaicalaa para preaeatea. Tem bOa coltevAo, o Silva, na prata do Comnerrlo, Janto a Alfandetca yK>l)E>SK a -Tabacarla Le- ¦noa", a raa Rauaalko Ja nlor, n. 7. O inativo da veada f a viuva ter de retlrar-ae para a Knropa. yKMIK-üK uma isarapetra. A tratar uo Plauo laríluado. CARTA DE PORTUGAL Correspondência de João Gravt 3—H—923. Ku disse na iniaha ultima c.i"ia—- ?•in#-tpí Mui-—que u miiJíttr.o .-.atuo pvlo .-r Amuiao .\tuna silva tr i|Uf ha tnais u um anuo fUM- ntava intr« indamente no ptxt. r— . .tiur a ii rsia Vvz _ .\à<» nu- ni^aiifi. L>< ,s diad wlv.üoa» sob*v ^ ni«ia.ia ailiniuiràu, o pri^iiii-nU' ilü» U.- m.mitros UiriB-iu-s-e ai> 1'a.aclo «Io â(«riem, a^rfatntando v p*-<lido üe de- misbào Uo gabinete ao Ulusitre chet. <l't .-<t»du:—e taes raiOcs ju.-titicat.- vas tio k'íx ao to a^resi ntou, qu** o st. 'Ivixrúa Oomos sc ap-essuu a at- tcndrl-o. pedindo-lhe apenas que fi- it s.-e <iue v>» nWrustros occupasaem o m-u loKar e òea>ciix;>enhas>* in a^ ¦>uas alta« funcçôe*. alé que u novo governo estivesse o>nsútuiüo ' . . . O pr Antonio Maria da S lva jA nã<« é. ix'-tant«. o homem que retev*. nas Mias ínài»?* os destinos p«»v » i»«>nuKUft. . a*- a sua i^ueda estava ;r*»\tsta. Ha ««uanto temiw <? (Íimm- lido homem <iVs<ta«lo se sustentava no ' m-u slo. imiin tiindo |>roiiin""-o>» : niprwistos fou» fort e! U nisni>* j ti-rio !«.- elle constitunlo ia-se desía- lendo lentamente. IXs|i,íava-í<- hoje um bocado, outro am:tnhã. ainda outro no dia seKuinte! . . Como uin ai- faiat.' heroico e impávido, o sr An- tonio iMaria da Silva o»sia o ra.x- gjo, r**mendava com iM'da»;«»s ck* j>an- no d:tf»—ente o mi íií gabinete, o .|ih- dou em resultado um ministério mo polu as v z*-s s«- tem visto. Quantas cautela?» irim necessária» para «» conservar a]»p»r»*rit» nt» <> s-. Antônio Maria .ia Sii- va, «|ue nào queria deixar as altas « spli*— as ministeriaes, viuvava com >• maior cuidado a manut» n>;à<» do* di* riy+*nt»M- i»<»r oile orientad<»^ :— «* tre* mia de pavor quando s*- levantava, na [Hilitua ou no parlamento. aUuma ventania mais forte ameaçando as l>astas suffioienteim-ntc maduras— l*a-a s»r*-m vare;adas. Tudi ist<>. porem, foi inútil. As lir<n«>stas da faa^nda. o caso da runhap-m «ia mi"- da-—que atir«»u p»*la torda fóra o mi- nistro das finança»—110 meio d'un ruidoso esrandalo. a própria i~r:tai;âí d«'s d*-m<>craticos contra o sr Anto nio Maria da Silva, deram em t- -r; cíhii as suas *ul>ti)esas. Sua exc drcMiu^t1, jH*r fim. a recolher-.*» íi triste jH-numlira em que se r, fuRtani *»s qu»* descem de muit«» alto e t-a z»*m os olhos deslumbrados na luz I»e resto, provável iiu<- o ostraftsm > ilo sr. Antono Maria da Silva seja transitório. K ago-a. qu*-m serft chamado a f<»:- mar jral/invte? A resposta a uina ta: iK-rgunta nào é fácil, por en>iJant< . O sr pre*iidente da republica inicio a nnmedlatamente as denominadas c«»i- sultas constitucionaes. ouvindo i»s chefes dos parliidos. os p-esident- s das duas casas do congresaio e outr.ts individualiiLid*-s de destaque na r-— publica A nenhuma solu^ào se ch<- g*»u. por emquanto. Governar c<»me«;a a ser, no actual momento histo-i o e em to<la a Kuropa. unia coisa b. m pouco app**teci\"el. . . Nào *iuero diser com is«to que n \«> haja eni 1'ortugal quem s«- sacrifii- casse, com a maior alegria. l>-estan- *l«»-s*' ;i assirmir as resp«.nsabiUda<U-s minjsteriaes :—mas. contra o d*'s« jo de muitos patriotas. <iue sà*% enorg a- soladas e que Tf.«> pos*Uem 110 par- lamento host> s disciplinadas, ln.s ir- Sem-l* »>s que. ikirlain •ntarmer.te. valem. D'ahi a difficuldade Tanto 11a câmara dos d, puta los ciwno no senado, a maioria £• nitiia- mente democrática. Sào os de moer a- ticos, ihhs, que h&o-de organisa- nl- nisterio. De cimtrario, os outros partidos que tiverem a audac.a d ir ao pode-, ficarão A merc£ dos >eus advers?arios, a nà<» ser que o sr. Tei- xeira G imes lhes conc* da a di^»«>- luç&o das câmaras, mandando j*r >ce- der a novas eleições legislativas. Mas. os -e publica nos têm horror a um acto d'esta pravidadee foi, justa» iiunte, para o evitarem que os n -m l»ros do directorio do jiurtido rep ibli- cano po-tuBUei, reunindo numa das ultimas noites, decidiram telegrai har. imra 1'aris. ao sr. dr Affonso C «sta. |K*dindo-lhe <|Ue viesse forma- o novo gabinete. O teleJiramma ailudido par- tiu. n uma palpitarão dos fios. mas. até à hora em que escrevo nâo veio ainda resposta. Uma Brande sorte do i>aiz estfc, n*este instante, inte- -essada na attitude que o sr. dr. Affonso Costa tomará. DeixarA sua exc. 1'aris. onde vive ha tantos an- nos. ivfnvssando a L»isboa e reteman- do a actividade política? N&o sahlrâ da famosa Lutecia onde a vid i lhe tem corrido tào favoravelmente e no meio de uma paz que nenhu n so- bresalto perturba? E' o que resta ver. Comtudo. que.r com a aciuies- cencria do »r. d-, Afffonso Cona ao pedido dos seus correliiajonarios, que- sem ella. a crise será. d'esta ve*. muito laboriosa e de difficil solução. Km ve* de -osas perfumadas, o sr. Teixeira Gomes encontrou, logo de principio. sérios obstáculos r.o seu presidencial caminho !. . . Nns arrayaes