50 £. -.NO IV - N2 58 - SEPTIEMBRE 22 DE '¡96S - 100 S · PDF filesueltos sobre la...

-.N O IV - N2 5 8 - SEPTIEM BR E 2 2 DE ' ¡9 6 S -50 £.

100 S

El movimiento obrero y las m a s a s e x

plotadas del país no se encuentran simple;

m e n t e ante una fase de alza de sus luchas,

después del largo período de reflujo acen

tuado con el ascenso de la dictadura mili

tar en 1966. E s t a m o s en presencia de un

profundo viraje histórico del movimiento

obrero que cierra definitivamente una épo

ca entera de la historia del país: la inicia

da el 17 de octubre de 1945. L o s acontecí

mientos rosarinos han venido a demos t r a r

que el levantamiento del 29 de m a y o en

C ó r d o b a no constituye una f o r m a episódi

ca de lucha obrera; todo lo contrario, la

acción directa del movimiento obrero por

m e d i o de la huelga pnlítica de m a s a s se

i.n lr¡<nsfoi m a d o en una ti-mlonoin <:ai-aete iJV.iu-n riel mo v i m i e n t o obrero combativo

actualr Rosario, por otra parte, no ha C£

rra d o este curso característico; la agita

ción existente en las principales fábricas

d e 1 B u e n o s Aires en favor de un p a

ro nacional con abandono de tareas d e

m u e s t r a que la experiencia de la huelga

política de m a s a s constituye un c a m i n o no agotado aún para las m a s a s trabajadoras del país.

L o s dos rasgos fundamentales del a c

tual m ovimiento de huelga política con

manifestaciones callejeras son: a) la enor

m e iniciativa desplegada por las m a s a s

desde abajo a partir de sus fuerzas elementales; b) el desarrollo de a n se. i / . v « bjrero de vanguardia, que actúa c o m o diri&<íutc en los combates callejeros y en

organización de las columnas fabriles,

independiente de los grupos principales de la burocracia sindical peronista. L a

popularidad alcanzada por la consigna de

gobierno o b r e r o y popular" y. el d e s b o r dam i e n t o de las rliveccionoR sindic..!™ pr u e b a n esto en f o r m a acabada.

El vigor y la importancia de la inicia

tiva de lucha nacida de las fuerzas ele

me ntales y espontaneas de la clase han

quedado claramente corroboradas en los.

L A H U E L G A P O L I T I C A YL a s luchas obreras han toma d o la f o r

m a de la huelga ooiítica de m a s a s porque

la dictadura militar ha creado todas las

condiciones prerrevoia'-.ionarias que aún

faltaban en el,país. L a c.’¿<3iadura militar

acontecimientos de m a y o y en los acontecí-^ *

itiientos de la s e m a n a pasada. El 2 9 de m a y o

fue una creación del desborde combativo de

los o b reros m e c á n i c o s de C ó r d o b a ante la de_

rogación del sábado inglés; este desborde

e m p a l m ó ton las luchas de los obreros del

norte d e Santa F e y del estudiantado rosari-

no, t a m b i é n nacidas desde abajo. L a h u e l g a

de m a s a s en R o sario del 16 y 17 últimos

fue una creación de la huelga, ferroviaria

i m p u e s t a por las bases, agotadas d e aguan

tar la prepotencia patronal, de la ocupación

de Petrolini en C ó r d o b a con barricadas e n

la ruta, de la ocupación de G M D , d e la hue_l

ga general m e c á n i c a y de la manifestación

de los obreros de K a i s e r frente a la C G T el

viernes 12 de setiembre. E s esta e n o r m e

fuerza del m o v i m i e n t o obrero elemental cen

trada e n el interior del país, la q u e termina,

rá a r r a n c a n d o el p a r o nacional a la co m i

sión colaboracionista de los 20.

Este vasto m o v i m i e n t o de h u e l g a política

es el f e n ó m e n o f undamental de la vida nació

nal en este m o m e n t o ; quien no entienda e s

to n o entiende na d a del n r o t e s o q u e está con

m o v i e n d o a todó el país. El e n o r m e porve

nir de este m o v i m i e n t o proviene d e que no

es el resultado de un plan r egi m e n t a d o d e s

de arriba sino el fruto de las necesidades

m á s directas de las m a s a s y de la disposi.

ción de c o m b a t e surgida directamente d e s

de la m a s a de los o b reros de filas. Basado

en la fuerza elemental y espon t á n e a del m o

vimiento obrero, el m o v i m i e n t o de huelgas

políticas tío es p u r a o p r i m i t i v a m e n t e espon

táneo: al contrario, es expresión d e la con

ciencia y m a d u r e z de los o b reros m á s avan_

zados, lo que se p r ueba en el h e c h o de que

las luchas n o son anárquicas ni t o m a n cua_l

quier f o r m a al azar. L a sola circunstancia

.¡ne >'1 m o v i m i o n t o espontáneo h a y a t o m a

do en su irrupción directa la f o r m a de la

huelga política con manifestaciones consti

tuye u n a demo s t r a c i ó n cabal de la enverga

duraíy conciencia de los o b reros fahvJlRS argentinos.

L A D I C T A D U R A M I L I T A R

h a some t i d o todas las cuestiones d e la, vi

da social, que anteriormente a.ún se venti

laban en m u c h o s casos en el m a r c o privado

de oatrcnales vs. sindicatos, al dominio y

regimentación del estado. L a dictadura mili

tar ha regimentado hasta la solución del El capitalismo nacional, débil, co

m á s pequeño litigio fabril, h a rogirpsnta • r r o m p i d o y entregado, ha renunciado a

do todas las f o r m a s de la educación coló ios m é t o d o s del arbitraje privado, ha re-

c a n d o un policía al lado de cada estudian^ nunciado a defenderse por los m é t o d o s ju-

te, ha prohibido la m á s elemental f o r m a rídicos y constitucionales que tenía a su

de vida ooiítica y de vida sindical semiin disposición, y se h a refugiado por entero

dependiente, h a destruido la elemental bajo el m a n t o r e presivo de la dictadura m i

auton o m í a universitaria y provincial, h a litar. Todo'esto c o n f o r m a condiciones n e -

m e t i d o en covachas miserables a poblado tamente'prerrevolucionárias. El m o v i m i e n

res de villas de e m e r g e n c i a -y a la m a y o to o b rero h a sido obligado a arreglar el-

ría los ha expulsado- h a echado dei naís m á s m í n i m o conflicto, la m á s pequeña rei-

a los extranjeros "indeseables", ha con- vindicación salarial e n lucha directa con-1

gelado los ingresos populares y gravado tra el estado capitalista representado p o -

c o n impuestos que no p u e d e n sor apelados " á t i c a m e n t e p o r la' dictadura militar. Y la

a los pequeños comerciantes, y h a apaña reacción represiva del ejército está c o m e n

do m á s de un asesinato cometido con todo zando a e n señar a la clase obrera argen-

salvajismo p o r la policía-'Criminal,. L á tina"q.úe.Óa;áÍbéraci<5n do toda esta roña

dictadura militar h a agraviado a todo el sólo p u ede alcanzarse empuñando el fu-

pals'en defensa'dé'-un! pequeño; m i ñ a d o dé sil. !Í "

caplitáliist'as'testáferro's'dél imperialism'ó' ■' .;

yáfrqüi. " r (■ ' , : ,

■ i-'J-' L A H U E L C - A P O L I T I C A Y L A 1 B U R O C R A C I A

L a h u e l g a p o l í t í c a _ d e m a e á s iy . l a a c c i ó n ; ■ ' l o s b u r ó c r a t a s ' h á i . s i d o s a c u d i d o p o r l a f o r - ! d i r e c t a d e l m o v í t m é n t o ' o b r r - r o r . g - : ; ■! i - n i d á b l e ' i n i c i a t i v a ' d e l o s o b r e r o s ' d é f i l á s . ' ■ : ' ' :;a c c i ó n 1 d e l o s o b r e r o S 1 d e ' ' b a s e s c ó ñ t r a S I ’ '1 L a s p e r s p e c t i v a s ' d e o s t e - p r o c e s o y a s o p u . ¿ ' c o n s e r v a i i s m o b r u t a l v ' i a r c g i m e - n t á o l B f f ; ; ' r ' d e n m e d i r p o r l a c i r c u n s t a n c i a d e ' q u é l a s o : p a t o t e r a d e 1 l á : b u r o c r a c i a ‘s i ' n d i c a l . - : N i r i g a p o ' ' t a m o v i l i z a c i ó n d e m á s d e 5 0 . 0 0 0 o b r e r o s n a c í e l a s u l t i m a s d u e ñ a s h a n a c i d o d S ' W r t a : 1 ( q u e - ' s ' o n ' l o s q u e ’ s ó m o v i l i z a r o n e n C ó r d d -r e % ó l ' ú c i ó n s i n d i c a l ; t o d á s , s i n e x é ' é p c i ó n 1 - : b a y K s ' * á r i b ) h á r o t o f e s p r i r i ¿ ' í p a l e s ! d i q i í é s " h a r i ■‘ é i á l li á :* , ' a S l á s ' - : f á b r i c a s y ' d é l o s t a l l e ^ ' " r : c i e c ó n t e n c i á r i 1 d é ' ‘l a b u r o c r a c i a s i n d i C Ü l ’ ; " h a ' ' r e s , , ' o b l i ' g a n d b ' ' á ’ t r é s o l u c i ó h < 5 s ; f a v ¿ í a b l e - d ' d e s t r u i d o S ü á p r i n c i p a l e s m a n i o b r a s h é j j o c i ad é l a s ¡ r e g i o n a l e s c e g é t i s t á s . 1 A ú n e n e s t o s d o r a s ' : " - c á s b s , l á ' a c é i ó h ' c a l l e - j e r á ' n o f í a e P l a n i f i c a R !■da o dirigida p o r los- bürácráta& siñ'dic'aléS' L a sáéudida de la acción directa de las

sino ñor los delegados y activistas m á s re m a s a s abro un e n o r m e c a m p o de trabajo p a

sueltos sobre la marcha.má'árna. de ío.ÉLhe ' ira .r^hájahr.'do-.bios a cabe z a al m o v i m i e n t o

chos. sindical; incluso de superarlo mediante la

'' organización'de sindicatos de baseá 'dirigí-

E 1 'apoltróñamiento "disciplinado" de ' ' 'dos directamente p ó r los'delegados de fábrica.

3 ; „rio.. L A H U E L G A P O L I T I C A Y E L P E R O N I S M O '

■ ) L o s m é t o d o s 'diablas 'movilizaciones de cateis' controlados por latiiit-ócraciay.el é s - ''

"m a Y o Si de- s e tiembre no constituyen un~pa • tado. Nt>-sólo por sus fines declarados sino-'

t.rimonio ni son parte -de la tradición del aún p o r sus métodos, el movimiento dirigi-

perCodo de ascenso político del peronisino . do p o r el'p'erotiisrno h a c e 25 años fue un m o ■

p o r ISJ 4 5 . Este solo.hechb tiene u n signi-^ vimiento'burgués1 con aooyü popular ;de m a s a s '

ficado colosal y .mide la diferencia cuali- p e r o enfrentando p e r m a n e n t e m e n t e al m o v i

tatiVa.- del: movimiento;actual respecto aí m i e n t o huelguístico de aquel período. carácter.' método's y-finéSdpi;rrovimipn.<- h n-, -' : :f! •to peronista. E s en vaiio;- entonces,-que los grtfpos q u é

.i.--: i - a h o r a ' se baii-puestá a; descubrir al neronis-' '■

TS1 17 de'octubre fue on$ manifestación. ;- m o apelen a la tradición pdíonistá p a r a ; d a r -

pacifica'de m a s a s iue contó con el av£l.y,"; "vuelo a-l¡a lucha áctual.--Son las direcciotte s ' •

el apoyo'de una pa-r-í! importante del esta • peronistas'las que¡si es-fán"actuaHdo:de a-

do burgués.. El petíiado-de ascenso- del pe cuerdolaila' tradición p'61ítica';d'el p e r o n i s m o -i'1

r o n i s m o s e rtíante-no sobre el alza -del m í al b u s c a r -uria -'tercera posición" entre él e s •'

vimiento obrer-í.-independiente, sino en el ' V tado capitalista'y el gobierno obrero y pop u -

aplastamiento ■í b ese m o v i m i e n t o obrero lar. GJué decir del h e c h o de que P e r ó n n o h a

independientevy.tu- regimentación en sindi efectuad:? ningún pronunciamiento público e n ‘"

-3-

favor de las últimas huelgas, ni haya dado

otra orientación que fortalecer a las 62 or

ganizaciones burocráticas'.

L o s marxistás revolucionarios te n e m o s

que prestar extraordinaria atención al fe

n ó m e n o de la creación de a d i c i ó n po

litica y de lucha en el movimiento obrero

L A H U E L G A P O L I T I C A Y , E L

L a s m a s a s no han salido .a la calle a im'

p o n e r el socialismo sino-a arrancar las ■>

m á s elementales reivindicaciones d e m o c r á

ticas anlastadas por la dictadura: a u mento

salarial, libertad a los detenidos, levanta

m i ento del estado de sitio, autonomía úni -

versitaria, abolición de toda la legislación

represiva y antiobrera. P a r a imponer' e s

te p r o g r a m a elemental han apelado a la

huelga política de masas.

E s el propio movimiento objetivo de las

m a s a s y de la lucha de clases la que está

d e m o s t r a n d o la vigencia fundamental de la

consigna del gobierno obrero y popular co

m o alternativa al derrocamiento de la dic- ■

tadura militar. Pa r a imponer, .no el socia

lismo, sino la democracia m á s completa

E T A P A D E ’ ' D E S P E R T A R ,

L a irrupción de las m a s a s por m e d i o de

la acción directa de un m o d o sistemático

ex presa el e n o r m e despertar político de to

dos los sectores de la clase obrera, desde

el m á s avanzado hasta el m á s atrasado. E s

aquí que surge la fuerza del m o vimiento ac

tual a pe s a r d e carecer de una dirección

consecuente organizada. Este proceso r e

cién c omienza, toda vez que no ha engloba

do a ú n activamente al movimiento obrero

de B u e n o s Aires.

Este despertar político se nrueba en el

hec h o de que las m a s a s juegan en las lu -

chas un rol que no jugaban hasta ahora. E n

las calles la iniciativa queda en sus m a n o s ,

a diferencia de las viejas huelgas en que

se e s peraba en casa el resultado del con -

flicto, y aún a diferencia de las ocupacio

nes de fábrica que, aunque reivindicamos

c o m o parte de la tradición combativa que

se está creando ahora a pleno ritmo, cons

tituían m é t o d o s de presión para un arreglo

rápido de los conflictos ante la debilidad

e n la solidaridad del resto del mo v i m i e n t o ■ obrero.

argentino! Esta n u e v a tradición y estos

nu e v o s m é t o d o s d e m u e s t r a n q u e m a r c h a n

hacia su convergencia los elementos de

vanguardia que; están construyendo el p a r

tido revolucionario y los sectores m á s a-

van z a d o s de las m a g a s que e s t á n oreando

u n a nue v a tradición, revolucionaria, del

proletariado nacional;

G O B I E R N O O B R E R O Y P O P U L A R

y la nacionalización de la economía, ;la úni

ca clase que puede t o m a r el tim ó n de.1 país

es el m o v i m i e n t o o b rero c o n apoyo popular

D ó n d e están los b u r g u e s e s democráticos y

opositores cuando las m a s a s ga!nari las ca

lies? E s t á n bien escondiditos esperando el

m o m e n t o p a r a salir c o m o c u ervos a n e g o

c i a r su tajada con la dictadura militar.

tos burguesitos repudian las "depredaciones"

p o rque están a m u e r t e a f a vor de que el e-

jército v e n g a a i m a o n e r la "tranquilidad"

necesaria par a c o m e r s e sólitos la tajada

del queso l l amada "tiempo político". E n e £

ta m i s m a m a n i o b r a está la burocracia sin

dical, c o n la diferencia de q u e se e n c u e n

tra directamente jaqueada p o r el m c v i m i e n

to o b r e r o que le exige la extensión nacional

del m o v i m i e n t o huelguístico.

P O L I T I C O C L A S I S T A

. Este deSDertarpolíticoclasis-ta se d e s a

rrolla en un m o m e n t o de m a d u r e z de las

condiciones p rerrevolucionarias del país.