monarrhicos. -eacen- de-se a lueta. Os partidarios ria rea- !eza não podem estar muito tempo em sooejfo e isto explica, tal ver. os seus constantes fracassos. O que p-ovoca a agitação nctual? l"m «mpl?s pamphleto. composto por um tornem um clerijro que an tfMHnente foi revolucionário e que depois, passando para o canro con- s^rvador. pertenceu a todas as nuan- eas da política mona-chica. esgrl- •nindo a sua »wnna de polemista pelr< *r D. Manoel de Bragança mai« 'arde. pelo príncipe D. Duarte Nu- no Õ fundibolarlo. que estava fóra de Portugal. -eentroo rece.ntem--nte no seu paix e logo annunciou u na pu- blicaç&o hebdomadaria em que pele- jaria com ardor pela restauração d11 monaxchla com rei descendente das ca-itas principescas ou n&o. Rompon- de o foco. «i atirador vl,sou logu sr. D. Manoel, insinuando que o real exhilado nada tem feito para que o thruno seja reerguido sobre os escombros do que a artilharia re- volucionaria destruiu em 1^10—como m- afinal, isso dependesse da vontade e do pulso do sr. I). Manoel! Aqui n&o é como na Bíblia, em que a lus surge, por inumaçâo d uma voi oianipotente. Se o sr. D. Manoel, qualquer dia, imitando um exemplo liustre. appa-ecesse no Terreiro do ^ 4C°. <le frak e chapéu alto. ^ritan- •Io:—"rtya-se a monarchia"—, o me. n » que poderia succeder-lhe, se n&o tivesse quem o appotasse. era se- C"DduBd« & esquadra de policJa mais prexima, sob a accusaçào de cons- p rar contra o regTmenl... Nào, o accusador, nào é Justo nos s us ataques! E é p<>r isso mesmo que a I>irecçà<» das Juventudes Mo- narchicas de Iásbt^t, replicando âs insinuações, acudio em defesa do sr. I'. Manoel de Bragança, a quem mais uma vez affirmam a sua lealdade. -••ferindo_st di si.-tihosani. nl» ao pam- I».etário. Hor mim. «veio qne M trata dr riuitn barulho iwra nada. como na çomedia de Shalcesiteare. O que o J "^Alista irreverente deseja, com todo "t* tiaruiho, não é conseguir o re««- Iabelet-imento mim.-diaio d um throno secular Que Jhe imp.jrta O que elle pretende. acima de tudo. * proc'u*:r ruído—para mais rae..m*-nte vender a sua prosa, por- •jue a v:da e.-tA |»e!a hora da mor- te iiae. «s manarchico» ou nào o ¦"tnprihendem ou fingem não com- prehendel-o !. . . Outra tentat: va «ie |>erturbagào <ia ordem publica provocada pelos extremistas ! li esta vex. foi no IVr- to. a laboriosa cidade do norte do pa:s. Os mineiros empregados na extra ~çào do carvào das mina^ de >ào IVdro da Cova declararam-se. ha meie--, em gréve. formulando reclamações que foram consideradas excessivas e que, portanto, tiveram re ser repeli idas. <>.« proprietária das minas em qu*-»tào diram &s autoridades que defendessem a 11- bt rdade de trabalho—e uma forya militar foi destacada para São 1-^- dro da Cova. Os gr. vistas. com a e-iK-r.mça n'um triumpho que ain- da não al ançiram p.jr emquanto. iniciaram uma activa pro]'a^an'ia »<K :a! ,m seu favor. Organi aram com'c:os. |iri|ur.irani pOr em de- bandat'a os seus camarada* que não adheriram ao movimento, quiseram in* sm<> fazer salx>ta^«- nas minas. Em vão! a oratória dos HH^ctinga era levada para longe, pelo vento: —quanto ao roto. estavam os militares, para rontei-os t ni revoei- t«» Passaram as s-m.ina*. Passaram mesmo os mexes, mineiros vaie- ra m-*c- da s«»li«lar ied«n: r d»».*» opera- rios do Porto. tnandando-lh* s os filhos para casa. Queriam resistir o mais que podesseni! No emtanto. os patròes nào se comoviam c «m cousa alguma e tombavam das ameaça» Lm fac^ d'isto, os minei- s acaudilhai p UniAo 8^>cia- lista Oj*traria resolveram traz r a agitação revolu lonaria da aideia para a cidade, annunciando um r> ¦ •" \ É I a M r pTO .im.tiia —a giévv geral. As autorlla l s ei- vis. conii< ei'oras d'i>to. prohibiram o comício mencionado e mandaram tropa para o logar cm que elle de- via effectuar-se. O opvrariádo tei- mou—e a força tcVe de einort^ar a violência, disper.-ando os frupos k sabrada. perseguidos rtpik-aram com bom 1 ms de <*ynamite e tiros de pistola, chegando a ferir com gra- vidade um sargento e uni cabo, e matando um cavailo. União, os sol- dad«>s re?ponderam com de »':ir*ras de fuzila ria. varrendo o >ampo e fe- rind«> varias pt 9. «>as. Quando - Saram , arro.. com im-tralhadoras. jft nâo f«>rani prtci.-as. K assim se d. fez a pesada nuvt-m frustando- *«• também as esperanças dos que sonhavam ja com a revolução so- ciai. o Ainda nio I. . . Alguns Jornaes. toem a!luJK'o. nos uitimos tempos. em artigos mais ou men>s discretos. a ama po>siveI intervenção do exercito na poiiti'a do paiz. O exemplo de l'ri- mo de llivera na He«p.inha—(qu<m sal»e como term narà?)—pr» -luziu entre n^s uma impre:são profunla. Na p ira extranhar. portanto, que os 1'rimos nacionaes dessem si- gnal <V si!... Affirinavam Jornaes a que me referi que muitos officiac* lllustres tanto da guarnição de Lisboa como d'outras guarniçô.s, iriam audacio- samente a Belém. dizír.Uo ao sr. presidente da republica que esco- !h,-ei«.- ;>ara dirigentes homens de competência e tem ligações partii"a- rias ou com interesses em empresas commerciaes e industriaes. T'.sta tlé- marche, todavia nào se realisou. 1'orque? Tiriam desi.-tldo d'e!ia os seu» inspiradores? Parece que nã<j. Mas. o sr. presidente da republica, consultado a tal respeito, mam'ou dizer-!hts quf nâo podia recebei-cs. e os r.iífiií fam intas calaram-sv. . . 11a quem affirme que elles volta- rão ft carga e que terminarão p< r iiiii».r a sua vontade. —Não foi d'e?la vex?—exr amam os que se encontram no segredo dos deu. es. l'ois, será para a outra I Uíles 1& labem! Wuanto a mim. o que posso dixer é que. na <vpinião dos qu« conhecem os bastidores da política, a idéia continua em mar- iha. Se isto £ exacto. Muasoliai trium;>ha em toda a linhi, ci me inspirador. . . Kmquanto as espadas rutilando ã luz não avançam para a imposição dum ministério libertador, o sr. Teixeira Gomes, illurtre chefe de <stado. visita os quartéis c*e Uo- boa. Sua exc. começou pelo aquar- telaniento 80 Carmo, or.de está uma conrpunhia da Guarda It. publi ana. tendo recebido c«m todas os honras c passando revista &s tropas for- madas na para<:a... J& um inoividuo tido como arauto m* explicou assim estas v^ita. : •—"Oimo o preeidente não pode receber os officiacs do exer ito que desejam formular certas recairia- çõt ¦—sem quebra de disciplina—vi- sita os quartéis. Em segu.i'a os graduado» da guaraicfto pagam-lhe a mesma visita e conversam com sua exc... Assim, tudo te arranja- em bem! Serã Isto exacto?... Logico. pelo menos. é. No emtanto, duvido da sua veracidade. .. <»<? 38 PIVERSÔÊJ POLYTHEAMA I>arã inicio i única sessão noctur- na. is ndto horas e um quarto, a exhibição do décimo quinto e ultimo epinodio do monumental fitm de aventuras O myslerioao numero trrf. f\jbo-dinado ao titulo A drc*ma rrrcrira carta este cíniitulo apresen» ta scetvas verdadeiramente sensacic* naes no decorre- de suas três par- tes. Em seguida sená. focada a pri* morosa produoçào da For Filui, de- nominada Tcmiridadc O enredo gira em torno de um m(BMív* rouuu*» de amor, desdobrando também um fini> estudo da vida social. Üividt-M a fita em sete parles, vende-^e em acena. no pa^el heroina, a b-i.hante e formosa actris norte-americana Pearl White. Custará dois reis a entrada + Um attrahente programma foi orgaulsado para a veig>eral, Li (lesi sois hora». C<4astarfc de doía ma gnif)4jos fiimt. O primeiro tem p"" titulo Herdeiros exte**poru-*co» reprodua um vibrante drama de aventuras, em sete partes. Interpre- ta o 'papel priniCpal o artista Buok Jones, o rival de Tom iMtx. A outra fita é a comedia Um plmao biSradu, em duas partss. ODKON A eoiréc de hoje, às oito horas e um qua-to, será preenchida oom a exhfbição da maravilhosa dota A ta^a »i a pica. Trabalho da Rcalart picturc, em sete extensas partes, reproduz, entre ícenas encaata<lo-as e quadros des* lutnbrantes, um drama excellente. A insinuante actris nort«-americana Constance Bh.ney interpreta admi- ravelmunte o papel mais tmpo-tante Kste /Win coutem pequenas faihas. em virtude de haver sido passado na tela muitas veses na recente festa de Nazaré th. em Belém. 1+ Constiti4ir& o suocesso da ves- ral. â-i dexeseis horas, a p-oj.^ção da exj.le:ulida llicula Ladrão fidal- got empolgante romance de aventu* ras estupendas, interpretado pelos apreciados a~tistas Jack Holt e l-^itz Brunette. .\precia-»e igualmente uma histo» ria interessante de amor e as av«n* tura* de um ladrào. I)it«en-< Ia-se em sete parte*. S. focada, a seguir, a fita Vm cuao evidente, por Mutt e Qeff. ALCAIAB A empresa exhibe hoje â noite, na uniaa sessão, ãs oito horas e um qua-to, a bem urdida cinta O ledo a ovelha, em seis longas partes. B' um t,entaciotial romance <1 aventura» de enredo attrahente, d«- tacando-se scenas deveras arrebati.- do-a» Narra a histora de uma Jo* Ven iadra. O papel da pn»tagoiWsta é intei» prelado pela actria BUkt Rhodes. A sessão terminará, com o film cômico de grande sucoesso Almufi.' th>iha dr OfJlc. |>elo impagavel Ha- -old liuyd, o comediante que «> po- blico muito aprecia. A fita em que hoje se apresenta é a mais intere:- sante de quantas o tèm tido como protagonista. Um duas partes esta comedia é ornada de irresistível* scenas Km vi-tude do elevado preço do alugovl deste. /Um m. rmrrs— elevou para dois mil r»-is o preço de cada entrada para esta funeçáo P.tüTOHIMII AS O cordão de pasto-*inhas filha* de Ct.-i'id realisa hoje. As vinte horas, no bairro de í\lo Raymundo. mais um ensaio. Km segiá«Ia haverá leilão de pren. das e uma ]>artlda dançante. «•Ar)£in«os A nnftvrrMrloa Kazem annos hoje: > .4» txmaa. senhora* : Maria Adelaide da Silva. Adelia l'into I>ua rt e. l>e^"adia do «Monte Cavalcan- —L>. —D. —1>. te. —i). Uuisa Calixto de Sousa. Is stnhurmhaa : —Autoria Botinelly. ¦—Mai^a L.uisa de Uma. —Isau-a Silva. —AfoMes Chaves Gentil. —Aid* Moreno Maia. —Zenira C«H-lho de e*int'Anna. > .la MrmiMii: —Isaura Falcão. —lr*lamicia Acampo r*. —Ekonora Valente do Couto. —L»ucy de Carvalho —Maria de Nazareth Santos. —Achlllea de Sousa frança. jgg'< > f>« meninos: —Ch-iMiano Hublm. —João Antony. O* tmhortt: 1'auliuo José de Carvalho. —Manoel Cantara Silva. —Milton Diniz, —James Rowsell. —Nestor de Oliveira. —.Manoel Joaquim Gonçalves. —Plinio Mozart de Moraes. —J<>a6 Alves Loite. —Manoel