E s t e f e n ó m e n o contradictorio, inevitable

en un p r o c e s o auténticamente revoluciona

rio, se ex p r e s a en el c a rácter explo sivo

que tienen las reivindicaciones democráti- (

c as elementales p o r las que se lucha. To-,

da la teoría del p r o g r a m a de transición e s _

ta aquí puesta de relieve. L a s reivindica

ciones elementales, sindicales, democráti

cas, c o m b i n a d a s c o n el m é t o d o de la lucha

de clases y, específicamente, con la huel

g a política de m a s a s , se desarrollan c o m o

reivindicaciones de transición, haya o no

conciencia de ello, p o r q u e tienden al cues-

tionamiento del p o d e r político existente.

Sólo nuestro partido h a f o r m u l a d o concien-

te m e n t e este f e n ó m e n o agitando por el con

trol o b rero ante la lucha salarial, por la

C G T de B A S E S ante la n e c e s i d a d de una di

rección consecuente, p o r los piquetes a r

m a d o s ante la i m p e r i o s a exigencia de defen

d e r las luchas y las vidas del ■vandalismo-'^

policial.

C ó r d o b a y R o s a r i o b a n - probado q u e ,el kystas foquistas, q u e - a b o g a n - p o r - e n a n o ,

p r o g r a m a de'. transigió» .se desarrolla co- r i s m o a c o m p a ñ a d o , con volantes.-:qué r-epro

m parte' de. la experiencia y .necesidades duzcan consignas del tipo de las del pro-

' - efectiva .de las m a s a s en. movimiento, g r a m a de transición.

To d o lo contrario de los ' trots-,

. L A T A C T I C A ' D E L F R B N T 5 U N I C O . ■■<>>

..’ -SI p r o b l e m a n u m e r o 1 c*.e todo m o v i - y solo nuestro partido puede p r o c l a m a r

miento de clase corioecUents y de todo . su lucha c o n s e cuente anterior en favor

m o v i m i e n t o revolucionario es el p r o b l e - de la p r o m o c i ó n d e estos acontecimientos,

m a de su dirección'política. L a direc - y de las nuev a s perspectivas,

ción actual del m o l i m i e n t o obrero, bu r ó

orática, beronisti y prodictatorial, .es Sin e m b a r g o , p o r su, -juventud nuestro

el peligro ‘decisivo pa r a el porvenir vic- partido no h a tenido oportunidad en el pá,.

torioso de las luciias iniciadas en M a y o , sadb de participar en las grandes luchas'

d e l a c l a s e o b r e r a , s i e n d o e s t a s u . . p r i m e .Ik tarea de crear unadir ec ción oportunidad histórica. P o r este; jnor-

se y revolucionaria os parte decisiva / tivo la lucha de las tnaéas por darse ora

del pro c e s o rie la c la s que se ha abierto, dirección c o m b a t i v a no solo se refleja so

D e las ó r g a ú i z s O z . f i i p olíticas existentes bre_nuestro partido sino también sobre

en el movimiento obrero ^¿ejgjjg^ggglos "otros partidos marginados .de la buró

tido, P O L I T I C A OBRi;RA^''ee haUpreñara-* cracia. C o ncientes de este hecho h e - .

do teórica y p r a c ticamente para jugar el m o s hec h o del F r e n t e Unico con o s o s par

rol de caudillo revolucionario consecuen- tidos nuestra táctica fundamental. (Tues

te de la revovuóScn p rd otaría ■■ en nuestro tra-táctica de F r e n t e Unico de todas las

país. F ren te’U' nuestro oartido, l?.s de- corrientes indepéndientes de la burocra-,

m a s corrientes políticas del movim.i ento cia r e sponde a la ríecesidad objetiva1 de

obrero constituyen expresiones d e f o r m a d a s croar u n a dirección'de transición en la

y extrañas de lo s 'intereses históricos que nuestro partido/se propone actuar

del proletariado. Lá burocracia c e r o - c o m o vanguardia cc:...ciente.

nista es una fuerza ciíricerradora que se

propone subsistir enríiálecar.t’.ó a lá ola- . ¿ C ó m o es posible1 que ese Frente Uni

se obrera en el orden burguís. "31 p a r co juegue r e a l m e n t e un rol dirigente con

tido C o m u n i s t a constituye u n apéndice de" se cuente si alberga en su s.eno tendencias

la pequefia hurgúc-aia ■va.ci’ante, atada a que, aunque independientes de la burocra

la estrategia -’e cbb.vivenma pacífica c o n 1 cia, son r eformistas y conciliadoras?

el capitalismo. y gira p e r m a n e n t e m e n t e

en solucione.'- ¡;o:.vlicas p r o b o rguesas.

Los. c o munistas difidentes ÍPCE) están

en abierto p r o c e s o do desintegración p o r j»

su intento sistemático' ce pretender q u e d a r v

a mitad de c o m i n o entre el r e f o r m i s m ó "

stalinista y el m a r x i s m o revolucionario

de nuestro partido. L o s dos grupos

trotskystas, Tí] C o mbatiente y L a V e r d a d

son u n a m e z t l a de putehisnao' foquista -y :

capitulaoión burocra ¿ca; ios' primeros'

frente al o n g a r i s m o y los segundos fren

te al azopard.Um.o. ' '~1 .Combatiente ha

desaparecido practicarse? ' <?el m o v i m i e n f to obrero y L a V.;radd .tiovs-_ a la vista ' i „****•<«

una nue v a crisis sn va-j íilas.

N o es casa;', q.je ern expresiones tan

capituladoras. y cobardes de la izquierda,

tradicional, el-movirr,‘anto huelguístico ‘ '»independiente no so h c y a volcado hacia r Nu e s i a n respuesta -es: por m e d i o de La^it —

estas alas a pesiar dé i as duendas que cha política p o r u n p r o g r a m a clasista, y

tienen de existencia «1 p¿ís. T o d o anticapitalista He e s e frente. Mientr-as

el movim i e n t o do. ’A-?.ayo está .politicamente invitamos a .as direcciones políticas, de

p o r e n c i m a de estas ccrrrierJ^s-oolíticas los pa-tides que actúan al m a r g e n i e la'!'

burocracia organizada a integrar un fren_

te único con nuestro partido, nosotros

lu c h a m o s para que el programa, es decir

los objetivos y métoflos de este frente,

sean genuinamente clasistas y revoluciona

rios. p 0g ^ ci|efmitiva, el porvenir de ests

lucha/depende del grado en que sea c o m

prendida y aceptada sor los obreros- de

base de esos partidos y de los principa

les núclebs de activistas que se m u e v e n

al m a r g e n de ellos.

'Nuestro propósito no es‘ que el frente'

único se excluya de las organizaciones

dirigidas por la actual burocracia sindi

cal. Nuestro objetivo es que al frente

unipo luche para ganar la dirección del

aitíial movimiento impulsando la f o r m a -

ción de una C G T y sindicatos de bases,

. y organizando a todos los sectores fabri

lesque'esten a la vanguardia de est-JL.

lucha_Al m i s m o tiempo nos -proponemos

que el frente único se. gane en las ca -

L A L U C H A A R M A D

L o s marxistas revolucionarios no nos

a t a m o s a ningún m é todo de lucha en par

ticular .sino que -aceptamos y p r o m o v e m o s

t odos. los que correspondan al desarrollo

real del movimiento obrero y.est&n acor

des con la situación política imperante.

A.diferencia de los grupos frquistas no

sotros h e m o s pronosticado que la lucha

a r m a d a contra el régimen iba a nacer de

las movilizaciones políticas de l a s m a s a s

y no del injerto artificioso de grupos de

..acción..estudiantiles extraños al m o v i m i e n

to de masas. L o s acontecimientos d e s

de M a y o nos han dado la razón.

¡Jurante los incidentes la policía cordobesa detuvo, a 97 perscaas. Aquí «eraos ciando "in joven es arrestado

P o r lo tanto se han termin-ado las

cusionss abstractas y genéricas sobre

la lucha armada. L o que la realidad

plantea concretamente es la organización

lies su rol dirigente, orientando a las m a

nifestaciones y organizando a los grupos

ds vanguardia p a r a que defiendan organi_

zadamente- las salidas a la f^lle de la re

presión policial. N u e s t r a ,ftactica es p o r

un frente único centraliado que c o m b i n e

sobre la m a r c h a las tarcas de agitación

•y de organización, que ot-ganice direccio

nes de bases en todos leís frentes y que

luche o o r una direccióp clai ;a y r e v o

lucionaria del m o v i m i e n t o obrero. L a

izquierda tradicional íiene en el c a m p o

del frente único una n u e v a oportunidad

histprica; depende d¿ ella que la acepte

y sa juegue hasta el final. N u estro

partido p r o cl a m a que c o n el apoyo de los

obreros de esos ?oartidos y de los o b r e

ros activistas sin partido está dispuesto

a se^iir hasta el final, a c o m p a ñ a d o o so

los, p a r a dar al m o v i m i e n t o obrero una

dirección revolucionaria e imponer un go

bierno obrero y ■ popular r e v o

lucionario..

A Y L A r j U S L G A P O L I T I C A - D F M A S A S

de las actuales luchas callejeras p a r a

repeler la represión a r m a d a del r é g i m e n

c o m o p r i m e r paso hacia la‘articulación

del a r m a m e n t o general de los trabajado

res.. Esto es concretamente: piquetes

a r m a d o s y grupos o b r e r o s uo c o m b a t e y

p r o p a g a n d a y agitación e n el seno del e-

jército1.

L a c o m b i n a c i ó n de la táctica de la a-

gitación y de organización para f o r m a r

grupos obreros de c o m b a t e depende de

la m a r c h a general del movimiento, en es

pecial del grado en que cale e n , B u e n o s

Aires, y del a v ance del frente único.

F o r m a r grupos o b r e r o s d a combate no ís

alentar la carnicería militar sino dar un

eje de organización a los activistas fren

te a necesidades y tareas concretas. P o r

eso es tan importante el- frente único y

la lucha p o r capturar la .dirección del trio

vimiento obrero. -Nosotros d e c l a r a m o s

que la lucha p o r el frente único es el ar_

ma,.principal pa r a s u p e r a r el caracter

espontáneo y desorganizadc.de la actual

resistencia contra la repr^SÍRfti y darle

un ceu-áyter- efoctiw, oont*alte*40 y con a poyo masivo. N o s o p o n e m o s aÉ los

planteos militaristas q u e disocian la r e

sistencia contra la reprc'Sión a r m a d a de

la lucha por u n a n u e v a -dirección. N ú e s

i.ro objetivo no esla explosividad del p r o

ceso p o r si m i s m o , esto no es m a s . que '

un vulgar terrorismo, sino al avan c e con

ci'ente y dirigente de la nueva vanguardia

ob rera c o m o dirección política de las m a

explotadas. Sin dirección revolucio

naria de clase, la fase de la huelga poli

tic2 de m a s a s no ha dé evolucionar ha ia.

la insurrección contra la dictadura s io,

•tíacia una derrota . P o r a n a C G T y

sindicatos de bases, p o r la formación de

/ • -7 .

comités de acción fabriles e interfabri

les, p o r la f o r m a c i ó n de grupos obreros

de combate, por u n frente único de clase

independiente dé la burocracia que lu

che p o r una nueva dirección.

L A S T A R C A S ’ A N T E L A S I T U Á C Í O T IN'M'SDIA.T A

vértigo de los acontecimientos no nos

hacer p e r d e r la cabeza" ni olvidar

principales hilos 'del proceso. }Sn la

política del 8 de septiembre

partido supo v e r que la. convoca -

de las paritarias y las’nuevas leyes

:ongelaijiiento t e r m i n a b a n la tregua re

posterior al 29 de M a y o y reabrían

situación política prerrevolucionaria.

eso e s t a m o s ahora. -

la principal de todas las tareas orinci-

oales es el frente único. D e b e m o s a orove

char todas las luchas en curso y ,en surgi

miento p a r a pro p o n e r a c uerdos efectivos

~ que so coloquen en la. sen d a de iiíi'vérdadfii

ro y orgánico frente único. ■

*- Ante la huelga ferroviaria nuestro -objeti

v o es extender lá organización'clandestina

■ Ja existente en el-gremio y vincularla por'

itaedio de interfabriles al' m o v i m i e n t o obre

ro de fábrica.. Frente á un p r ó x i m o pa r o

■(nacional con salida ala calle d e b e m o s plan

iear la f o r m a c i ó n de grupos obreros de

^ombate, la f o r m a c i ó n de interfabriles zo- ,

nsjles y la planificación de la disperción y

el reagrupamiento en el c u r s o de las mani_

festaciones callejeras. T a n t o la exigencia

dé un inmediato paro nacional c o m o la r e

solución de ese pa r o nacional debe ser a - .

provechado p a r a agitar ñor la convocato

ria de congresos de delegados de todos los

premios y regionales que c o m i e n c e n a fun- '

ei*nar dirsidos p o r los delegados de fabrica

La-hurocrácracia sindical-está anrovec

9hando el fragor de los acontecimientos pa-; ¿■a .entregar las l u c h a s j^rcialesjy p a r a olvi

"clfirse de la cu:estión.--delas paritarias. Para

.ía m a r c h a victoriosa, del m o vimiento es fun

(iamental que las luchas pa -cíales .triunfen.

L a huelga de, Petrolini triunfó pero no la de

G M D , y la huelga ferroviaria se está deb a

tiendo entre la f i r m e z a de los c o m p a ñ e r o s

rosarinos y cordobeses y el entreguismo de

la Fraternidad y las vacilaciones de la Union

Ferroviaria y el Mu.cs. Toda- lucha parcial

debe ser i nmediatamente socorrida y soste

nida por m e d i o de la solidaridad activa sin

dical y regional1.

K h relación a T a s oáritarias es m á s urgente

que n u n c a agitar p o r un cogreso de delega

dos dé ba s e de la C G T . y congresos d e gre

mios, y regionales q u e resuelvan u n plan de

lucha, p o r ,el 40%,' lo que, evitará q U G ' c á d a .. convenio; se arregle por su cuenta. Nuestro

ipartido debe aetuar con la m á x i m a tenacidad

n o a b andonar lás luchas parciales y e l e m e n

tales p o r el resplandor del movimiento' ge-

,. .neral y apr e n d e r a combinar a m b o s p r o c e

sos. L o s c o m p a ñ e r o s estudiantes ,deben vol

carse a agitar por l a intervención estudian

til en la agitación p o r el frente único y su "

p r o g r a m a , por el p a r o nacional,por el 40%,

p o r la C G T y los sindicatos de.base, por la

libertad a los detenidos, por el levantamien

to del, estado de sitio, la abolición de toda

la legislación represiva y antiobrera. -

T o d o este carácter proletario se m a n

tuvo f i r m e m e n t e aún c u a n d o en seguida a

pareció la represión policial a m a n s a l v a

y los c o m p a ñ e r o s manifestantes c o m e n

zaron a defenderse m edi a n t e la disper

sión y el reagrupamiento, el levanta -

miento de barricadas y el a p e d r e a m i e n

to de la policía. Si bien los g e n d a r m e s

del capitalismo se reorganizaron una y

otra vez pa r a enfrentar las m a nifestado

nes, u n a y otra vez fueron d esbordados

por los millares de huelguistas que.-s.e.-

lanzaron a la calle. L a.molencia calle

jera fue iitipuesta por,la:policía¡gpr u--...¡-

ha r a zón muy'lógica: evitar que una Q t ,

cupación pacífica m a s i v g d e la ciudad- se

constituya en un formidable pl,ei1bir,.cito

centra la- dictadura, militar.

í: . ’ . -9-L a represión policial no comenzó, sin e m

barg:,.íel día. 16. Durante la s e m a n a inte

rior; "durante la s e m a n a 1 de lucha estudian

til eii-. h o m e n a j e al c o m p a ñ e r o Pamp i l L ó n a-

sesinado, la policía rosarina actuó c o n una

ferocidad que m e r e c i ó incluso el repudio

publico de la p r e n s a "seria" . Mientra-S el g o bernador H u e r t a en Córdoba, que y a so-;

aoséVa los o b r e r o s cordobeses, quiso e n

friar '-con feriados, los emisarios rosar!1 '

n o s 1 de la dictadura pretendieron a m e d r e n

tar cOH-:el terror. Que. hayan fracasado por

completo es una p r ueba demole d o r a del es

tado de efervescencia'combativa, corno nun

ca vista, de las m a s a s trabajadoras .de

nuestro1 país. ' '

- Q u e el despertar-político activo no se re _

duce a los obreros fabriles, organiza

dos, ; se pro b ó y a desdo el p r i m e r día de

huelga i con la intervención combativa de

los'sectores m á s atrasados de las m a

sas que acti.ir '-n en los barrios, u n a y .

otra vez, desde las barriadas obreras

se enfrentaba a la policial y se otorgaba

un a m p l i o apoyo a: los huelguistas que

disputaban abiertámente-con la policía

en, los sectores m á s c e rcanos al centro

de la ciudad.

briles. .Por toda esta situación, en espo

c-iai el retraso del ejército, es qücía! a c

tividad barrial pareció esta vez 'Sn R o s a -

rio m á s vasta que en,mayo en Córdoba.