José Barros. —Antonio C"avaloante# —Clovis B-asil. Eayaraaa Acompanhado do sr. Miguel Schel- ley visitou-nos hontem o dr. Kukl man. botânico da commissáo mixta do resurglmento do Amazonas ? A's sete e moia horas de hon- tem realisou-se a cerimonia da inauguração da nova capella da Santa Casa de Misericórdia, manda- da pr«v.irar pelo coronel Leopoldo de Mattos, actual provedor desse pio estabelecimento. A' citada hora foi celebrada ttWssa cantada, officiando o padre Pedro Ghislande, coadjuvado pelos padre» Monteiro e Bento Cunha, e sendo o efiro entoado pelas alumnas do Inv tituto Benjamin Constant. Terminado o acto reHvioso. que teve a assistência de elevado numero! de pessoas da nossa alta sociedade, do capitão Carlos Augusto como repri^ sentante do governador do estado^ autoridades civis e militares esta4 doaes e federaes, foram todos con* vida dos para percorrer e visitar as novas dependências mandadas fazer pelo coronel Leopoldo. <Em seguida serviram expjtgiditla •**a de Unos doces e chocolate, na £la das sessões do edifici*. também sugurada hontem. A impressão deixada foi' a me- 1hor possível, notando-se o maior assolo nas novas dependencias que demonstram a actividade incontestsr ?ei do coronel Leopoldo No altar-mdr da nova capella, que ••tá erguida no antiga local onde exis tio o neoroterio. tendo passado por Completa remodelação, ha a imagem Ée SanfAnna. no centro e ao lado. "Mo José e S&o Joaquim, Schandc.-.* as do Sagrado Coração de Jesus e de Nossa Senhora da Conceição collocaUas ao lado do c> tado altar. Centre os oomparthnentos lAatr» gurados salU<ntam-~e [«elo aspecto •gradavel e por outros motivos, os 4ois salAes destinados a servir para nelles se effectuarem curativos, o da .rsuparia dos itoentex recolh'dos ao Ifospital, liem como o da maternidade, que dispõe de vários leitos A" ix«ite. ás dezenove e meia. rea li- *©u-.«e. com grande assistência, um TV Dcum celebrado por d. Irineii Joffily. digno bi>]>o diocesano. Tocou durante o acto da manhã banda de musica da força poMcial do estado. ¦ellglls O commandatiie Adolpho Gonçal- ves. que dirige presentemente a na- Yegarão do Andirá. manda celebrar, terça-feira. As sete horas da manhã, na cathedral. uma missa por alma do dr. Pypriano Santos. + Teve o maior brilhantismo a festa oom que a egreja cath«ilica commc morou hontem o dia de Nossa iV- nhora da Conceição. padro»-!ra de Manáos A missa solerrm«'. celebrada ás de* boras. na oathedral. oom a assistência do bis-po diocesano. f<« muito concorrida Sahru ã tarde a procissão da Im- maculada Conceição, notando-se um acompanhamento colossal. Ao recolher-se, foi dada a lienção solemne. Os mortos dl Na secção «le inhumaçfi s da su- I*erintondencia municipal foi a- la-nas registrado o fal'.e<v.mento de José. com dois anno^. filho de J - remias P. dos jan^.n .- UM HOMEM FOI HONTEM ESTRA- GADO POR UM BONDE talar um posto anti-vfcnerso, o dr. Kipidio de Almeida, collaborador d'A' niãu e medico da prophyla&ia rural ¦' no estado. ©?S O jo-aal O Combate publicou um artigo condemnando as faliet.- ciag escandalosas occorridaa na ca- «Htal. A União estampou o retrato de Martins Francisco, publicando uma carta que elle dl-iflíu a Carlos Dias Fernandes e em que relembra o8 tor- neios Htteraxios de que ambos pa~> tldparam. 6<)i Para servir na Gaaola d* Aprendizes da Pa-ahyba foi designa- do o segundo tenente Jorge Mayrhot- fer. em substituição ao seu eollega Alberto Pereira, que foi desligado. j Distante mola légua de Patos> foi assassinado a tiros de pistola o J Isaac de Li'.ma. pelos Indivíduos ' Capitolino de ral, João Grosso e um i de orahecido. os quaes viviam sob a ' Üroteo^ãto de um certo Laudelino t A.v«ni, iraimifo do a s.ia.MÍnade. Estando em Vosperas de in*- taílação o Dispensario de Tubercu- lose, que se va« fundar na oapitai, po-' ir,jrativa do dr. Antonio IV- ryasjíu", director do serviço de pri* phylaxia rural, foi nomeada por aqunHe facultativo a senho-inha Amélia Theorga, enfermeira visita- dora de tuberculose. S*0 At tendendo as suffestòt»» do engenheiro dr J. d'Ávila Lins. o governo do p-esidente Solon de Lu- cena determinou a construcção duma estrada unindo os imi>ortantes muni- dpios de Areia e Guarablra, cnci~ regando de realizar tal serviço aquel- le profissional, que se promptiílcu a chefiar os respectivos trabalhos sem nenhuma remuneração. KtCfbtràu o diploma de medi** co i>ela faculdade de medicina do Rio de Janeiro, este sono. 09 seguintes a<fa<fen1>u»s pa-ahybani»: Aristüles ViUar de oliveira Ase vedo, Mariano Barbosa, Oscar de Almeida Castro, Octacilio Guimarães Jurema, Lavo." sier Maia. João Tavares de Mellu Cavalcanti, Jo&o de «Meneaes 1-yra. João Alves Beserra, Carlos P-lres Ferreira. Tito Lopes de Mendonça, ! A MISSÃO INGLEZA Houve hontem. cerca de de se sete 1>. ras um desastre ft Kstrada pr. Moreira. Deicia o bonde numero dezenove, que fazia a linha da Cachooirtnha Circular. ]>or aquella via publica, em demanda da estação, quando, ao ch,gar em frente ã mercearia São Urtito, um po|>uíar d, nome ltartho- lomm Ferreira Gom s. mais conhe" cido p<ir Oa"'arnriu- Homem, foi |>or ell*» attingido, cahindo ao solo e fra* cturando uma das p«'rnas. O facto f*>i loffo lavado ao conht* cimento da policia em aviso dado i>or telephone de uma casa alli situada, tendo comparecido ao local, onde o^ correu o facto, o comnussarlo Manoel dos Reis e o escrivão Manoel Ban» deira. Foi então aberto Inquérito, tendo a victima sido recolhida ao hospital da Santa Casa de Misericórdia, para o devido tratanv ntn. Kra o bonde guiado i>e!o motorista Hannib.il Neves, de chapa trinta e um. e tinha como comluctor B^rnar* dino Mendes, de chapa dez<cto. O motorista t<Á preso. Foram testemunhas do facto. os passagviros Abelardo Vieira e Kmi- Io Jc>fre. Rartholomeu <vmta a idade de sessenta* e quatro ann'»s e exerce a sua actividade 11a venda de fruetas. OS EtmBQ) PAEAHYBA Appareceu na capital o novo órgão O Jornal, t*-ndo como director o dr. Joaquim Pessõa . O p-x-^denie írjon de l.ucena •anokonou o projecto da Assemblea legislativa restaurando a antiga c< marca do InKã €?5" A polida esta em actividade para rbpturar o imlividuo ^llerme* r.egildo Nogu, i-a Lima. awler de um furto em BebonU». Pernambuco, na hnjK>rtancia de mais de rt^s contos de rais. o qual se acha na Parahyba, conforme denuncia. IV. <j governo foi concedida im^çâo de impi>sto predial ou qual* quer outro á Associação Commercial ds capital. A Associação Commercial da capital. accedendo ao pedido da Associação dos Kmpregados no Conr merdo. considerou feriado o dia orrvrag-ado ao caixelro. @+® Km Serra da Onça occorreu nm desastre de automóvel, escapen- do incólume apenas um aleijado. Os demais passageiros Cearam feridos. @#© A confe-eívda do escriptor Carlos Cavada terminou oom uma apoiheose a Ruy Barbosa e a Eja- taato Pessoa. ®#@ Empataram os clubs A merica Cabo Branco, 09 quaes disputa- vam o campeonato de foot-ball. Ft» rtm offerecidos ao ^tmertoa uma fet» ta familiar « um baile, em qus dltr cursaram a acadêmica .«ErncsUna Fia via Costa e o deputado Genesio Gambarra. Sf® Em Campana G-ande Tal Itw Luiz (Freire Capiberlbe. Aurlno de Carvalho Costa. Ricardino de Axeve- do Kan:,.! e Renato Varandas ds Ase vedo _ Km virtude de se tur ausentado da caj>ital, pa-a o Kio Grande do Norte, o dr. I>emocrito de Almeida, chffe de policia, o dr. João Montei* ro da França, delegado do primeiro di:T-*lct«. assumi 1 ijKwrjiamtnt» aquelle cargx». Ft >1 transformada «nt «sco!a eb inentar de ensino publico prima- rto do sexo masculino a escola ri.* dinunt.tr mixta da povoaçào de Ik* nilo. no município de i'ão José de Pi anhas. Estamparam os jornaes cotnr- mentarios solre a primeira confe- rem^ia «lo sr. A^ntonio Fasnna-o. a qual teve por thema J/hssoH>ií e o fa*t\nmo e foi realizada no salão nobre da Academia do Comtnerclo. O conferenHsta foi apresentado pelo esc**iptor Carlos Dias »rna:.* des>'. A segunda oonferencia do sr. Antônio Pasanaro >-râ dedicada A Asso«-lação do» Kmpregados do Com- meroio e & oolonia italiana, tendo por thema Vfw:o e nua arte. ®+§ A iniciativa do ve<pe-tUio O Com bote. abrindo uma subscripção para a «recção na capital de uma estatua ao o»ronel Antonio Pessoa tem merecido a mais franca aci/* Uikla. Montava a mais de sete contos a quantia ar-eendada. No l<4çar Iii^ôa Secca. l*ianc^, o indivíduo João Fírnuno, vulgo João /Vcd, achou que devia eliminar o seu desaffeCto João <rome*« de Oüve> ra. o que fez barbaramente, desft- chando um ti-v de espingarda e vil>r»nd>-lhe diversas punhaladas. A victima morreu immediatamei.» te. O qrfarviní.so fugiiL- sendo jire*«o em Teixeira, e conduzido a I"íancft. em cuia cadeia s«* acha recolhida». 090 Rf*Jlst-ou-se em Mamanguape o nascimento d»> A«lj.iinir. filho de José Maximiano de Oliveira. Contractaram casamento em Santa I.uzla do Sabugy. o commei- cLinte Manoel Bianor «le Freitas e a senhorinha Do-s de Britto Guerra. >«uocumbiram : em Itatiayan- fWt.t *nhorlpha Colina Co««ta; na capital, senhorinha Izabcl Augusta de Vasconcellos. I N Ainda ante-hontem. em arti* go dado a publico n".l Imprm- so. notavamos que a phase de larga expansão Imperialista d; granei* potências inlustriaes. por obra das comliçdes actuats de exploração do combustível, tinha de assumir outro jeito, de obedecer a outros impulsos e buscar outros fins. Km vercade. se o pfce-nomeno hi - torico que houve nome t>aperia- li*jno se caraoteriza va pe.o systema de |>enetração econo- naica dos paizes de siiperpro- du<ção manufacturvira nas re- giões. nas terra- e n u paises Stm tconomia nacional cunsoli. dada. afim de assegurar, pela ascer.dencia polit; a. o prrdo- minio commercial que lhes mantive?se mercaúos s m con- .cirrencia. vim a :er obvia a conclusão ce que. hoje ein dia. transformada a aetivi iad< in- i-ustrial. não pelo preço da mão tu- obra em t ido o mumio. st não l.. mbem pe.a rar:da ie (-'o carvào Uc pedra, cujas m:uas #e nào reprodusem au arb '.rio do homem, essa lueta de com- p<t;ç<Vs entre as \e.lias poitu- cia> tem de operar-se sob Í6r- in« diversa. Antes da guerra, o interesse máximo dos gover- nos cor.