E n todo caso no se quedó atrás de Cór-dc-

b a en.la demo s t r a c i ó n de despertar c o m

bativo de los sectores obreros no organi-

¿adbs, es decir, m e a o s vinculados a las

luchas y organización de fábricas y t o t e

Vinculados, socialmente a las heterogéneas

relaciones en los barrios.

E n las jornadas de m a y o an C ó r d o

ba, el ejército intervino en el p r i m e r

día de huelga en h o r a s de la tarde.- S n

Rosario, esta vez, el ejército confió

m á s en la policía, dado que ésta, c a m

blando de táctica evitó disgragarse a-

taaando los distintos puntos de salida

de las c o l u m n a s obreras; lo que hizo

fue esperar en los, nud o s de convergen

cia de las distintas manifestaciones fa

L a diferencia sustancial entre el día 1S

y el día 17 fue q u e en el segundo día de

huelga la importancia del sector fabril fue

clesplazada p o r el sector barrial. Es t o se

expliea p o r q u e el segundo día la huelga se

reinició desde l a s : casas, no desde l a s fá

bricas; p e r o t a m b i é n se explica'por la au- '

sencia'áe u n a dirección que hubiera plani

ficado la reunión d e obreros fabriles a de

termin a d a s horas e n distintos puntos d e la'

ciudád.

El peso m a y o r del se'ctor ae barrios

se reflejó de inmediato en la modalidad

de la lucha. L o s atentados .contra la p r o

piedad, que én el p.rimei: día tenP-a un ca.

rácter defensivo para'formar barricadas

y, secundariamente, un carácter de repu

dio contra la propiedad capitalista, en el

s egundo inVietieron el crden. P O L I T I C A

O B R E R A defiende el incendio de las esta

ciones ferroviarias porque los ferroca -

rriles no son vistos por ningún sector po

pular c o m o un instrumento de liberación

o un patrimonio nacional, sino c o m o un

instrumento de la explotación m á s brutal.

N o en vano el detonante de la huelga ro-

sarina fue ía huelga ferroviaria rosarina!

P e r o la desaparición de los obreros

. de vanguardia de la lucha, al m e n o s en

foriría ofganizada, permitió cjue sectores

m u y atrasados efectuaran robos que nada

tenían que ver con el carácter general

■ del m o v i m i e n t o . Estos robos existieron.

L a d i c t a r a y los burócratas de derecha

presentan este^_ Jechos peq u e ñ o s y aislados

c o m o una d emostración de la d e s c o m p o s i

ción social y política del m o v i m i e n t o huel

guístico. Totalmente falso. Es t o e s una e x

presión de la juventud del movimiento, de

su comb i n a c i ó n de r a ágos de m a d u r e z e in

m a d u r e z . F u e m u y positivo la salida de los

s e ctores.más atrasados, pe r o l o s obreros

' fabriles aún n o están o r g a n izados c o m o p a

ra i m p o n e r su autoridad y dirección sobre

todas las faseé de los acontecimientos.

D e todos m c d c s , las depredaciones fue-

r « m ultramihimas; la dictadura las exagera

pa t a justificar la represión, posterior y a-

crecentra los m i e d o s de la clase inedia. Al_

gun o s burócratas, en especial d e L a F r a

ternidad, h a n h e c h o el juego a e s t a manio

bra., se h a n puesto a defender las estaciones

incendiadas, cuando estas-estaciones son

h o y s í mbolos de opresión que a ú n los secto

res m e n o s avanz a d o s del m o v i m i e n t o o b r e

ro c o m p r e n d e n y sienten z a

L A R E P R E S I O N Y L A S P R O X I M A S H U E L G A S - E X I G E N D S I N M E D I A T O E L F R E N T E

U N I C O ■-

L a dictadura ha dec! irado mantenerse

dispuesta a aplicar el terror: la policía r o

sarina h a lanzado un comunicado afirmando

que n o reprimirá m a s cor-, gases sino a ti-

' ros, el ejército ha emplazado cañones p a

ra intimidar, la represión se ha c o m e n z a

do a efectuar p o r medio de helicópteros y

se h a iniciado el allanamiento sistemático

de los barrios obreros.

S s n e cesario y posible planidicar la d e

fensa contra la represión; .es criminal d e

jar al arbitrio policial y militar a los b a

rrios obreros mientras se agita en la;es

p e r a de p r ó x i m a s huelgas y salidas a la

calle. Organizando los barrios, estable -

•ciendo centinelas nocturnos con sistemas

de a l a r m a par a desper y levantar a los

pobladores ante la acroximación de cual-

quier piquete policial o militar, estable ■

ciendo conexiones con las fábricas cerca

ñas, centralizando el manejo de medios

de l ocomoción c o m o motos o bicicletas y.

centralizando las a r m a s pequeñas que exis

_ tan o las/- que se puedan traer para ser usá

das p o r grupos móviles en casos extremo"s;

haciendo todo esto, se puede'y se debe or-

ganizar la defensa de los barrios contra

la represión. U n a red de comités de defen

sa de barriadas será un formidable instru

m e n t o defensiva y una formidable her r a

mi e n t a pa r a la movilización m a s i v a en

las p r ó x i m a s huelgas. Sin embargo, esta

labor n o puede, tener-un -carácter- improvi

sado ni puede quedar a cargo de grupos

p e q u e ñ o s o irresponsables. E s necesario,

construir y a en todo R o s a r i o el frente uni_

co de las corrientes políticas y sindicales

independientes de la burocr a c i a sindical y /

con u n p r o g r a m a de lucha, combativo y an .

ticapitalista. -

D e s p u é s del 29 de m a y o c o rdobés se i-

riició un período de m a n i o b r a s y reacondi,

c ionamientos de corto vuelo de la dictadii

r a y de la burocracia. A¡difsíencia de esto

R o s a r i o no os el punto do partida do nuevos

r e a c o m o d a m i e n t o s sino el fin d e las.manió

bras posteriores a M a y o , la demostración

del m á s rotundo fracaso de estas maniobras.

D e aquí que los acontecimientos rosarinos

e m p a l m e n en f o r m a m á s o m e n Q S inmudia -

ta con nuev o s paros,parciales e n el caso, •

de la huelga ferroviaria, nacionales dé a- j

c u erda á las resoluciones con-que ya va -

ríos g r e m i o s c o ncurren a la reunión de los

20 a realizarse el lunes 22.'

H a y que defender las jor n a d a s resari-

nas do 18 y 17 de S e tiembre d e la repre

sión posterior y.hay que organizar la in -

tervención m á s m a s i v a , m á s conciente y

m á s organizada.de los ob r e r o s y el pueblo ,

■ rimi d o e n los p r ó x i m o s c inmediatos m o

vimientos huelguísticos. L a responsabili

dad del curso ascendente y revolucionario

de los acontecimientos de p e n d e cada vez m á s

de los sectores independientes d é la .buro

cracia sindical; p o r esto la t a r e a estraté

gica y táctica fundamental- e-s-la-ágitación

y organización del frente ¿nico anticapita- •

lista. D o s tipos de consignas deben guiar . '

la labor de ágitación y d e organización del

frente único independiente: cor u n a C G T

regional de B a s e s y congresos de delega- ,.

dos ríe b a ses de todos los gremios, 'y por

la f o r m a c i ó n centralizada de g r u p o s ' o b r e .

ros de c o m b a t e y co m i t é s barriales de d e

fensa. .

E n íá fase ascendente actual del m o v i

miento nosotros d e b e m o s hacer una cues- .

tión fundamental del funcionamiento de la

Regional p o r m e d i o de los delegados de fá

brica, que están bajo el control directo de

los trabjadores. U n a Regional de bases no

sólo significa un formidable desplazamien

to hacia la izquierda y clasista de la toree

ción actual del naovimiento obrero organi- :

zado sino que constituye el med i o organiza

tive m á s flexible'y m á s amplio p a r a a b a r

car centralizadamente a las masas- ce tra

bajadores. la regional de bases debe ser

el instrumento centralizador fundamental

en la f o r m a c i ó n de g r u p o s obreros de c o m

bate contra la represión policial;'pero.¿1...-'..

e m b r i ó n de estos grupos debe organizarse

desde ya en f o r m a planificada,, ¡ .centraliza

da, disciplinada, p o r un frente único vigo

roso; 'que agrupe a la gr a n m a y o r í a >:le las

organizaciones independientes -de la BttriM

C ó r d o b a se ha echado cncima, con toda

justicia, la f a m a de ser la ciudad vanguar, .

dia del país. P o r esta r a zón existen ípuchos

c o m p a ñ e r o s que Dreguntan c ó m o es que el

miércoles 17 los obreros cordobeses no sa

lie ron a ocuparle la ciudad a l a dictadura.

Ninguna clase ¡sóciaKÜáce las cosas dos

veces!del m i s m o - m o d ü y 'c o n las m i s m a s

virtudes y con- tes.¡mismos'defectos. El 29

rie m a v q la.¡vanguardia ■de' los obreros co£

dobeses .ejfectuó un vasto- ensayo general de

lucha en el q:u,e hizo un re'conocimiento p¡rác

tico de su,fuerza, dS-'SÜ capacidadde c p m r

bate, de sus déficits1,1 y'.’-Sé la resistencia

de las fuerzasrenemiga-k- E n la lúcha del

29-30 y en la huelga d e í l 7 - Ü J.^;'iunic las

cratíia azopardista tanto políticas , c o m o i

sindicales y estudiantiles.

Rosario, junto con Córdoba, deben ser

el eje y el centro, dé la iniciativa pa r a con£ti

t -uir una C G T 'de Bases.,-Coino reflejo de

la m a y o r combatividad y firmeza del prole

tariado del interior .hay, que contituir un eje

Có r d o b a -Rosario, por mfedio d e u n a organi

zación b a s a d a ón los delegados d e fábrica,

q u e c o m b a t a la dilución de las organizacio

nes del interior- y l e s p e r m i t a 'acta&r y p r e

sionar unificadaménte sobre la G G T “nácio-

nal„ -Nada .Je paralizar la lucha del m o v i

m i ento .'.obrero del interior con el a r g u m e n

to -del-paro nacional; la m e j o r forma'de lu

char p o r el p a r o nacional es manteniendo el

l vigor y. la con'sistencia del m o v ;iniiento ob r £

rq.del interior'-del Dais. Y estp-noes una re

ceta, u n consejo o' uña recomeridíLción sobre

c o m o actuar mejor: es la realidad-viva, la

hujel-ga ferroviaria continúa en C ó r d o b a y

R o sario y¡no p u e d í abandonarse já solidan,

dad con ella e n espera pasiva de un paro

nacional. P o r ana regional de bases, por

un eje Córdoba-Rosario, ¡dé bases, por c o n

greso de-delegados de báse de t^-osías gre

mios., por la formkción'.de grupos pbréros

de c o m b a t e y comítéi 'dé def.ens_a.^>arriales

para, i m p o n e r los puntos de lucha-de todo el

m o v i m i e n t o obrero y popular cgntia- la.dic-

barriadas obreras-.jjg. Cfórdbba acompañaron,

a la -vangri.-iy4ia.de los ¡obreros fabriles en, '

gran d e’s demostraciones de combate". L a

conclusión q u e se ha sacado, én algunos

sectores cori m a y o r conciencia y e n otros ,

de un m o d o 1 m á s elemental, es q u e uná lu- .

cha de e s a envergadura que obliga en de'fini

tiva a la intervención del ejército', debe h a

cerse a escala nacional; m á s concír'etamen»-

te -debe intervenir la claae d6r'era de B u e

nos Aires, diez veces m á s n u m e r o s a que la

cordobesa. E n ana salida a las calles ae.scg..

la nacional, u n a nueva salid^para c'ira%r.fra

sivamente la ciudad tiene un núe-yo séntidó.,y

u n a nueva perspectiva. Esta es-IV'ififerérveia

decisiva.entre C O rdpba y i R o s a r k í ^ '’épfa. ó-

portunidad. Aunque, Rpsaíia-i-tlrvo su-rexperie,^i,

-cía-la nócíxe. del % 2 .desmayo.,- e n :ésta~expe-

- 12 -

rlencia n o intervino m a s i v amente el m o

vimiento obrero fabrü, organizado. A -

d e m á s , mientras en Córdoba el 29 de

m a y o culminaba el despertar político de

vanguardia, del.gremio mecánico, este

m i s m o fenómeno tuvo lugar en Rosario

ahora, con el gremio ferroviario.

L a gran importancia que se le da en

C ó r d o b a a1 una huelga con abandono .de

taré«s é n todo el país refleja la descon

fianza qué'la clase obrera cordobesa le

tiene a su propia dirección regional. A -

ún cuando no hubiera de inmediato una

huelga nacional, los obreros cordobe

ses manifestarían n®. total decisión de

g a n a r las calles si su dirección o r g a

nizara estas salidas, no las dejara a la

deriva c o m o y a lo ha hecho y lo sigue

haciendo, y formara grupos obreros de

c o m b a t e para la defensa contra la re -

presión policial. C o n organización y

dirección, un nuevo 29 de m a y o sería

u n formidable instrumento para sacar ,a

la calle a toda la clase obrera del país.

L a ausencia de una dirección combati

va y consecuente determina un e n o r m e

gasto de energías piara los obreros q u e s:

len a la calle, energías q u e n o se trans *

f o r m a n en avance concreto d e organización,

porq u e la dirección actual u s a esas luc.has

pa r a presionar y negociar.

Este p r o b l e m a de lá ausencia de u n a di

rección comba t i v a y consecuente es real

m e n t e eí decisivo. E s q u e a ú n e n C ó r d o b a

vastos sectores de m a s a s aiínao h a n d e s

pertado e n toda la m e d i d a de- lo necesario

a la necesidad de la lücha sin cuartel c o n

tra la dictadura capitalista.. Para que esto-

o c u r r a son necesarios n u e v o s y m á s a m

plios m o v i m i e n t o s de l u c h a aún deritrc de

la propia .ciudad. Sin e m b a r g o , la b u rocra

cia sindical sabotea directamente las m¿3 tiples luchas parciales q u e s e d esarrolla

en Córdoba, y en lugar de unificarlas y

combinarlas en luchas de conjunto, las

disuelve, las derrota y las frena s Z mi.Kr.-s t i e m p o que cada tanto larga un paro de

4 8 o 36 h o r a s , sin vincu l a r á n entre r.-

n o y otro. Esto es lo que h a ocurrido cor. la huelga mecánica.X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X SX ld o O C JX X I.Íi. 'C x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x D a a c i a a a o c z ¡ 3 c x : ¿ : ~ !

L A S I T U A C I O N A C T U A L

L a vanguardia obrera de C ó r d o b a se

encuentra aislada de lá clase obrera na

cional por el carácter y la política de

los burócratas nacionales azopardistas

y ongaristas. Al m i s m o tiempo se e n

cuentra aislada de las m a s a s trabaja

doras provinciales, ataque en m e n o r

medida, por el carácter vacilante de la

dirección sindical regional. Estos dos

f e n ó m e n o s son el producto de una m i s

m a cosa: una brutal crisis de dirección

del movimi e n t o huelguístico, que le d e

ja el p o der de decisión a las b u r o c r a

cias.

P e r o mientras la dictadura capitalis

t a cuenta para detener el movimiento

"Welguístico con el carácter b u r o c r á

tico de las direcciones sindicales, el

mo v i m i e n t o obrero de vanguardia c u e n

ca par a hacer avanzar el movimi e n t o

fcielguístico con el despertar creciente

e ininterrumpido de sectores cada vez

Cíás amplios de las m a s a s trabajadoras.

estado de reflexión en que se e n c u e n

tra la vanguardia obrera en C ó r d o b a res

pecio a las nuevas condiciones y a los

jiuevos métodos con que debe encarar

la l u c h a‘se v e permanentemente influido

por el despertar de^nuevos sectores y

la intervención de estos nuevos sectores

a esta lucha. A nivel nacional este c r e

ciente despertar se ha demostrado en- - ;

f o r m a contundentfe e n Rosarlo, en el pa r ^

nacional del lo de julio y e n el abierto e s

tado de deliberación e n el que se e n c u e n

tran las principales fábricas de B u e n o s A

res. E n el plano provincial esta interven

ción de n u e v o s sectores p o r su propia ini

ciativa se h a puesto de relieve en los lili: -

m o s diez días p o r la huelga y ocupación cu fábrica de Petrolini y G r a n d e s M o t o r e s

Diesel, p o r la huelga ferroviaria, p o r *&

salida a la calle de Fiat C o n c p r d y M a t e * —

fer el lunes 15, y p o r la huelga general de.

m e e ánicos.

Si a p e s a r de este despertar y de esta

intervención de nuevos-sectores la diré

ción sindical p u ede seguir maniobrando,

esto se debe esencial m e n t e a que las lu

chas e m p r e n d i d a s n o h a n concretado u n a-

v a nce organizativo y político de lajvangua'■

dia e n la f o r m a de direcciones de b a s e " .’

nivel fabril o interfabril o e n la forma. .

un frente único de las corrientes y. p a r ü -

dps independiantes de la burocracia sinc’? -

cal. P o r esto, n o h a y lucha, m á s i m p o r

tante h o y en C ó r d o b a q u e la,; lucha por

u n a dirección independiente ele transici.fe

.por m e d i o de u n frente unido de las c o

rrientes y partidos independientes . de 'U.

burocracia sindical.7.'cxxxxxxxjcc

sooocxxxxxxxxxxxxxxxiraaaaopoDDDDrc

E L F O R M I D A B L E P A R O D E L M I E R C O L E S 1?

El miércoles 17 C ó r d o b a se convirtió en

en una. ciudad m u e r t a a partir del mediodía;

la parálisis fue r.e contrato tal. A ú n así. en

barrio Patricios se hicieron importantes

manifestaciones y se levantar.-.nbarricadas,

llevando la iniciativa c o m p a ñ e r o s ferrovia

rios.

P a r a evitar u n a salida m a s i v a a la calle

dictadura y burocracia ajelaron a dos m a

niobras: el gobern a d o r Huerta declaró fe

riado el m a r t e s 1S "enfriando" el caldeado

a m biente que había en la ciudad la noche

del 15 y la burocracia de S M A T A resuelvo

el viernes 12 una huelga general p o r t i e m

po i ndeterminado en a p o y o de C-MD, c o n lo

que logra evitar que el g r emio m ecánico, .

excepto Fiat,, salga s n c o l u m n a d o desde las

fábricas r>l: día del p a r o : C u a n d o la bu r o c r a

cia de S M A T A resuelve oor sí la-huelga' in

definida, y a sabe que s e va a ap r o b a r un

p a r o regional con abandono de tareas o a r a’

tres días m á s tarde, y no es casual que'se

'.apresure a levantar la huelga indefinida el

m i s m o m i ércoles 17 a las. 10. 30 horas. A -

d e m á s , p a r a evitar que los o b reros m e c á - —

nicos v a y a n al c.entro p o r su propia cuenta,

el transnorte e m p i e z a a ralear en los b a

rrios desde las 6 de la máñana.

T o d o s los sectores .de izquierda y del

m o v i m i e n t o o b rero trataren de intervenir,

e intervinieron, e n los últimos acontecimientos.. E l F E N p o r ejemplo (agrupación

estudiantil properonista) se p u s o a cantar

la m a r c h a peronista cuando la c o l u m n a de

Santa Isabel venía hacia la C G T el viernes

12 al med i o d í a vivando las consignas del

gobierno obrero y ponular. El C o m b a t i e n

te, por ejemplo, tratando de darle c a r á c

ter violento a la manifestación estudiantil

pacífica del viernes a la noche en h o m e n a

je á Pampillón. Es t a manifestación no fue

reprimida, lo que permitió que de 1.000

manifestantes se p a s a r a eri p o cos minutes

a 5.000; los foquistas querían darle c a r á c

ter violento a toda costa.

Salvo estas provocaciones, ninguna c o

rriente intervino orientando política y orgá

pre; la dictí dura ne va a andar decretan

do feriados cada tres por cuatro.

L a h u e l g a mecánica es interesante

p o rque d e m a e s t r a c ó m o la burocracia

sabotea las luchas parciales aún en una •

situación caldeada c o m o la q u e se vive.

P r i m e r o , n o defiende la huelga de C - M D

con o a ros escalonados con abandono do

tareas. 751 día 12 se resuelve la huelga

y un grupo de mil obreros de Santa Isa

bel se larga por su cuenta, contra la1 di

rectiva, a una manifestación frente a la

C G t r e unida en plenario. A q u í los c o m

pañ e r o s a e m pujones exigen a la buró

cracia regional la huelga e n apoye a me,

cánicos y ferroviarios, y repudian el

carácter burocrático de los diligentes.

Segundo, ei lunes 15 Fiat G o m c o r d y

Materfer, que no pertenecen al gre -

¡mío' mecánico, salen a la huelga a las

. 10: horas, por e n c i m a de los b u rócra

tas de su sindicato y arrastrando al

1 0 0 % de los administrativos. S n lugar

de unificar toda la huelga m e c á n i c a e in¿

" c o r p e r a r a Fiat a S M A T A , la “burocracia

. levanta la huelga en una a s a m b l e a de

... 150 c o m p a ñ e r o s y hunde la oosibili-

dad de g a n a r definitivamente a Fiat

(7.000 obreros) para el frente únido de

me c á n i c o s . '“Estas traiciones a las que .

e s t a m o s t a n acostumbrados se: hacen a-

eonmcción política por la au

se n cia de una dirección de frente único

y de b a s e s organizada en este gremio.■'< » » * S¡< W >¡C í¡í 5¡< * « síí Vf

m o t i v a m e n t e , c o m o es el d e ber ce los

que se organizan cu pai-tidos o agrupa -

ciones sindicales o políticas. X a excep

ción fue u n a voz m á s V . O . M . a través de

la cual se exnresó unitariamente P O L I

T I C A O B R E R A . V . O . M . lanzó a la ca.-

ilc junto a:1 c o m p a ñ e r o s delegados y acti

vistas un boletín de hn.-Vlga. do nases p a

ra todo S M A T A , que salía diariamente y

que se transformó en el vocer-o de lo m e

jor dentro y fuera del S M A T A : el boletín

circuló efectivamente entre todos los

tivistas obreros de la ciudad, Estos b o

letines y u n volante, que reproducimos,

s on 1?. m e j o r crónica de los hechos y es

p e c i a l m e n t e de c ó m o se vivieron, se a-

nalizaron y se orientaron en cada m o m e a

tp. P o r esto m i s m o hay algunas observa

ciones u n poco unilaterales que en na d a

d e s m e r p c p n el:extraordinario rol de E -

., E s tas m a n i o b r a s p r ueban la situación

v e r d a d e r a m e n t e prerre-volucionaria que e-

xiste.en Córdoba; .son m a n i o b r a s q u e sirven . ún en plena

,por una vez, que n o ,sc pueden repetir s i e m

5¡< ,C5CJ¡?S Í¡C5¡<Í¡C5¡t5¡<

E L R O L D E V A H G U A R D I A O B R E R A M E C A N I C A

D U C A C I G N Y O R G A N I Z A C I O N quo juga

ron el boletín de huelga , y los..:vblant£.s....

d e V . O . M .. 5¡®¡' * * *

15-9-5

Nuestro gremio está en huelga general.

p or tiempo indeterminado hasta la total,

completa e incondicional reincorporación

de los compañ e r o s de G R A N D E S M O T O

R E S . U n a huelga obrera necesita su p r o

pia prensa obrera, su propio boletín de-

informaciones. L o s c ompañeros no p u e

den confiar, y efectivamente no confían,

e n las noticias de los diarios patronales.

T o d o s los po r m e n o r e s de la huelga, las

informaciones de los cuerpos dirigentes.

deben llegar sin tardanza a los c o m p a ñ e

ros por m e d i o de su propio boletín obre -

. r.o de huelga. Sin e m b a r g o la. directiva

d e S M A T A no ha sacado ningún boletín

d e huelga diario. E s o o r este m o t i v o que

lo s a c a m o s nosotors, un grupo d e c o m

pañeros delegados, activistas y de las

bases. Q u e S M A T A saque de inmediato

u n boletín do huelga que informe la ver

dad, de la lucha y que organice1. ■s¡< s¡: # s¡: s¡c >¡< 5¡s s¡« s¡< s¡$ :¡; >¡: s¡c s¡c s¡c >\i s¡c s¡: s¡s s¡c 5¡c >¡e >¡c >¡c í¡< s¡< í¡: 5¡c a|< s¡c s¡c >Js 3¡t s¡;

L A M A R C H A 0 3 N U E S T R A G R A N H U E L G A

L a huelga general por tiempo indeter -

m i n a d o del S M A T A se está cumpliendo con

gran firmeza y entusismo. P o r la m a ñ a n a

del viernes el abandono de las plantas fue

total; por los turnos tarde y noche de todas

las pía ntas la huelga general fue cumplida

m asivamente. El único déficit es el e s c a

so cumplimiento de los c o m p a ñ e r o s c-m -

pisados que, sin embargo, h e m o s notado

que desean plegarse pero carecen de o r g a

nización. P a r a ello es necesario que el

lunes m i s m o bajen a las fábricas los

c o m p a ñ e r o s directivos y delegados a lla

m a r al pa r o a los administrativos. T o

dos los activistas deben colaborar for

m a n d o P I Q U E T E S D E H U E L G A . L o s P I

Q U E T E S ' D E H U E L G A son fundamentales

para garantizar el c u m p limiento de la

huelga, pa r a hacerla m á s m a s i v a y para

m a n t e n e r el entusismo y la organización

r>ara la gran jornada del m a rtes.

P L E N A R I O D E D E L E G A D O S E L L U N E S Y A S A M B L E A E L M A R T E S

L a directiva de nuestro g r emio de C ó r

doba ha t o mado dos importantes medidas:

plenario de delegados el lunes a las 9 lis.

y A s a m b l e a General de afiliados en el lo

cal del S M A T A el martes a las 9. 30 hs.

(Calle 27: de Abril 663). Saludamos estas

dos resoluciones porque establece un c o n

tacto directo y d emocrático con las ba

ses, y nos organiza p a r a concurrir en m a

sa a la manifestación de todo el pueblo ,

de Có r d o b a p r o g r a m a d a por la C G T para

el martes a l a s 11 hs.' L o s delegadlos d e

b e n concurrir m a s i v a m e n t e el lunes y

los c o m p a ñ e r o s a la gran a s a m b l e a del

marte s .

L A M A R C H A D E L A S N E G O C I A C I O N E S

L a patronal de Fiat plantea reincorporar n a lucha r>or el aúna nto del 4 0 % en todo el

a la m a y o r í a , ñe r o no a todos los c o m p a ñ a ^ país y es fundamental, entonces, m a n t e n e r n o s

ros cesanteados, con la’ condición de que'l£ firmes en este punto; no dividir el fren-

vante el quite de colaboración. R e o u d i a - te obrero que mant i e n e el quite de colabora

m o s abiertamente esta miserable propuesta ción en todas las olantas. Solo levantare-

patronal. L o s c o m p a ñ e r o s deben ser rein m o s la huelga con la total reincorporación

co rnoradcs I N C O N D I C I O N A L M E N T E . E s y per decisio'n d e u n a A S A M B L E A

un g r a v e error aceptar el levantamiento G E N E R A L ,

del quite de colaboración. E s t a m o s e n pl£

-15-

VIVA E L P A R O D E 38 H O R A S D E C O R D O B A Y R O S A R I O

A y e r sábado al m edi o d í a las C G T de C ó r

doba y Rosario h a n t o m a d o u n a magnifica

resolución: paro de 38 horas desde las 10 H s . del/¡partes con aba n d o n o do tareas.

Este es anoyo que la clase o b r e r a e s p e r a

b a p a r a los m e c á n i c o s y ferroviarios. E es

ta ss u n a gran m e d i d a p a r a i m p u l s a r la lu

c h a nacional p o r el 40%, el levantamiento

del estado de sitio, la libertad do T O D O S

los detenidos. L a C G T nacional azopardis

ta se h a quedado, sin e m b a r g o , en el m o l

de. Aba j o la ca r n e r e a d a de los azopardis-

t a s 1. -.Exigimos un inmediato paro nacional

d e 38 horas cor. abandono de tareas1.

N O T A : E n el plenario dc-1 sábado da la

C G T , dirigentes ‘de. diversos g r emios " r e

pudiaron" '*'0S rnaptfestan'tesq u e exigían'' a grito vivo la huelga general

R e c h a z a m o s esta posición y s a ludamos a

los c o m p a ñ e r o s manifestantes. P a r a noso

tros la C G T no es ni debe ser un cenáculo

d e dirigentes sino un verdadero P A R L A

M E N T O O B R E R O . T o d o s lps. plenarios

d e la C G T d aba-a, • h a c e 1- s e ¡con b a r r a .

V I V A L A H U E L G A F E R R O V I A R I A . A B A J O L A M O f l L I Z A C K N M I L I T A R

L o s c o m p a ñ e r o s ferroviarios están dando

un ejemplo bárbaro á todo el país. Pisotea

dos, reprimidos e intervenidos, han sido

capaces, sin e m b a r g o , de salir'a u n a lucha

a fondo, cumplida m a s i v a m e n t e , que se ex

tiende día .a día y con a s a m b l e a s de mil e s

y m i l e s de c o m p a ñ e r o s . Y a h a y m a s de

20 .000 c o m p a ñ e r o s e n huelgal L a dictada

ra militar a m e n a z ó c o n movilizarlos. C u i

dado miserables' g e n d a r m e s del pueblo'.

O j o con tocar a un ferroviario', “ay que de

clarar y a en principio el estado de hublga

.general por si se concreta la a m e n a z a dic

tatorial. H a y que formar' desde y a C o m i

tés c o n juntos con los c o m p a ñ e r o s ferrovia

rios p a r a organizar la defensa de esta gran

huelga- U L T I M O M C M B N T G : ' la Unión F e

rroviaria h a declarado paro na onal par a

el martes en a p o y o a l o s c o m p a ñ c

r o s d e l F F C C M i t r e .

E S T E B O L E T I N 3 S D E T O D C B - T O D O S TI E N EN Q U E D I S T R I B U I R E )

M a ñ a n a s a c a m o s el Boletín N o 2, donde

i n f o r m a r e m o s especialmente de los p r e p a

rativos para la gran movilización del m a r

tes. E s necesario que todos los c o m o a ñ e

r os n o s hagan llegar sus inquietudes, sus

informaciones y sus ideas. Nos o t r o s va_

m o s a publicar todo, absolutamente todo

lo que venga de los c o m p a ñ e r a s . l l a m a

m o s a los delegados y activistas de todas

las listas y agrupaciones que c o m p r e n d a n

la imDOrtancia de este boletín de huelga

diario a que colaboren y participen en for

m a destacada en este boletín. M a ñ a n a lu

n e s ir con todo a los P I Q U E T E S , aceptan

do la colaboración estudiantil.Q u e los c o m p a ñ e r o s de F I A T C O N C O R D

participen t a mbién e n éste boletín. A p o y a

m o s la decisión de ustedes de p a r a r con to

do el m a r t e s e iniciar de ¡inmediato los p a

ros e n 3.a propia F I A T . L l a m a m o s a F I A T

1 embestida policial; ¡a gcifs traía íe Dcnerw » í3ivo

a plegarse a la huelga general. L o s m e c a

nicos t e n e m o s que salir todos juntos ;; na

da de división por los sindicatos por

empre sa

V I V A L A H U E L G A G E N E R A L

A D E L A N T E C O N L O S P I Q U E T E S

V I V A E L P A R O C O M B A T I V O D S L M A R T E S

V I V A A L O S C O M P A Ñ E R O S F E R R O V I A R I O S

331 h e cho fundamental, extraordina- . g e n t e s conciliadores de S I T R A C . Bravo

rio, ocurrido el lunes 15, fue la m a s i - c o m o a ñ e r o s : L a rebelión d e las bases n o

va salida, a lá huelga -de los c o m p a ñ e r o s afloja p a r a beneficio de toda la clase traba

__-_.de MaterTér y Fiat Concord. Nuestra jadorá dol p a í s ..-huelgá m e cánica ha/..dado un gran salto. L o s c o m p a ñ e r o s de Fiat h a n decidido en

F u e r o n las bases de Fiat las que impusie trar h o y a fábrica pa r a 'salir a las 10 enco

ron el abandono dé las plantas a los «Surt- l u m n á d o s hacia el acto d'e la C G T . Adelante

L A H U E L G A F E R R O V I A R I A S E E X T I E N D E ! A B A J O L A M I L I T A R I Z A C I O N ! .