óist a em prole^r ssa d.ialaçào da sua autorilale poiitica para além du frontei* ra-, gradas A expansão da* suas industrias, carwceutes de novos mercados. .1 uci-apoo.o ilc C^|rpr•'—ílscorre 1- rd Sai s- bury n»» discurso de Monciies- ter eir. outubro de 1879 "A oecupaçào de Chypre re.-uita da polit.ca tradiccior.al do govê"- no ingle*. ha longo teinp*. Quando o interesse da Karo- pa tinha por centro os confli- «tos que s* Lebat.am na Hes- pai.ha. a Inglaterra ocvupoj Gioralutr. A In^iaterra occu- pou Malta, quando se vieram a suscitar «»s confl. tos interes- sanu-s .1 Grécia. Km s* pred- pitando os acontecimentos que no K*ypto e na Asia iLnor in- tere.tavam ft Europa de Chy- pre fe apoderou a Inglaterra. Nada temos innovado r.a poli- t a britannica. N«<sso cuilado é o de he seguirmos a tradi- cçào". )v. CHAftbES M VU«C- RAS. Kiel et ranyr, 1'aris l»lõ. Intr. pag. XVI). succe- t'ia. entretanto, que nenhum novo mercado lhes sorria, des- de que não viesee com oj tltu- lo- de privilegio, em que cada uma das poten ias as»>-niava direitos do seu comm rclo. Questão, pois. capital ? ra a de afa tJir. ixrsesulr. ou remover a concorrei ia. I>ahi a emula- çio. fom a emulação, a lueta. >e. antes de 1904. nà-i f«» s»*, c -m effeito, absorvente a ex- p.insão n-mnirrcia 1 t'a Itussia na t hir.a. na Peroia e na Tur- qu a tratado d.» Inglaterra tom o Japão nâo teria precipi- ta io a *uerra russo-Japonesa. Xão ter amos. também. em 1911 a tremenda carnif.cina que enst pou dr sanicue e en- ch*-u d. luto o cntir.-nte eu- rop. u. .-e a estrada de f rro de Bai; ta.- nio am a.a'^. corr.o. de facto. ameaçava, ser.atnen- te. o poderlb inflea nas In i;as. A essidade de c< !V»c. r a prodacção manufscture ra. ex- traordinariamente hyp* rtr<»phia- da. fazia que >*s pion iros c'o imperialismo a onselhas.»*m aos pa ze novos uma poli.ca orig.- nal. on<ie. a um tempo. conv. r- gissein as duas soluçõ-s des ja ia» : 'I- um :ad<>. as in ciali- vas. publi as e particulares, tendente.' a consumirem os ar- tefactos da industria e.-tran- geira : «*e outro lado. a maior intensidade na exploração da t, rra. d,- sorte qu.- a exp..r- taçào .1, matéria - pr mas pu- dess- acinlir ao débito d-ssa importação exaggerada. ao me - mo pa?s*> que ia alimentar as usinas, ou as fabricas. Nenhum pais se cindiu mais passivamente, que o no*i o 4 ortVm al^surtla dea.-a política nefasta. Tudo. entre nó», pas- sou a ser sumptuo o: ed:f-:i«s. estradas de ferro, obras de portos, tudo, emfim. em que «ocorresse opportunidade de gastar mat^riaes que não pro- duz:am.4>. Na e phera <*as fi- nanças nacionaes houve até quem formulasse o sxiioma em que se condensava r.«a loucura de espíritos insensatos: expor- lar multo e importar muito. Era o salvaterio das crises in- termittentes. Na vida privada perdemos o conceito daque.la antiga fcimplicidade. que era o ejtcanto (m gente portugueza. Tudo o que possuíamos d* t - tavel em a nossa crgantsa^ão social soffreu a vertigem da altura. Ae negociações dos po- vemos para essas obras de na- babecco apparato. mer é de empréstimos que se foram sue. cedendo, davam naarg,ma um sem numero de Intermediar.os. que enriqueciam com a rapl- dez com que o relampa^j transpõe as altas camadas da atmosphera. E todos quiseram participar dessa felicidade .. Resultou dahi um verdadeiro alude de candidatos a transa- cçAes de egual gênero. Tni'« veio a ser pretexto para uma nova inciativa cio p- -Ur publi- co. O resultado é o a que assls- tinios. A guerra desltxou para os Kstados Unidos a fonte e ouro que nutria outr'ora a nos-a iinmensa vaidade. Pas- samos. ent&o. a procurar «« Kstai os Cn.des. e o agra-:o fulminou no eontracto da ni s- são naval, em uma nação que ainda não d<u nos mares pr< - vaalguma da efficiencia pra i- ca da s~ua mariaha de gueria. Masestamos com um or- çamento cuja metade se absor- ve com os compromiss. s da nossa divida externa. Sobra, pois razão aos nossos crecores ingleacs em querer verificar de perto a real situação d;.s nossas finanças. Trata-s« de vultosos cap.taes. cujo g>ro se movimtnta com a re?iK.nsal'.- lldade de uma firma uniej. Com essa firma é que 'n por- tadores de tituios brasileiros bu.- am entender-se. Natural é. por ce.nseguinte. que esses in- ter«*sses forcejem por evKar a l»nearrota. Nada mais Jmtu. Ismais <*i»so. o facto de os Kstados 1'nidos cont-. ntrar. m em tuas bolsas a maior s tu- ma de ouro de t«jda a circula- çào mundial abre os olh.js ft Ingiaterra. Essa Invejável p - !»ição no mercado da m< . ia MM, talv, z. aggravar as tSM» denc.as -.mperialietas dos norte- am-ricani.s. K' uma nação q^e não ganhou a experiência dos males, das iniseriss. das an- j?U!»tias qu» a comp**tiçio in- dustrial acarreta. Sofire, sem duv.da. M effeitos da retia- cçfto no commercio exter r. como todas as potências inóu>- triaes ; mas. ainda as m. so- brepuja a todas as outras na capacidade d* expan ão com- m* rcial. em virtude das suas formidáveis reservas de nuin* - rario. S«-ja como for. a visita <*a missão mgleza nào nos enver- gonha. nem no» am aça. Am.a- ^a. nunca. p>rqu« não é pos - vel suppdr que neste mom« nto cogitem os ingleses de outra coisa uue n»o seja r- guiar a 6itu.içãft' do# »M» nretPtos. A Iníciaterra pr^lía de fund' s par.» satisfazer aos s«-us com- promis*Ofl oriundos da nuerra. Nio está m«*smo em condido s de ameaçar ninguém. Enver.'"