L a huelga ferroviaria es decisiva par a A L O J A M I E N T O A L O S F E R R O V I A R I O S que

nuestra lucha- mecánica y para toda núes- se van de sus casas p a r a q u e no los agarre

tra luchá obrera. E n el día de ayer la el ejército. L o s c o m p a ñ e r o s uruguayos hi-

huelga ha pasado los límites del F F C C cicron ffsto p a r a evitar la militarización de

Mitre y e m p e z ó a extenderse a las otras la huelga bancaria. T e n e m o s que seguir

líneas. H a n c o menzado los paros en el de inmediato este ejemplo. H A Y Q U E D E -

F F C C Sarmiento, Urquiz-a y San Martín. F E N D E P . L A C O N T I N U I D A D C L A N D E S -

¡La Unión Ferroviaria (en ,1a-clandestini- TINA. D E L A H U E L G A F E R R O V I A R I A .

dad) ha resuelto paro total oara el día

m a r t e s junto con La Fraternidad. Este P e r o h a y otra gran c e s a fundamental

formidable gremio ferroviario está dan- p a r a enfrentar lia movilización militar; la

do un extraordinario ejemplo de lucha, de inmediata declaración de .otro paro de 38

coraje, de abnegación^ de conciencia. Hs. p a r a jueves y viernes EJÍ T O D O E L

PAIS. H a y que exigir p o r todos lados a

L a dictadura ha contestado en la for - la C G T nacional, e m p e z a n d o por la r e

m a canalla que todos conocemos: ha de - gional Córdoba, este inmediato apoyo

cretádo la movilización militar. Está en huelguístico de todos los obreros a

nuestras m a n o s defender a los ferrovia'- la huelga ferroviaria. V I V A L A H U E L

rios contra la movilización. H a y que pro G A N A C I O N A L I N M E D I A T A . P A R A S S

pon e r en la A s a m b l e a de S M A T A del'mar T A S E M A N A 1.

tes la f ormación de comités obreros, es- ■ n ' m i i n i |i | n i ; i i ; jrj I lli i rrtt'mTf--'-l'-rrt'titudiantiles y popularos para que se dé

■ ' 16 - 9-69

F I A T N O A F L O JA. H U E L G A

E n el plenario de delegados del día de

h o y se informó claramente que Fiat quie

re descabezar a los 9 co m p a ñ e r o s de la

interna de G M D y lograr el levantamien- •

to del.quite de colaboración. Esto fue to

talmente rechazado por S M A T A que ha e-

xigido, una vez más, la total reincorpo

ración de los compañeros sin condiciones..

M U Y B I E N , pero es importante otra cosa

m á s , Fiat tendrá que P A G A R L O S D I A S

D E H U E L G A ' . Fue ella y no nosotros la

que provocó el conflicto. Lue g o de la au-

N A C I O N A L D E T O D A S M A T A .

diencia 'de ayer a la m a ñ a n a la patronal Fiat

dejó de. concurrir a las reuniones.

M u c h o s c o m p a ñ e r o s delegados plantearon en el plenario de h o y que S M A T A nacional

declare de inmediato el naro'.nacional en a-

poyo a la huelga mecánica, de -Cáí'dobá. Esto

e s c o m p l e t a m e n t e justo. P r o p o n e m o s que se

exija un pler.ario nacional d e , S M A T A p a r a el

miérc o l e s 1.7 que declare el -oa-ro nacional

de S M A T A poi? 48 Hs. el jueves y viernes

próx i m o s . •

L o s plenarios de d e l e g a d o s del día de hoy

fueron informativos y no resolutivos. E n t e n R E S O L U T I V O S . L o s delegados representan

d e m o s que E S T O N O D E B E ) S E R ASI: L O S D I R E C T A M E N T E : a'lasl.bases -jf^í^n-en’der e -

P L E N A R I O S D E D E L E G A D O S D E B E N S E R cho a reso.lye'r y dirigir1. '

M A R T E S 16: P I Q U E T E S , A S A M B L E A D E S M A T A - Y C O N C E N T R A C I O N E N :L A

-17-

C C - T

El m a r t e s 16 es una jornada fundamental

de lucha: T E N E M O S Q U E L L E N A R L A S C A

L L E S p a r a manifestar contra el gobierno

militar, en defensa de nuestra huelga, en

defensa de la huelga ferroviaria, en defensa

del 4 0%, por la libertad de todos nuestros

c o m p a ñ e r o s detenidos, el levantamiento del

estado de sitio y la derogación do todas las

leyes antiobreras y antipopulares.

C o m o p as o previo a la manifestación te

n e m o s que concurrir m a s i v a m e n t e a la A -

S A M 3 L E A E N E L L O C A L D E S M A T A . E n

t e n d e m o s c o m o m u y importante proponer

en esta a s a m b l e a la f o r m a c i ó n de P I Q U E T E S

O R G A N I Z A D O S par a defender nuestra huel

ga e incorporar a los c o m a p ñ e r o s a d m i n i s

trativos. T a m b i é n es m u y importante que

se vote un F O N D O D E H U E L G A con las fi -

nanzas del S M A T A p a r a sostener la huelga

y a s egurar que continúe c o n firmeza. L A A

S A M B L E A D E L 16 D E B E S E R R E S O L U T I

VA: T O D A S L A S A S A M B L E A S D E B E N S E R

R E S O L U T I V A S .

E n el día lunes, 1000 c o m p a ñ e r o s se hi

cieron presentes en Santa Isabel, un cente

nar y m e d i o en Transax, varias decenas en

Pedriel, etc. Sin e m b a r g o , los a d ministra

tivos entraron a trabajar, porque los diri -

gentes- se n e g a r o n a impedirles el ingreso

arguínentando que si los e m p i c a d o s no en -

tran los despiden. F u e r a esta posición d e

rrotista! L o s administrativos no quieren tra

•bajar pe r o n o están organizados, los piquer

tes deben ayudar a que paren. H e m o s tenido

noticias directas de que grupos de c o m p a ñ e -

E N E L A C T O E N L A C G T V O T A R

T e n e m o s que convertir el acto frente a la

C G T en una A S A M B L E A G E N E R A L D E T O

D A L A C L A S E O B R E R A Y E L P U E B L O

C C R D C B E S , para que elija u n a C G T D E B A

SES, es decir que funcione a pleno con los

ablegados de fábrica de todos los estableci

mientos de Córdoba. T e n e m o s que ir al acto

e n P R O P O S I T O S Y O B J E T I V O S C L A R O S Y

FINIDOS, esto es: E L E G I R U N A D I R E C

CION D E B A S E S D E L M O V I M I E N T O O B R E

RO'.

• C o m p a ñ e r o s : esta es la f o r m a f u n d a m e n

tal y decisiva p a r a enfrentar a fondo á la

' ’ i ■

ros e m p l e a d o s se están organizando para a

'segurar el p a r o administrativo. M U Y BIEN.'.

H a y que h a cer P I Q U E T E S para el m a r t e s

par a ir m a s i v a m e n t e a la a s a m b l e a de S M A

T A y de aquí a la concentración de la

C G T .

H a y que f o r m a r grupos' O R G A N I Z A D O S

Y P R E P A R A D O S para defender la m a n i f e s

tación de la C G T de la represión policial y

o de los provocadores que vengan a pertur

barla.

P O R U N A C G T D E D E L E G A D O S D E B A S E

dictadura y a la r-epresión, pa r a defender

la huelga ferroviaria y para garantizar la

continuidad de la lucha hasta el triunfe fi

nal.

T a m b i é n h a y que votar una m o c i ó n que .

exija a la dirección de la C G T nacional un

I N M E D I A T O JA R O N A C I O N A L B E 38 H O

R A S C O N A I A M O N O D E T A R E A S P A R A '

E S T E J U E V E S Y V I E R N E S .

Y A H A Y A L O J A M I E N T O P A R A L O S F E

R R O V I A R I O S M O V I L I Z A D O S : T o d o s los

c o m p a ñ e r o s que tengan albergue .para los

ferroviarios movilizados deben concurrir

a anotarse a Lú*¿ y F u e r z a 1 - Secretaría ds

Prensa. ; ¡

U L T I M O M O M E N T O : P A R O D E 14 H O R A S

E L M I E R C O L E S .CON S A L I D A A 1 L A C A L L E

Pa r a destruir la maniobra miserable del

gobierno de ahogar el paro declarando fe

riado en Córdoba, el plenario de la C G T re

gional resolvió a las 12 de la noche un paro

de 11 horas con abandono de tareas para el

miércoles con acto frente al local de la

-18-CC-X a 1-s 11 horas. S a l u d a m o s la desit

cián del plenario de :la C G T pero l l a m a

m o s igualmente a h a cer e n el día m a r t e s

actos en los barrios y una amplia agita

ción enfavor del.paro del miércoles. j

M A Ñ A N A S A L E E L B O L E T I N D E H U E L

G A N U M E R O 3: C o m p a ñ e r o mecánico,

colabore c o n este boletín de bases de

nuestro gremio.Sí*#****!!!

V b L A N T E D E V A N G U A R D I A O B R E R A M E C A N I C A (No 4 1), V A N G U A R D I A M E

T A L U R G I C A . Y T E N D E N C I A E S T U D I A N T I L S O C I A L I S T A R E V O L U C I O N A R I A , . ,

D E L 16-9-60 - 0 H O R A S . ' i' .,

C O N C U R R I R M A S I V A M E N T E A L A C T O D E L M I E R C O L E S 17'.

O R G A N I Z A R H O Y , D I A 16 A C T O S B A R R I A L E S D E L U C H A !

O R G A N I Z A R G R U P O S C 8 R E R O S D E C O M B A T E P A R A D E F E N D E R L O S D E L A P O L I C I A

R E P R I M I R A L O S P R O V O C A D O R E S SI E L M I T I N E S P E R M I T I D O ! .■

H A C E R D E L A C T O F R E N T E A L A . C G T U N A A S A M B L E A G E N E R A L !

Q U E E S T A A S A M B L E A V O T E U N C O ' N G R E S O D E B A S E S D E L A C G T , Q U E O R G A N I C E

1) L a defensa de los ferroviarios contra la movilización militar. Q u e prepare, la

huelga general nacional contraía, movilización.

2) El levantamiento del estado de sitio. L a libertad de todos los detenidos.' L a d e

rogación de toda la legislación represiva y antiobrera.

3) L a conquista del 4(1% üé'aumento salarial.

4) El control obrero de 'ia prbducción.

5) la lucha por el Gobierno O b r e r o y Popular.¡ . 1

la extraordinaria jornada de lucha que se p r e p a r a ahora pa r a el día 17 y a es, y debe

ser a toda costa, diez veces superior al 29 de m a y o cordobés. T o d a la clase o b r e j a y el

pueblo arde de odio contra la dictadura capitalista y arde. de ganas de pelear afondo c o n

tra este gobierno miserable. E n sólo una s e m a n a la huelga ferroviaria se -extiende m a s i .

vamente a lo largo y a lo ancho del país. L a huelga m e c á n i c a se desarrolla con u n a fuer

za impresionante en todas las plantas de la ciudad. L a huelga de los c o m p a ñ e r o s estudian

tes se ha cumplido m a s i v a y unánimemente. Sjos c o m p a ñ e r o s rosarinos salen t a m b i é n a

las calles para manifestar abiertamente contra la dictadura militar. P o r todo esto y a s e ’

siente’y se Vive en t o d a C ó r d o b a un 29 de M a y o superior. :

El gobierno provincial por órden de Qiganía, declaró.feriado p a r a hoy. 1 T e m e r o s o s de

no poder parar a las m a s a s ni' cón represión,, apelaren al ridiculo r e curso del feriado n a

cional. ' L a declaración de oaro de =14 horas c o n abandono de tareas para'el mierc o l e s .

por parte de la C G T Regional ha destruido en principio esta maniobra.

H o y hay que salir igualmente a la calle en los barrios p a r a agitar el paro.de m a ñ a n a

(que el gobierno quiere "enfriar" con el feriado) y para m a n t e n e r la lücha conjunta del

día de hoy, 16, con los c o mpañeros rosarinos^.J.Haj-qu^ aprovechíti'-el-día-de hoy. pa r a

organizar G R U P O S D E C O M B A T E para enfrentar la represión, y si el gobierno rio,se.a!. ,

i treve a reprimir G R U P O S D E C O M B A T E de todos m o d o s p a r a defender la mariife¡st'>'\5rí •

dé los grupos provocadores. , 1

. L a manifestación de m a ñ a n a es dé una importancia colosal, formidable. D e la'maní -

festación dé m añana, de lo que consigamos en la manifestación de m a ñ a n a , depende de, ¡

que le d e m o s u n gran impulso al P A R O N A C I O N A L C O K A E A N D O N Q D E T A R E A S an

defensu detos c o m p a ñ e r o s ferroviarios,- que deben résistir la movilización militar C O N

T I N Ú A N D O L A H U E L G A . L a burocracia azpardista está saboteando, el.llameado a la huel_

ga nacional. H a y que hacer pelotas este' sabotaje.

C o n este proposito, el objetivo fundamfentel es,primero, i m p o n e r la manifestación y

se gundo tra n s f o r m a r el acto público frente ,a. la C G T en ana A s a m b l e a General. P a r a

qué A S A M B L E A G E N E R A L ? P a r a que se discuta y vote que la C G T deje de ser un orga_

n i s m o de u n pequeiio grupo de dirigentes y se convierta en u n a O R G A N I Z A C I O N Q 3 R E R A

D I R I G I D A D O R L O S D E L E G A D O S D E F A 3 Í U C A , P O R L O S M I L E S D E D E L E G A D O S D E

F A B R I C A D E N U E S T R A C I U D A D . 31 centrd de la lucha no p a s a por el local de la Ay.

Vé lez Sársfield: pasa por las fábricas, é o r F I A T , K A I S E R , T R A N S A X , «te. Q U E S E A N

E N T O N C E S L O S D E L E G A D O S D E F A B R I C A L O S Q U E D I R I J A N L A C G T Y E L M O V I

M I E N T O O B R E R O Y P O P U L A R T O D O . .:

A grandes m a l e s grandes remedios. A l a dictadura, militar, a ia movilización mili -

tar, C G T D E B A S E S Y H U E L G A N A C I O N A L . El p r o g r a m a de la R E G I O N A L D E B A S E S

debe ser la defensa de los c o m p a ñ e r o s ferroviarios, garantizando la organización clan

destina de la huelga ferroviaria. D e b e ser el llamado a huelga nacional con abandono de

tareas y la f o r m a c i ó n de u n a C G T nacional de B A S E S . D e b e ser el levantamiento del es

tado de sitio, l a libertad de los detenidos, el 40%, el control o brero de la producción,

el G O B I E R N O O B R E R O Y P O P U L A R .

V A N G U A R D I A O B R E R A M E C A N I C A (VOL. 41) - V A N G U A R D I A M E T A L U R G I C A -

. T E N D E N C I A E S T U D I A N T I L S O C I A L I S T A R E V O L U C I O N A R I A - 16-0-6S- 0 horas

-19~

1 1 1 I I‘¿arf & : l i l i í: £

17-9-60

Hoy-nosr e s p e r a urr día fandain-ental. B a j o la responsabilidad nuestra, los trabajadores

cordobeses, r e c a e hoy el deber de defender las.,huelgas de m e c á n i c o s y ferroviarios, a-

seg u r a r la continuidad de la lucha, emprendida, liquidar el tope salarial que se quiere i m

7-ioner con las paritarias y obtener la libertad de los detenidos y el levantamiento del e s tado de sitio. P a r a esto s a l d r e m o s a g a n a r la calle. -

Ayerífrosario fue un e j emplo de combatividad, coraje y lucha. la paralisis de la ciu -

dad fue total. L o s c o m p a ñ e r o s trabajadoras salieron a las 10 hs. de la m a ñ a n a m a s i v a

m e n t e e n c o l umnados, levantaron barri c a d a s en centenares de puntos de la ciudad y ata

ca ron con-toda la furia de una c a usa justa a las e m p r e s a s imperialistas, a las fuerzas de

rcoresión y a la minoría de elementos' c a m e r o s . que no eran trabajadores ad e m á s . L a

policía apelo a todos sus recursos y a.1 patruLaje aereo de las F F A A . P e r o fue en vano:

nadie aflojó, nadie se amedrentó- aún a las 9 de la n o c h e la lucha -continuaba en esta m a g

riiíi.ca ciudad, de Rosario. P a r a h o y se e s p e r a la continuación del paro de 38 hs. en f o r m a total.'

L o s c o m p a ñ e r o s ferroviarios dieron el-loase de c o m b a t e decisivo y fundamental: recha

•zaron la movilización militar, C O N T I N U A N L A H U E L G A G E N E R A L . Q U E S E H A . E X T E N

T>IDO A L F F C C R O C A ;h a n abando n a d o sus hogares p a r a evitar ser arrestados, y la U -

nión F e r r o v i a r i a autentica ha confirmado.:e-l paro de 48 horas total, del gre m i o . G R A C I A S

C O M P A Ñ E R O S P O R E S T E . E J E M P L O . L a directiva c a m e r a de la Fra t e r n i d a d central ha

repudiado el p a r o nacional, pe r o la i n m e n s a m a y o r í a dé las seccionales de los Fraternos

h a n dispuesto la huelga. A s í se liquida a;ptro participaoionlsta. !

D e s p u é s de la provocación policial represiva de ayer en Rosario, el gorila Huerta ha

tenido la desfachatez de.decir que . "visto lo ocurrido’en Rosario" pyohibe la poncentra-

C’.ón c o r d o b e s a ante la C G T , Q u e otra c o s a puede salir de la dictadura que h a subido,jus

taménte, p a r a h a m b r e a r n o s y reorimirnos. 1 D e b e m o s salir de las fábricas y descie ei lo"

cal del S M A T A A M A N I F E S T A R F R E N T E A L A C G T . A B A J O L A I N T I M I D A C I O N P O L Í -

'--AL . H a y que organizan yá m i s m o bajo lyi dirección de los c uerpos de delegados o por

los activistas, G R U P O S O B R E R O S DE. D E F E N S A Y. C O M B A T E contra la represión.Núes,

tra luchaies sagradaf-y no será Onganía y su puña d o de capitalistas1 q ü i é n e s lo habraii de

impedir con la represión :GSUPOS. O B R E R A S Y E S T U D I A N T I L E S D E D E F E N S A Y ' C O M

B A T E . ‘ i 'Loís dirigentes az ’ pardistas. parecen nó;;1.,,conm9v e r s e M. con esta situación, y a p e s a r

de los reclamos de todo el .país insisten en.llamar a plenario recien para, él lunes, y p a

ra declarar paro nacional. .•. en Octubre! A B A J O E S T Á M I S E R A B L E D I R E C C I O N . AGI_

T A R E N L A L U C H A DE. HOY. E L I N M E D I A T O P A R Q : N A C I O N A L C O N A B A N D O N O D E T A

R E A S . - .5¡c í? }¡C s¡c s¡; # S¡í si; Íf: * 5}r sf; s¡< s¡c S¡í s}: * 9¡: Í¡c * * y,í sf: *

M A N T E N E R L A , U N I D A D D E L A H U E L G A M E C A N I C A . P A R O N A C I O N A L D E S M A T A

D e n u n c i a m o s que existe el intento de .parcializar nuetra huelga m e c á n i c a ; m a n t e n i é n

dola sola en G M D , para lo cual se ha e m p e z a d o a h a c e r funcionar a G M D en a s a m b l e a s

apárte de la asamblea general de gremio^. .Ayer a las 18 hs. se hizo u n a ala que sólo a-

sistieron 80 compañeros. N A D A D E A S A M B L E A S . P A R C I A L E S . U N I D A D C E L A H U E L

G A D E T O D O . EL-.GREMIO. Sólo tiene.el de r e c h o dé levantar la huelga ía A S A M B L E A

G E N E R A L D E SM.AT Asólo ella y no la cliractiva, no el plenario de delegados, no la a s a m

bieá .de G M D . . R e petimos S O L O LA, A S A M B L E A G E N E R A L ■ r';'

■ -..i..,-,; T/■;■■■, R E C H A Z A R L A P R O P U E S T A G O B I E R N O - F I A T

E n el plenario de delegados de ayer, los c o m p a ñ e r o s directivos informaron que el de^

partam e n t o de trabajo ha propuesto la reincorporación de los 109 c o m p a ñ e r o s , pe r o de

jando a los 9 c ompañeros controvertidos-con licencia na g a durante 1 5 días para luego r £

solver p o r arbitraje si vuelven a sus puestos o son trasladados a otras plantas. L a divec

tiva de S M A T A rechazó esto con toda razón. Insistimos : la huelga sólo debe levantarse:

1 ) C o n ln vojrvcoiporación de todos; 2) C o n el p a g o de los días de huelga por fue \»(.,. i, rfo tí't a’L' Ja que provocó el conflicto y 3) N a d a de levantar el quite de c o l a b o r a -

L O S _ C O _ M P A Ñ E R O S D E F I A T C O N C O R D D E B E N F U N C I O N A R

B W L A A S A M B L É A D E S M A T A

L o s c o m p a ñ e r o s de Fiat Concord y Mat e r f e r han salido a la luA-ha conjunta con S M A T A .

H a y queS'Jdar esta unidad incorporando a toda F I A T a las A S A M B L E A S G E N E R A L E S R E

S O L U T I V A S DE- S M A T A . M á s aún, hay y a centenares de compañeros-.de las plantas F i a F

que quieren sindicalizárss en S M A T A y t e r m i n a r cun su sindicato p o r e m p r e s a separado.

P o r todo esto la unidad debe soldarse y a m i s m o en la acción: T O D O S U N I D O S E N A S A M

■ BLEAS G E N E R A L E S R E S O L U T I V A S P A R A D E C I D I R J U N T O S L A M A R C H A D E L A LÍJ C H A . '-

L a magnífica salida del lunes de los c o m p a ñ e r o s o b r eros y E M P L E A D O S de .Fiat tie

ne aún u n a debilidad: N O S E D E C I D I O A U N L A H U E L G A G E N E R A L - I N D E F I N I D A m o ,FI

; A í C O N C O R D Y M A T E R F E R . E S T O H A Y Q U E - R E S O L V E R L O Y A H O Y - . . :

LA DIKECTIVA HA SECUESTRA DO S S T K BOLETIN-. N s 2 ; . . . ¡

E n el día de ayer el directivo P r i m o G o nzález y otros secuestraron c o n prepotencia

jna cantidad de este boletín N o 2 a un c o m p a ñ e r o estudiante que se hab í a ofrecido a. dis

tribuirlos. L L A M A M O S ' A R E P U D I A R E S T A A C T I T U D .Y ,A D E F E N D E R A Q U IENES, DI S -

i R I d U LIS E S T 3 C L E T I N . Este boletín de huelga de las bases ha :sal.ido.po.rqn,e la.tdirec

tiva dei S M A T A - n o informa, a las bases p o r m e d i o de u n boletín sindical. -El-lunes en ~

iánta Isabel, mil compañeros le r e c l a m a r o n a M é n d e z información, directa de la directi

va; ésta es úna prueba ce la-necesidad-y justicia de este boletín. M á s aún, este boletín

h a alcanzado una -formidable.popularidad en nuestro g r e m i o y. en-otros g r emios ., M u c h o s

c o m p a ñ e r o s lo piden para repartirlo, y no sólo para leerlo ellos.

" ! - -'-S A C E R P I Q U E T E S Y P A R A R A L O S A D M I N I S T R A T I V O S - . . ,-

E s úrgent-e: la-orgañización de piquetes p a r a garantizar ,1a m a s i v i d a d déla' hueJga- • y

-1 p a r a r á los compeleros empleados. L a directiva n o i m pulsa esto y disuade de pairar -a

■■ •• -21-

lós’ adáaíaii-*xativos. Se t o es tá mal. L o s delegación y ■acír;¿sias deben'formar.¿PIQUETES

y organiza:1 la p a rada ds los administrativos. L o s srnplfiadcfs..q.ui.eren parar- pero necesi_

iaíl organización y demostración.de fuerza de que también-los yaiáog 'a defender a ellos,

ds cualquier represalia patronal. E N F I A T S S H I Z O E S T O E L L ü N É S COf? T O D O EXI

TO. . h ' 1 1

i P A R O N A C I O N A L PEI, S M A T A , F O N D O D E K I T E L G A , •

Sé informó- ¿r. el plenario de delegados de ayer que ur. c o m p a B e r o delegado de G M D y

un directivo iian ido á‘B u e n o s Aires p a r a p r oponer plenario y p a r p nacional de S M A T A ,

por 4£¡ hs. M U Y B I E N . Haj' que exigir a d e m á s un F O N D O D E K U E L G A i e o n las finar.zas

dei ¡ S M A T A B E C O R D O B A Y D E L S M A T A N A C I O N A L . H A Y Q U E D E M O S T R A R T O T A L

R E S O L U C I O N D S P R O S E G U I R L A H U E L G A T O M A N D O L A S M E D I D A S P R A C T I C A S D E L

C A S O . V I V A L A C O N S T I T U C I O N D E U N F O N D O D S H U E L G A ! i ¡

A L O J A M I E N T O S : P A R A F E R R Ó y i ARJ.C 5 - I N M E D I A T A H U E L G A ;T

E n L u z y Fuar¡Ba--ae~EflBB8Bgfc un-.irégistro p a r a anotar a quienes pueden ofrecer alojamiento. a,J.o’g’ eoriit5alloi!P5 .ferrdV&rios 'qu5T^<^taj3s_sas c a s a s para evitar lá moviliza

ción.: H U E L G A B E LA. CGT.' D E " I N M E D I A T O E N D E F E Ñ S A D E L A H U E L G A FERRO/ ' I A -

• R L f l Q U E . C á T T I N - Ü A A H Q E Á É N L A C L A N D E S T I N I D A D . ,

f' F O R M A R PIQUET-ES'.: I R . . M A S I V A M E N T E - A LA.. A S A M B L E A E N B L L O C A L D E L S M A T A

-’FG'ilvIAR . G R U P O S O B R E R O S Y E S T U D I A N T T . L E§ ' D E C O M B A T E . I N M E D I A T O P A B O N A

CI0TAL-,.‘C O N C U R R I R M A S I V A M E N T E -A L A C G T ' P O R U N A C G T D E B A S E S , i

p¡ ir

i « O E

•Irth ;

;l f Cf e

■ ' \t. ... Mie>itsaá lc cls.se trabajadora de R o s a r i o y G ó r

■jori>a<3a..dó glolríá-y de coraje revolucionar

13-9-63, do én el dia de ayer una-

i d o '¿rír'-íio s todo el pueblo oprimí-

■■-'ROSARIO;F U E A Y E R . . Y A N T E A Y E R U N V E R D A D - E R Ó T E R R I T O R I O O C U P A D O PO^',

■’ E L P U E B L O T R A B A J A D O R . ’, tas manifestaciones de -'millares y rn.v lares de o b reros --

fes<:.i.G.’.an¡:cs ;d2tibc';'daa9n por completo l%,r,epVesiór¿ policial, q u e 'empezó a. repriiriir a ba

'Taa'^r-limpio. L-ós coaaaaáerps ferroviarias r-"- sáriñe-s estuvieron ala vanguardia, junto ji,,

■ -lOácqmpáfleros del Swíí-r».molinero®,• .luz y fuer z a’y metalúrgicos. E n el día de ayer. á¡

P’etíKX¡.:dprréiniciarse la huelga a las cero horas, m i les d? .msjJísstantes o c u p á r o n l a s ca ,>

lltea,. ,ôâron'¡?.k ciudad, resistieron a p-ie f i r m é la embestida,salvaje de la policía y for-

nv¿ron-.G^FÍDS':e S R E p O S ' Y ^ E S T U D I A N T I L E S D E C O M B A T E ' p a r a defenderse-del salva

’jií

d ei<28 de mayo.-'SI •ico:í-dPb?.zo";obrero-v popular terrajado j;n rjran ejemplo de luena que

ti i, Rio Negr o , -él pueble s e ,l;^yant,e contra 'láSictac!;.-a-militar. Es en este clima d e c o m

bate 1‘evplucioás.rio de^guéplti 'que'la miser a b l e’'directiva de S V / A T A se atreve a traicionar. la-huelga ce cu estro ;greniic. Hay- que. aplastar la: m a n i o b r a .

Nu e s t r a c.itedad p a r ó a ye r eil forjpa masiva': Wl p ü r o su rodos los sectores fue un 100%

sin excepción. 'Decenas. de barricadas y-manifestaciones se organizaron para 3,a iucha.

Lo s ferroviarios del Be l g r a n .0 y el Mitre Inoiî-on actos do vari o s centenares dé cóxrtpa- fieros y se hicieron actividades de agitación en el ce'ntro y-en Barrio Patricios. La proyo

cacion policial fue constante, y arrestaron a m á s de 100 c o m p a ñ e r o s . Sin embargo, la

üirec'tiva del S M A T A boicoteó la A s a m b l e a G e neral y no prganizó la concurrencia masi_

■ ;í- iva al acto frente a la C G T .

EI¿ ejercito ha c o menzado la ocupación miliar dé Rosario. A ú n asi. continua la re sis -

, -1; tencia-popular encabezada p o r’el g r e m i o ferroviario que resiste la movilización militar . ¡denunciamos que patrullas de Policía Civil atacaba a balazos a los c o m p a ñ e r o s m a n i f e ¿

tantes m a t a n d o á ún chico de 12 años . L a disposición revolucionaria de la clase o b r e r a

Rosarina ha sido formidable. N o sólo salieron a ganar la calle, sino que resistieron or

ganizados y a r m a d o s rudimentariamente contra la represión policial. E S T E E S E L ~ C A -

M I N O P A R A Q U E S E I M P Ó N G A E S T E E J E M P L O E N T O D O E L P A I S Y E N F O R M A M A

S I V A H A Y Q U E I M P O N E R U N A D I R E C C I O N C L A S I S T A Y R E V O L U C I O N A R I A D E L M O -

V V I M I E N T O O B R E R O . -

1 El levantamiento Rósarino, continuador del levantamiento C o r d o b é s de Mayo, la huel_

•ga-Cordobesa! la huelga ferroviaria en la clandestinidad, exigen y á U N P A R O N A C I O

N A L I N M E D I A T O : D E 38 H O R A S C O N A B A N D O N O D E T A R E A S E N T O D O E L PAIS. A -

t . B A T O L A . O C U P A C I O N M I L T A R D E R O S A R I O 1 A B A J O L A M I L I T A R I Z A C I O N D E IOS F E

R R O T I A R I O S . A B A J O E L T O Q U E D E Q U E D A E N C I P O L L E T T I , D E C L A R A R Y A IA

H U E L G A N A C I O N A L . INSISTIMOS: D E C L A R A R Y A L A H U E L G A N A C I O N A L .

L A D I R E C T I V A D E L S M A T A T R A I C I O N O L A H U E L G A . P O D E M O S Y D E B E M O S D E S

T R U I R E S T A TRAI C I C W : Tal c o m o loden u n c i a r a m o s en el boletín de ayer, la directiva

haj atraicionado nuestra huelga, dejado solos a los c o m p a ñ e r o s de G M D , p a r a "entregar

. de inmediato la lucha. E n la A s a m b l e a de ayer no hub o ni 100 p e r s o n a s p o r q u e la dire£

tiva saboteo el llamado a A s a m b l e a y m u c h o s delegados de la agrupación 2 4 de Feb r e r o

no concurrieron al plenario de las 8 de la m a ñ a n a , que, entonces, no se p u d o hacer, A

p e sar de que aún esa concurrencia se opuso a levantar la huelga general, la directiva

c o m u n i c ó sin m á s que la levantaba. D e b e m o s y p o d e m o s liquidar esia -traición, -

P a r a levantar la huelga, Mendez, P r i m o G o n z a l e s y T a b o r d a dijeron cualquier canti^

dad de estupideces y mentiras canallescas. L a s estupideces fueron: que convenía levan

tar la huelga para que F I A T no se aproveche del par o "én Kaiser. M a s idiotismo traicio-

; pe r o imposible, TOnn'ro los c o m p a ñ e r o s ,de F I A T y á ' d e m o s t r a r o n que q u i e r e n ir a la hu e l

j" ga general y la directiva de S M A T Á natía.hizo p o r esto. Oirá estupidez que la gente n o

... va a aguantar una fiuelga prolongada. Mentiras. Son las patronales las q u e n o aguantan

‘poirquie, necesitadproducción yrandaíi desesperados. O r a me n t i r a infame: Q u e ayer hu b o

I .£,00 c o m p a ñ e r o s en Santa Isabel con Overol v e rde p a r a entrar. N O S O T R O S E S T U B I M O SY N O H U B O N A D I E .