- nhar. também não. V no sa pro i jçah^ade de perdulários provém da facilidade em en- contrar quem nos trouxesse, a mãos cheias, o dinheiro que grastamos. Somos. j& se v*\ cumpides a ors a de d 1»- as voluptuarias. K se f«>.- caso de env- rgonhar. vergou":! i deveriam »ntir os pa;zes qu--. paia c*arem expan ào As su .s industria» criaram os ódios -m imperialismo. Ao envez da ameaça, ou da humilhação, a missão ing*za nos proporcionará a advert- n- cia qu.- é op;>ortuna. V phase a- tual das nações civilizadas nã.. é mais a da opulencla é a <la prudência, a da poupar.- ça, a da parc.mon.a. K os n..>- tos governos aind^ *e nio n- venceram da verdade... Alcides tientll. «SSSSWSWWSMMMMMMIMIMWMMMMMSMSMSSSSAAMW Um typo máu José Kvangeiista Cabral queixou- s»- ao plant<mista da delegacia uuxi- liar de» Severino de tal, que o insul* tara e quebrara o seu chapéu. Severino vae ajustar contas com a |**cla. Um gajo imolei!tio No bonde de Nasareth. hontem. cerca de onse horas. José Beserra entendeu de bancar o atrevido, oom uma senhora que viajava tio carro. ,Mas appareceu a policia e o gajo arrefeceu os ânimos, indo parar no muquinuial da Guilherme Moreira. Viraram o hotel em frege O Hotel Europa esteve hontem transformado em casa ds Orates. ¦Manoel Alves IFeitosa e Manivl Alves do Nasclim-nto foram às vias de facto, numa lueta titanica. em que cada um queria mostrar mais "a tf Irntia. até que o negooio arrefeceu com a presença de um policial, que os reaambiou para a cafua da dele- ,?a4'-ls auxiliar. Um fiscal falsificado E' um eniertalhão de marca maior um malandro chamado Luís de Olveira. Certamente na pyndahába. resolveu Lmo meio de apanhar uns cobres. . sltular-s." fiscal da luz. da ilandas V .-t-wiu <iyw tendo papado diversas )? le^as pessuas Incautas. Foi. por isso. parar ft cadeia. Uma briga de cão e gato Manoel filies de Oliveira e Ma* ii»-l Anseio de Vasconcellos pareciam li.ais cio e nato qu*- outra coisa, â rua doa And radas. A paginas tantas. -por<-m. surglo um mantenedor da ordem publica e ¦ s dois foram dar com o costado no xilindr/i. \0mn/6uA». Hontem: O dia esteve nublado «luraiit* lo. iia a tiianliã. Oevois de treze horas surgiu o as- tro rei. dando-nos uma tairde linda. A noite fui estreitaria. fitas HtwíwrfM extemporâneo» e I m plana barrado; no Oleon. às mesii is horas, s«-ndo focadas se cintas ].<i. dnut f tUiloo f'm caso < i>eL* >itr. V*V\ It. ndarft o mercad* publio. o fru.irla civil cincoenta e set**. MM Na avenie'a Kiuardo Kib- ro estão de ponto os guardas c v.s trinta e nove. ses«eiita e vinte o MH VV vinte horas e um qu» o ser&o projt tarlas ra tela do I*. y- theaina as fitas O mystt rio <lo t e- :e, ultimo episódio r Tt mrridaih'- MM A's mesmas horas, no nd« 11. correrá a peliicula .1 taia ixafn t. MM A ronda n<jcturna t'a ci 1 ii» será f«-ita pel»« gruardas civis t. s. trinta e seis. iaconita e ires e cin- CMenta e quatro. MM Na tela do Aicazar correrão, às vinte horas e um quarto, as c n- tas O leão e a ovrtha e Um al ,io~ fatliíiha de oi Ate. %%%% Eütào de serviço, no i* -ly. ama. na vesperal, o suar! t civil ¦"inc.,.enta e seis e na aoiréç o> su.«r- das civis vinte cinco e cin* -" nt i e riu o MM No Aicazar e d? «erviç o guarda cincoenta t um. Hoje: .Rezam-se missas: às «eis horas, nas capellas do Instituto Benjaroln" Constant e Beneficente p.*n.uguez«: j ás sete e às nove. aa egreja de São S.-bastião; às »e4e e àa de*, na <*- rh^dral; às oito. na egreja doa Re- médios. MM Acham-se retidos na estação radlotelegraphlca despaohos para Doutor Castro Pinto, Guilhermina Coqueiro. Bossa, lUijTmundo Porto. 'Carlos Corta. dr. Moreira quarenta e oito; Jo&o Bezerra Vosconcellos, Mercedes, I.lma Baeury cinco, e Malrana. MH Fará., plantio: a.s pharmacia.c Pamtevr. X rua da Installação; Fer. retro, & rua Cearense. MH Está. de dl* na delegacia au- xiliar o commlssario Campos Júnior ¦O sr, desembargador R«»;o ilirr teii*». governador do estado, recel» u. hontem, em audiência, o sr. Joaquim i*Yanco, gerente da Ani<rron iWr*r que expoz a s. exc. os motivos determH nantes d«* suvpens&o do traf» go Ik*- quella companhia. | IXante disso, o governador tran*- mittni ao- presü>l«nte de republica um tilxramma dlz<-ndo dos motivos I «|Ue levam a Amolou Wii'r a tornar , aquella. extrema resolução, motivos que são os seguintes: falta de pt.- gamento da subvenção, no corrente anno e nilo ter sido ainda vota 1 a. de serviço o eçcrtvão Francisco RI-e8te anno a respectiva dotação -t- beiro e de permanencia os guardasçamentaria para aquelle fim. civis sete, vinte quatro, vinte sela e Disse ainda o governador que no cincoenta e oito.noeso estado a navegação é o único %W% Haverá. maMnéem: ao Poty- meio de transporta, não se achando theaina. As deaesels horas, com» asas empresas particulares frppars"!*- ¦ P ¦ ,HON) I af^FtT— flf 5?.^lrrv.r-.- ggg | caitwy... ama 1 L°^*ftof ** E«tado jOMO I Interior e Estadoa aoaooo CI H ""W*-' Eatra«griro„.._ 3SI000 CI IIIAvnlao 200—Atrando HOfj) +cosiscaai sat #¦alsaar diaIH a » 44 jZSm «sri» pmrnS*J