P a r a traicionar la huelga la directiva cerro a las 9,40 horas las puertas y no abrió

■> . ,<lu ienes,.tocaban el títhbre para entrar. L o s delegados R a m í r e z , L e d e s m a , U l m a n se

^pronunciaron. -claramente contra la m a n i o b r a artera y exigieron que una m a s i v a A s a m ¿

Ble a General deCidá' eüc&rso a^seguir. Se denuncio que la posición de la directiva tenia

el proppsito íio sólo de liquidar a G M D sino de desmo r a l i z a r al g r e m i o que la repudia

constantemente. Se exigtó un F O N D O D E H U E L G A con dineros del sindicato C O R D O -

B E S y Nacional, que bastante se ha e m b o l z a d o c o n el aporte extraordinario de princi -

Pi°s¡ detallo, T o dos ios concurrentes salieron gritando p o r una A s a m b l e a General. -

C o m p a ñ e r o s : A espaldas de todos nosotros se quiere entregar la lucha y a G M D . P a

ra qué h e m o s salido, entonces T í E s P O S I B L E H U N D I R E S T A T R A I C I O N , H a y que

exigir a los delegados A s a m b l e a s de secciones p a r a que inf o r m e n y p a r a q u e se resuelva

el abandono de las .plantas a las 13 horas pa r a concurrir al olenario de delegados convo

eado para las 14 y convertirlo E a í S A M B L E A G E N E R A L Q U E R E S U E L V A L A C O N T I N U I

D A D D E L A H U E L G A , E L R E C H A Z O D E L A R B I T R A J E D E H U E R T A Y E L R E I N G R E S O

D E T O D O S L O S C O M P A Ñ E R O S C E S A N T E A D O S A S U S L U G A R E S D E T R A B A J O . Este

es el c a m i n o a seguir, y hay que imponerlo desde la ho r a de entrada a fábrica. T O D O

E L P A I S A R D E D E L U C H A . E S T E E S E L M O M E N T O D E A V A N Z A R Y D E G O L P E A R .

L a directiva traiciona porque el gobierno le pidió que "contribuya" a detener el e n o r m e

tjfEnce popular de la última semana. L a directiva "acató" N o sotros no. M í e n t e l a di

rectiva cuando dice que ella es la que decide. Mentiras. N o sotros h e m o s h e c h o la huel

ga, perdido los jornales y saldo a la calle. Nos o t r o s y no la directiva. P O R E S O S A L

D R E M O S H O Y D E F A B R I C A P A R A I M P O N E R L A C O N T I N U I D A D D E L A H U E L G A E N A

S A M B L E A Q U E H A R E M O S D E P R E P O E N E L S M A T A A L A S 14 H O R A S C U A N D O E S T A

C O N V O C A D O E L C U E R P O D E D E L E G A D O S . C O M P A Ñ E R O S : ' H A Y Q U E D I S T R I B U I R

E S T E B O L E T I N Q U E S E H A T R A N S F O R M A D O E N E L D I A R I O O B R E R O D E T O D A L A

C L A S E O B R E R A D E L A C I U D A D . V I V A R O S A R I O O B R E R A , P O P U L A R Y R E V O L U C I O

N A í ü A !. V T V A L A H U E L G A . F E R R O V I A R I A . l i \ M K l)LATO P A R O N A C I O N A L 1

- iov'g.62

A S A M B L E A C - B K E R A l D E S á I A . - I A P J f f l A E l S A B A I l O 2 0 :5 S r j i T ? 0 T. D E a c t i v i s t a s x b a s e s d e l g r e m i o

E l p l e n a r i o d e d e l e g a d o s d e l S M A 2 A r e u n i d o a y e r t a r d e r e s o l v i ó c o n v o y - c a r a A s a m b l e a G a n a r a l d e l G r e m i o

t i a r a e l s á b a d o a l a s 9-30 h s . e n e l l o c a l ' s i n d i c a l - 2 7 d a a b r i l 6 6 3 -

p a r a t r a t a r e l c o n f l i c t o G H D y l a c o n t i n u a c i ó n d e l a l u c h a » n o s o t r o s

p e n s a m o s q u e e s t e e s u . o “ r i u n f o d e 1 o f v a c t i v i s t a s y d e l a s b a s e s d e l g r e á i o m e c á n i c o , p o r q u e — c o m o l o d e n u n c i a m o s a y e r - l a d i r e c t i v a s e

h a b í a o p u e s t o - ^ b e r n i n a n t e m e n t e a e s t a e x i g e n c i a . E ñ í o d a s l a s f a b r i c a s , l o s c o m p a ñ e r o s r e p u d i a r o n d i r e c t a m e n t e e l l e v a n t a m i e n t o d e l a h u e l g a , h e c h o a e s p a l d a s d e l . . g r e m i o y c o n m e n t i r a s c a n a l l e s c a s ( c o m o e l c u e n t o d e l o s í m i l e s d e c a r n e r o s ) ^ - 1 - T a d i e q u e r í a d e j a r s o l o s a l o s - f e r » v i a r & o s j r a l o s r o s a r i n o s . E l B o l e t í n d e H u e l g a H ° 4 p l a n t e a b a e s t o . y o r g a n i z a b a a l o s c o m p a ñ e r o s p a r a e - x i g i r u n a A s a m í b l e a t t e m a l . E ^ í l e c i r . q u e d e f e n d í a l o q u e l o s c o m p a ñ e r o s a . u e - r t a á . D e a q u í s u e n o r m e a c e p t a c i ó n *

Q u e r e m o s d e n u n c i a r q u e e n e l p í a ’ - n a r i d d e a y e r l a C / D / i m p i d i ó e l

■ a c c e s o d e l a b a r r a d e a c t i v i s t a s ( u n n u m e r o i m p o r t a n t e d e c o m p a ñ e r o s 1 1 ¿ g ó h a s t a e l l o c a l s i n d i c a l ) . E s t o m u e s t r a a l a s c l a r a s e l m i a d o q u e t i e n e n a l c o n t r o l d e l a b a s e d e l g r £ x a i o ¿ T o d o s l o s p l e n a r i o s d e d e l e g a - i l o . s d e b e n s e r p ú b l i c o s y c o n b a r r a c i a a c t i v i s t a s , e i m p o n e r d e p r e p o . s u

p r e s e n c i a . H u b a c o m p a ñ e r o s d e l e g a d o s a ü í ’i d e f e n d i e r o n 1 ^ p a r t i c i p a c i ó n d e l a b á r r a *

I S p d o s l o s d e l e g a d o s e s t a b a n p r e s i o n a d o s p o r l o s c o m p a ñ e r o s p a r a q u e s e . l l a m a r a ' a A s a m b l e a G e n e r a l . L o s d e l e g a d o s l i g a d o s ' a l a C . D . t r a t a r o n d e q u e - s e h i c i e r . - / l o m á s t a r d e p o s i b l e p a r s ' t e n f r i a r 1 t o d o l o p o s i -

: b i t o . A s í f u e A l í p l a n t e ó a s a m b l e a r e c i é n p a r a e l r i é r c o l e s . A n t e

( ^ e n f á b r i c a .

l a e x i g e n c i a d e u n a A s a m b l e a i n m e d i a t a p a r a e l v i e r n e s i c o n a b a n d o n o d e ■ p l a n t a s s o s t e n i d a p o r l o s d e l e g a d o s ' R e m i r e s * U l l m a n . , l e d e s m a , e t c . y a ~ p o y a d a . . p o r m u c h . s e ' c o m p a ñ e r o s - ; B a c u e ( o t r o d e l e g a d o l i g a d o a l a C . D . )

p l a n t e a a s a m b l e a p a r a e l s á b a d o ; . l í e n 1 d e a l o a p o y a d i c i e n d o q u e n o s e p u e d e h a c e r p a r a e l v i e r n e s p o r q u e n o s e p u e d e - a v i s a r c o n t i s m p i o a l - t u r n o t a r d e . T o d o e l m u n d o - s a b e q u e n o h a y n i n g ú n p r o b l e m a e n c o n v o c a r a e s t e t u r n o . S n e l p l e n a r i o q u e d a b a c l a r o q u e y a q u e l a . C . D . n o p e d í a : i m p o n e r u n a a s a r / e l e a p a r a d e n t r o d é

v a r i o s d í a s , t r a t a r í a d e q u e f ú e r a p o c a g e n t e , h a c i é n d o l a e n d í a s á b a d o . . » L l e g a d a l a v o t a c i ó n t r i u n f a l á m o c i ó s d e l a C . D . d e ; l i a o e r . , - A s a m b l e a e n s á b a d j p o r 1 0 7 v e t e s ' - - 8 9 .

U n p u n t o m u y a - o a t . i d c f u e l a f o r m a c i ó n d e u n E o n d o d e H u é l g a y e l n o m b r a m i a j i t o d e u n a . C o m i s i ó n q u e l o , - c o n t r o l a r a " . L a " C . D . p l a n t e a q u e e s t e i ’ o r¡_ d o s e f o r m a c o n . a p o r t e s d e l o s - c o a p a - -

ñ e r o s a p a r t e d é l a c u o t a s i n d i c a l y . o t r o s i n g r e s o s ( r i f a s , e t c . ) E s t o e s t á m a l . N o s o t r o s p e n s a m o s q u e e l ¿ P o n d o d e H u e l g a d e b e f o r m a r s e c o n d i n e r o d e l S i n d i c a t o C o r d o b a y N a c i o n a l ,S i e s t e f o n d o s e t e r m i n a r a h a b r á , e n — ' t o n c e s q u e p r o c u r a r s e o t r o s . E s a b s o l u t a m e n t e j u s t o l o q u e p l a n t e ó e l d e ~ l e g a d o C o u s o d e q u e e n A s a m b l e a G e - ■ r a l t e n í a n q u e a b r i r s e l o s ' l i b r o s d e l - s i n d i c a t o p a r a s a b e r c o n c u a n t o - d i n e r o ' ' " c o n t a m o s - . Y n o h a y q u e c o n t e n t a r s e - ■ c o n e s t o . " L a 8 o m i s i ó n d e a c t i v i s t a s '' p a r a f o r m a r e l P o n d a d e H u e l g a d e b e e s t a r f a c u l t a d a - p o r l a A s a m b l e a C - e - - ' '

n e r a l p a r a c o n t r o l a r t o d o s - l o s f o n - ~ d o s s i n d i c a l e s . -

C o m p a ñ e r o s : E l d í a d e h o y - ' h a y • q u é - - - ( d e s t i n a r l o a p r e p a r a r l a A s a á b l é a ’* d e S I 3 Í T A . L o d e l a h u e l g a e s f u n d a

m e n t a l . C o m o p l a n t e a r o n a l g u n o s d e -

l e g a d o s . C o n q u é a u t o r i d a d v a m o s a l e v á n t a n o s l a h u e l g a ? d e c i r l e a F I A T q u o p a r e s i n o s o t r o s

H 0 3 A R I 0 : i R Á S A I T S E Q P j B B E A I í L A F . S S I S ' Ü S ' T C I A O B R E R A A B A L A Z O S 7 E E R O V I A 2 T O S : S B B U I E i í L E L A H I j S L C - A

i o s r o s a r i n o s l e h a n d a d o u n - - ' n u e v o " 2 9 d e m a y o " a 1 a d i c t a d u r a j .

e i i e s t e m o m e n t o e l e j é r c i t o t r a t a d e l i q u i d a r a b a l a z o s l a r e s i s t e n c i a .

U n o d e l o s ú l t i m o s c o m u n i c a d o s r e c o n o c e q u s u n g r u p o ' d e a c t i v i s t a s f u s

d i p - e r s - a d o t i r a n d o « • • m a t a r . P e r o e s . e n : v a n o . L a d e r r o t a ' l e l a p o l i c í a , _ l a - o —

• e i í p á o i ó i j á e l a c i u d a d , s e v i v e y c o — m e n t a ' e n . f á b r i c a c o m o u n t r i u n f o .

l a - ' - e x i g e n c i a p o r u n p a r o n a c i o n a l c o n a b a n d o n o d e p l a n t a s s e - g e n e r a l i z a , ; l o s f e r r o v i a r i o s l i a n r e s p o n d i d o f i r m e m e n t e a l a m o v i l i z a c i ó n d e l a d i c t a d u r a . l o s d i a r i o s p a t r o n a l e s r e c o n o c e n q u e d e 2 0 . 0 0 0 a g e n t e s - o n h u e l g a n o s s p r e s e n t a r o n m á s q u e 1 . 0 0 0 , y n o a ó l o e s t o ; s n e l F e r r o c a r r i l S a r m i e n t o , . g u a r d a s y b o l e t e r o s h a n a d h e r i d o a l a h u e l g a y l o s f e r r o v i a r i o s r a e n d o - c i n o s c o m e n z a r o n u n p a r o p o x 4 8 . h s .

Los trabajadores nucleados en SMATA (Sindicato de Mecánicos y Atines del ..Transporte Automotor! protagoniiaron una multitudinaiia demostré en apoyo de sus compañeras casantes Fiat Concord . decretándose un iwo general rje actividades

L o s a s o p a r d i s t a s d e , l a " C o m i a i o n d e l o s 2 0 " s i g u e n " e s t u d i a n d o e l p a n o r s m a " y - d i l a t a n d o u n a p o y o i n m e d i a t o a l a s a c t u a l e s l u c h a s . P l a n t e a n a h o r a l a p o s i b i l i d a d d e u n p a r o p a r a f i n d é l e m á í i a ' é n t r a n t s p e r o n o h a n r e s u e l t o t o d a v í a ’ n a d a . ' S o s a - r i o , C ó r d o b a , l o s f e r r o v i a r i o s e x i g e n u n I N M E D I A T O E A E O N A C I O N A l E S

POH TUS T m S B IA ^ O PARO NACIONALcon sí.awt'prír’Taoróhüo r a -iodo3 8 h o r a s

3 1 P A I S .R o s a r i o e n p i e d e g u e r r a , l o s f e r r ^

v i a r i c s o o n l a m i l i t a r i z a c i ó n e n c i m a , C ó r d o b g é n l u c h a , A p e s a r d e e s t o e l p a r o n o s a l e . E s u r g e n t e c o m e n z a r & l i q u i d a s t o d a l a c a m a r i l l a e l e d i r i g e n - t a s c o r r u p t o s . H A Y Q U E E X I G I R Q U E L A R E G I O N A L D E : L A C & T P U N C I O f f B C O N L A

-25-

A S I S T E K C I Á I D I R E C C I O N D E L O S D E L E G A D O S 3 E F A B R I C A H E T O B A L A C I U D A D D E C O R D O B A .

C O M P A Ñ E R O : E S A Y D I F U N D A E S T E B O L E T I N D E H U E L G A .V I V A L A H U E L G A F E R R O V I A R I A i i

V I V / . - L A n O S I Í H T J I D A D D E L * í í O E K A G E N E R A L D S L S M i T A ! ! , V I V A R O S A R I O o b re ra ; I ¿ 2 Y R E V O L U C I O N A R I A ! !