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    nlor, n. 7. O inativo da veada

    f a viuva ter de retlrar-ae paraa Knropa.

    yKMIK-üK uma isarapetra. A

    tratar uo Plauo laríluado.

    CARTA DE

    PORTUGAL

    Correspondência de João Gravt

    3—H—923.

    Ku disse na iniaha ultima c.i"ia—-

    ?•in #-tpí Mui-—que u miiJíttr.o

    .-.atuo pvlo .-r Amuiao .\tuna

    silva tr i|Uf ha tnais u um anuo s«

    fUM- ntava intr« indamente no ptxt. r—

    . .tiur a ii rsia Vvz _ .\à< ,s diad wlv.üoa» sob*v ^ ni«ia.ia

    ailiniuiràu, o pri^iiii-nU' ilü »

    U.- m.mitros UiriB-iu-s-e ai> 1'a.aclo «Io

    â(«riem, a^rfatntando v p*-

  • ! -1-..,

    : j—fcALbd 6fftMgMI6

    —iBMMiii. oramo, wwsm wtto t nawm

    |

    das para taser o - ««Viço, to

    neira que a paralysaç4 Ttante caso.

    Nflo funccionaram hontem as re*

    parti*:*"*-.* puMkas «.stadoavs e fede

    nta, com ncipçâu dos correios e

    da capitania do jiorlo. que deram

    fxpttík-Dtf a;H nai Ih-Iü iiianhA.

    corporaçOes, o» caplt.ieí -* fundos

    rsserv* serio os muao» t"é* d»li

    bancos. elevando-se l'eata fofhia. A

    libra» a.&40.00V e li >r»s 3.fM.0«0.

    r«*P*-ctlvãmente; as fillata 4o Lon-

    don * BrocUmn Bank 'Limited

    T*« London A Kivtr Plate Bakk,Limited, continuarão a operar sob

    a mesma dlrecç&o e noa mesmos

    e*crlptorioa como at< agora sob o

    nome de Bank of Lindon é South

    imrrint Limited » partir da data

    dí reunião confirmaisrta do* accio-

    ntsta* que será avisada opportuna-

    mente.Estas resoluções foram approva-

    das pela» autoridade* da Bran Bre-

    tanha e pelo governo ilo Brasil quesobre riW asaumpto Jâ foi consalta-

    do. »Man&uc, em 9 de dezembro de

    19-3.The London é Riv'r Plate Bank,

    Limited.ta^signado) T. Ti. KUIxcick.

    GerenteLondon A Brazilian Bank L>mitrd

    t aib-ignado) W. K. tíell.Ge rente interino

    líanâos, ÜQftin^o, 0 d

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    mam que chegará dentro

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    esta-

    cionar no porto, a «e™*0

    delles, o destroyer Rio Cran

    dc do Norte •

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    que lhe permitta levantar

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    ir.ovimenlo no mercado da '

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    Belem, 8

    DO GOVERNO

    Rio, 8

    Por ordem superior vao

    carga para

    ça de Manáos.

    ^ , sahir já com rumo do norte

    jT I ?

    '

    a! o coJ.ç-do Barrcso « o

    Lloyd Nacional, trouxe d. Pari. qo. ficri.

    •ul, tre. mil novecento. vo-

    ancort(lo! BO porto de São

    lumes de carga para a Pra" i SaWador da Bahia.

    O ORÇAMENTO

    DA FAZENDA

    Rio, 8

    O senado approvou o or-

    camento da fazenda, inclui-

    da a tabella Lyra.

    BAHIA

    Csatiaúa terça-fei-

    ra, 11 de dezembro,

    ás 14 horas

    mportaoles lcles de fazendas,

    miudezas, estivaa, calçados,

    iiraps, medicamentos, ele.

    Pelo agente MELLO.

    O QUE NARRA

    UM JORNAL

    São Salvador, 8

    O Diasio de Noticias diz

    que a situação do momento,

    em todo o estado, mórmen-

    te na capital, é gravíssima.

    Cs governos estadoal e

    INSPECTORIA

    DE PORTOS

    Rio, 8

    O engenheiro Bicalho foi

    __ exonerado do cargo de ins-

    federal aprestam-se para o I

    pec)|or dos portos,

    sendo

    propalado ajuste de ca" J

    8Ul>»tituido pelo dr. Hilde-

    tas, causando extraordina- brando Araújo Góes.

    rio alarme.

    O governador Seabra rei-

    teirou a declaração de que

    resistirá até a morte, tendo

    feito seguir para o interior

    diversos emissários para o

    preparo da lueta. Aug-

    mentou o effectivo da poli-

    cia, nomeou vários officiaes

    de grande confiança e, afi-

    nal, começou a dar demons- TELEGRAMMA

    trações bellicas, ostensiva-

    mente.

    O chefe sertanejo Hora-

    cio de Mattos, num solemne

    protesto de solidariedade,

    iniciou a organisaçáo do

    pessoal que ficará bem ar-

    mado e municiado para a

    resistencia seabrista.

    Accrescenta o Diário que

    o dr. Prisco Paraiso recu-

    sou a sua candidatura.

    CREDITO PEDIDO

    Rio, 8

    O ministro Alexandrino

    pediu um credito para pa-

    gamento dos fornecimentos

    feitos ás escolas de apren

    dizes, em diversos estados

    SÃO PATJLO

    POLÍTICO

    São Paulo, 8

    O presidente Washin-

    gton Luiz telegraphou ao

    dr. Góes CaJmon, em ter-

    tr.os cordialissimos, fazendo

    votos para que, uma vez e-

    leito, engrandeça a Bahia.

    GRANDE EMPRESTIMO

    Santos, 8

    A intendencia pedio ao

    NAVEGAQAO

    NAVIO PARTICULAR

    Santarém, 8

    O vapor Jurupary deixou

    este porto ás oito horas da

    manhã de hoje.

    NAVIO DA RIVER

    Belem, 8

    O vapor Paes de Carvalho

    sahiu hoje para Manaos,

    com rumo do Madeira.

    ESTRANGEIROS

    (VIA RIO>

    BÉLGICA

    ESPIONAGEM

    Bruxellas, 8

    As autoridades estão de

    posse da prova de que a

    Allemanha espalhou por to-

    do este paiz grande quanti-

    dade de espiões, visando

    um ataque a estabeleci-

    mentos industriaes.

    ESPIÕES DESCOBERTOS

    Bruxellas, 8

    Noticia o Sotr que a poli-

    cia identificou cento e cin-

    coenta espiões allemães.

    Souza Dantas offereceu um

    banquete a altas persooali-

    dades francezas.

    EXEQUIAS

    Paris, 8

    Realisaram-se, com extra-

    ordinaria imponência, as

    exequias mandadas ceie-

    brar no dia em que fazia

    annos o imperador do Bra-

    I Sil.

    I QUESTÕES A RELATAR

    Paris, 8

    Os jornaes informam que

    o embaixador brasileiro

    Souza Dantas relatara, no

    conselho da Liga das Na-

    ções, as questões referentes

    á minoria da Lithuania, a

    situação dos allemães na

    Polônia e a naturalisação

    dos estrangeiros na Polo-

    nia.

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    INGLATERRA

    i O CASO DO RUHR

    Londres, 8

    O Times annuncia que os

    governos alliados começa-

    ram a attenuar os rigores

    da occupação do Ruhr, ini-

    ciando a retirada das tro-

    pas.

    PORTUGAL

    O MINISTÉRIO

    Lisboa, 8

    O gabinete ministerial

    deixará o poder se o parla-

    mento difficultar a appro-

    vação das propostas finan-

    ceiras.

    UM FALLECIMENTO

    Lisboa, 8

    Falleceu, nesta capital, o

    escriptor Júlio Gama.

    FRANÇA

    BANQUETE

    Paris, 8

    embaixador brasileiro

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