2 0 - 9 - 5 9

E N L A A S ¿ ú 3 1 ¿ ¿ H A Y Q U E I M A O H E R L ; . C O N T I N U I D A D D E L A H U E L G A C E H E R . . L Y E L E G I R U N C O M I T E S E H U E L G A

E n X a a s a m b l e a d o h o y u a y q u e r e s o l v e r :1 ) E A C O N T I N U I D A D D ¿ L A H J E L G A G E N E R A L D E S M A T A h a s t a l a r e i n c o r p o r a c i ó n d e l t o t a l d e c o m p a ñ e r o s d e G M D a b u s l u g a r e s d e t r a b a j o y e l r e c h a z o d e l a r b i t r a j e d e H u e r t a .2 ) C O M I T E D E H U E L G A : H a y q u e e l e g i r u n a c o m i s i ó n e n l a q u e p a r t i c i p e n l o s m e j o r e s d e l e g a d o s y a c t i v i s t a s q u o t e n g a c o m o t a r e a g a r a n t i z a r y e x t e n d e r l a h u e l g a . H a y q u e t o m a r e n c u e n t a q u e l o s c u a t r o d í , ' . s d e h u e l g a g e n e r a l s e c u m p l i e r o n m a s i v a m e n t e p o r l a d i s p o s i c i ó n c o m b a t i v a d e l o s c o m p a ñ e r o s p e r o s i n n i n g ú n t i p o d e o r g a n i z a c i ó n q u e g a r a n t i z a r a l o s j a r o s ; q u e m a n t u v i e r a i n f o r m a d o a t o d o e l ; . ‘e m i o y a l r e s t o d o l a c l a s e o b r e r a ; q u e t u v i e r a e n l a c e c o n e l c o n j u n t o d e a c t i v i s t a s y d e l e g a d o s ; q u e c r e a r a u n c l i m a p e n a s * n e n t e r í e a g i t a c i ó n c o n a s a m b l e a s d i a r i a s , v o l a n t e a d a s , - ' . c t o s , e t c . N o h a y q u e o l v i d a r q u e e n S a n t a I s a b e l n o h u b o n i n g ú n p i q u e t e o r g a n i z a d o q u e p a r a r a a l o s e m p l e a d o s a p e s . T d e e s t a r d i s p u e s t o s a s a l i r a l a h u e l g a y q u o e s t a s i t u a c i ó n s e r e p l a n t e ó e n o t r a s f á b r i c a s . N o h a y q u e o l v i d a r t a m p o c o l a f a l t a d e u n a a g i t a c i ó n d i a r i a e n C O I Í C O R D l l a m a n d o a l a h u e l g a . N o h a y q u e o l v i d a r e n f i n , q u e l a i n f o r m a c i ó n d e l o q u e p a s a a n s i g r e m i o y e n e l r e s

t o d a l m o v i m i e n t o o b r o r o e s t u v o a c a r g o d e e s t e b o l e t í n , h e c h o p o r l a i n i c i a t i v a d e u n g r u p o d e c o m p a ñ e r o s d e l . g r e m i o . L a C . D . d e j o d e l a d o t o d a s o t a s t a r e a s p o r q u e e s t a b a y e s t á d i s p u e s t a d e s d e e l v a m o s a n e g o c i a r l a n u e ga. P o r t o d o e s ü o s e h a c e u l t r á n e c e s a r i o p r o m o v e r e s t e C o m i t é d e H u e l g a .N o i m p o r t a q u e l a a s a m b l e a d o h o y s e a m i n o r i t a r i a ( n o h a y q u e o l v i d a r q u e e s s á b a d o ) . E l c u m p l i m i e n t o d e l a h u e l g a g e n e r a l e s u n a r g u m e n t o m á s q u e s u f i c i e n t e p a r a i m p u l s a r e s t e c o m i t é y r e i n i c i a r l a h u e l g a ;3 ) L l a m a m i e n t o a F I A T C o n c o r d p a r a q u e s e i n c o r p o r e a l a h u e l g a y a n u e s t r a s a s a m b l e a s m e d i a n t e v o l a n t e s y p i q u e t e s . S n e l p l e n a r i o d e d e l e g a d o s d e l j u e v e s 1 8 s e r e s o l v i ó q u e l o s d e l e g a d o s f u e r a n a p u e r t a s d e F I A T C o n c o r d p a r a P L A N T E A R Q U E I O S C O M P A Ñ E R O S P A R T I C I P E N E l ? L A A S . i M B L E A D E L S A B A D O S a l u d a m o s e s t a i m p o r t a n t e r e s o l u c i ó n .4 ) F O N D O D S H U E L G A c o n d i n e r o s d e l s i n d i c a t o C ó r d o b a y n a c i o n a l . Q u e o l c o _ m i t o d e h u e l g a c o n t r o l e l o s f o n d o s s i n d i c a l e s y e l F o n d o d e H u e l g a .

5 ) E x i g i r I N M E D I A T O I A 3 0 N A C I O N A L D S 3 8 - H O R A S C O N A B A N D O N O D S ¿ - ' L A N I A S .

L o s c o m p a ñ e r o s i a b e n p o n e r s e f i r m e s e x i g i e n d o e l c u m p l i m i e n t o d e e s t e p r o g r a m a . N o a c e p - a r n i n g ú n t i p o d e m a n i o b r a . S i h a y m o c i o n e s o p u e s t a s d o l a C . D . e x i g i r r u é s e v o t e . L a h u e l g a f e r r o v i a r i a , l o s - d e s p i d o s e n G M D , . e x i g e n u n a p o t o i n m e d i a t o . E l " 2 9 d e m a y o " r o s a r i n o m u e s t r a o t r a v e z m á s e l c a m i n o : L ¿ M O V I L I Z A C I O N O B R E R A Y P O P U L A R C O N T R A L A D I C T A D U R A .

!H|ra

.-26-CGRD03A ULTIMO BOBESTOt

D e s p u é s ds parcializar la h u o l g a a e n e r a l de l o s mecánicos, circunscri. S i é n d o l a a Grandes Motores, la direc: ti v a t o rristn de SMATA acepta el a r b i t r a j e de Huerta y levanta el s á b a do 20 la huelga de GP1D. En el ac t a de a c e p t a c i ó n del arbitraje Fiat y Sm ata a c u e r d a n el l e v a n tamiento del r e t i r o de colaboración en GMD, que se v a n í a cumpliendo en toda el gre - mió.

El repudio y la e f e r vesencia exis te n t e s entre los obreros obligó a la d i r e c t i v a a llamar a asamblea general P e r o mie n t r a s la inmensa m a y o r í a que r í a que se realizara el viernes a la s a l i d a del trabajo y que fuera r e s o lutiva, la directiva logró su p r o p ó s i t o de hacerla el sábado o la m a ñ a na y solo informativa. A pesar ds esto, c oncurrieron 600 c o mpañeros q ue r e p u d i a r o n de viva voz y c h i f l a r o n a la burocracia s incluso h u b i e r a n impuesto el carácter r e s o l u t i v o a la A s a m b l e a de no haber me d i a d o la va, c i l a c i ó n de les delegadas on g a r i s t a s de la lista azul.

La directiva ha lanzado la versión de que el arbitraje r e i n c o r p o r a r í a a7 de los 9 compañeros c u e s t ionados a sus l u g a r e s de trabajo y a los otros 2 a ot ras secciones de la planta. Aún así el s a l d o del conflicto es nega t i v a por, que se perd i ó el guite de coIaboració-Tlo que perjudicara a o t r a s ' f á b r i c a s del gremio, y se perdió una magnífica p o s i b i l i d a d de incorporar a Fiat C o n cor y fflaterfer al gremio de SMATA.

E s t a lucha deja como e n s e ñ a n z a la u r g e n c i a de superar a la d i r e c c i ó n a_c t u a l por medio de un frente ú n i c o de los azules, el lílUCS, la 1° de m a y o y V.O.M. La experiencia del bo l e t í n de h u e l g a demostró que sobran r e c u r s o s y p o s i b i l i d a d e s para formar una diré - c c i ó n de bases, destruir las maniobras de la burocracia e'imponer que SMATA f u n c i o n e dirigida por los d e l e g a d o s de f á b r i c a elecidos por asamblea. La c u ® tión del frsnte único sindical es más p e r e n t o r i a Que nunca.

La gue r r a , s i n e m b a r g o , no ha ter minado.' T e n e m o s p o r d e l a n t e un i n m i nente p a r o n a c i o n a l , l a sol i d a r i d a d con f e r r o v i a r i o s y l a s paritarias. Hay que e x i g i r q u e l o s delegados a las p a r i t a r i a s , s e a n e l e g i d o s en A s a m blea G s n e r a l , den d e se discuta el ¡inn de l u c h a p a r a d e f e n d e r e l 40$ c o n t r a el l a u d o m i n i s t e r i a l . Aunque los a c

t a s ; e¡ secante. ¡a ge:.¡e sn actitud teaüanle.

t i v i s t a s v i v a n co m o d e r r o t a el s a l d o del c o n f l i c t o do. GMD, a s svidente que la i n i c i a t i v a de l o s burócr a t a s r e p o s a e x c l u s i v a m e n t e e n la a u s e n c i a del f r e n t e ú n i c p qua v e n i m o s p r e g o nando. Ppr lo t a n t o depeÉÍ’de' de n o s o tros* hay que h a c e r u n a i n m e d i a t a c a m p a ñ a de a g i t a c i ó n p o r ol f r e n t e ú n i c o c u y o p r o g r a m a d e b e ser 1a e l e c ción de los p a r i t a r i o s por. A s a m b l e a cíe f á b r i c a , el 4 0 % y p l a n de lucha, la i m p o s i c i ó n de un SC-’A T A de B a s e s f u n c i o n a n d o c o n los d e l e g a d o s de fa b r i c a co m o d i r e c c i ó n . L a luché p o r este p l a n t e a p e r m i t i r á extender el f r e n t e ú n i c o a tod a C ó r d o b a y l o g r a r una r e g i o n a l de b a s e s dirigida por t o d o s los d e l e g a d o s d e fa b r i c a de la c i u d a d . - + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + • + + + + + + + + + + + + +

! Í + + + + + + + + +++ + + + + + + + + + + + +-t-+ +++4- ++-f>r+-4~i-

' La h u e l g a f e r r o v i a r i a K o s a r i n a .se d i s p o n e a e n t r a r e n su t e r c e r a s e m a n a a p e s a r de la r e p r e s i ó n de la d i c t a d u r a , que los ha m o v i l i z a - . do, y al a i s l a m i e n t o y c o n f u s i o n i s m o en que p r e t e n d e n e n v o l v e r l a .la b u r o c r a c i a de La F r a t e r n i d a d y el c o n j u n t o de la b u r o c r a c i a n a c i o n a l La f i r m e z a y g a l l a r d í a de los f e - * r r o v i a r i o s 1 - r o s a r i n o s , que mantie-r ñen la h u e l g a h a s t a l a s a t i s f a c c i ó n de sus c u a t r o e x i g e n c i a s b á s i c a s (no cesantías,, no 'sanciones, dar por c u m p l i d a ila s u s p e n s i ó n al d e l e g a d o H o r a t y l e v a n t a m i e n t o de la .mo v-ilización m i l i t a r ) , d e m u e s t r a la c o n s i s t e n c i a del m o v i m i e n t o h u e l g u i s .tico q u e ha r e c o m e n z a d o estas s e m a nas co m o c o n t i n u i d a d de las m o v i l i z a c i o n e s de M a y o - J u n i o ,

El g r e m i o f e r r o v i a r i o , a p e s a r- de s o p e tar d e sdo h a c e más de -dos

a ñ o s la i n t e r v e n c i ó n a 3a U n i ó n F e r r o v i a r i a y la r e p r e s i ó n s o b r e sus cu a d r o s y a c t i v i s t a s , fue un f i rme b a l u a r t e e n .los ú l t i m o s par o s nació nal'es, en p a r t i c u l a r el dsl 1 c de julio. Es más, l o s t a l l e r e s de R o s a r i o h a b í a n o b t e n i d o u n muy s i g n i f i c a t i v a t r i u n f o c u a n d o o b l i g a r o n a reincorporal' - m e d i a n t e p a r o s - a 2 .deleg a d o s s a n c i o n a d o s por el p a r o del 23 de m a y o en Rosario. L a s r e ¿ t e r a d a s a r b i t r a r iedacle.s en las sari ci o n e s , la r e p r e s i ó n -cobre los a c t i v i s t a s , las r e b a j a s de s a l a r i o s y la i n t e r v e n c i ó n db s u ' o r g a n i z a -

.ción s i n d i c a l , q u e .lab’ian concentra, do sob r e el g r e m i o f e r r o v i a r i o una de las o f e n s i v a s m á s feroces, de la d i c t a d u r a c o n t r a el m o v i m i e n t o obre, ro, c o m e n z a b a a s í a s e r r e s p o n d i d a al c a l o r del r e a n i m a m i s n t o g e n e r a l de la l u c h a o b r e r a en todo el país, y en p a r t i c u l a r e n l o s c e n t r o s '.pro l e t a r í o s del i n t e r i o r , Córd o b a , H o s a r í o y T u c u m á n .-

La c o n v o c a t o r i a a las p a r i t a ria s con su c o n g e l a m i e n t o s a l a r i a l11 d i s f r a z a d o " v o l v i e r o n a dar f u e r zas a los s e c t o r e s m a s c o m b a t i v o s del p r o l e t a r i a d o a n t e la e v i d e n c i a del r e p ú d i o g e n e r a l i z a d o con que esa r e c i b i d o este n u e v o congelamieji to por el c o n j u n t o del m o v i m i e n t o o b r e r o y el p u e b l o exp l o t a d o . No es

: c a s u a l - q u e la' l u c h a c o m e n z a r a p o r ^ los f e r r o v i a r i o s , q u e poco y nada.: podían- e s p e r a r de p a r i t a r i a s " c o n g e l a d a s 11, con su s i n d i c a t o interve, nido y c o n r e m o t a s p o s i b i l i d a d e s

de " n o r m a l i z a c i ó n " fraudulenta...Luán

do la d i c t a d u r a 1 a f i r m a que l a suspen ci ó n a un d e l e g a d o ée e m p l e a d o s no jjs t í f i c a el c a r á c t e r g e n e r a l i z a d o de la h u e l g a f e r r o v i a r i a tiene r a z ó n . L o que " o l v i d a " es que son añ o s de e x p l o t a c i ó n y a r b i t r a r i e d a d los que viene S £ p o r t a n d o el gremio f e r r o v i a r i o y el c o n j u n t o d e l m o v i m i e n t o o b r e r o y que h a n e x p l o t a d o ante la f i r m e z a c o n q u e rste d e l e g a d o defendió el d e r e c h o a la h u e l g a (m o t i v o de la s a n c i ó n ) . -

La h u e l g a f erroviaria se desarro lió p r i n c i p a l m e n t e en los c e n t r o s pro l e t a r i o s m á s importantes del país- y t u v o su f u e r z a p r i n c i p a l e n el ferroca r r i l - , M i t r e que une j u s t a m e n t e B u e n o s A í r e s con Rosa'Fic.,' C ó r d o b a y Tucumán'. E s t e héchc r e f l e j a l a ínti-- m a v i n c u l a c i ó n e n t r e ' l a h u e l g a ferro., v i a r i a y el c o njunto de las l u c h a s o b r e r a s scteJales. El p r o l e t a r i a d o

-de los t a l l e r es.'ferroviarios de la

z o n a de R o s a r i o (Rosario, P é r e z y Villa-diego) r su s e c t o r m á s caneen -

' t r a d o ; fue e l d e tonante y el bas - tiór. f u n d a m e n t a l dií la h u e l g a fe - r r o v i a r i a .

Una c a r a c t e r í s t i c a e s e n c i a l ds ,'la h u e l g a f e r r o v i a r i a Fue su exten- • isión c a s i i n m e d i a t a a B u e n o s flirfes i n c o r p o r a n d o a n u evos s e c t o r e s del p r o l e t a r i a d o de la c a p i t a l a la'luc h a huelguística-. Ya el v i e r n e s 12 en u n a e n t u s i a s t a a s a m b l e a c o n j u n t a de la Unión- Ferroviaria, y La _Fratér nidad', 3.a s e c c i o n a l S a n M a r t i n del ■ M i t r é lanzó', la h u e l g a :-en a p o y o da sus c o m p a ñ e r o s r o s a r i n o s , en asam -

■b l e a d o n d e p a r t i c i p a r o n v a r i o s m i les de f e r r o v i a r i o s . La h u e l g a -com e n z ó a e x t e n d e r s e por t o d o e l fe r r o c a r r i l M i t r q a pes a r de las va - c i l a c i o n e s d e la d i r e c c i ó n de la ■UF i n t e r v e n i d a que l a r g ó el pa r o en el M t r e c u a n d o éste ya era u n he - c h o y pese a 13 a c t i t u d f r e n a d o r a y t r a i d o r a de la b u r o c r a c i a de Lá Fra t e r n i d a d q u e trató por t o d o s les mjs d i o s de que e l paro fuera lei/ant-ado t a n t o en R o s a r i o co m o en B u e n o s A i

res. '

La s e g u n d a c a r a c t e r í s t i c a esenc i a l de la luc h a f e r r o v i a r i a e s i a p r e s i ó n en favor de. la... a m p l i a c i ó n h u e l g u í s t i c a y de la l.ucha c a l l e j e ra del movimie'ritu. El pa r o r e g i o n a l de R o s a r i o c o n s a l i d a a - l a ' c a l l e pa ra el m a r t e s 16 y m i é r c o l e s 1 7 , imp u e s t o oor los. f e r r o v i a r i o s r o s a r i-

nos y p a r a l e l o al paro regional de sin t e ner s i q u i e r a u n ^ p l a n de paros ■Córdoba pa r a la misma fecha, impuesto p a r a c o n t i n u a r la m o v i l i z a c i ó n huel- p r í n c i p a l m e n t e por los mecánicos cor- g u istica.

d o b e s e s , refleja la tendencia de la y n e j e m p i 0 a c a b a d o de c ó m o se le-

v a n g u a r d i a proletaria de l_evar ia va n t ó el p a r o sn B u e n o s ñ i r e s es el luc h a a las calles, de ganar el apo - de la S e c c i o n 3 i S a n M a r t í n d e l mitre yo del conjunto- ds la clase oorera y 0 era m »g f ¿ r m e b a l u a r t e en la del p u e blo, de hacer de la huelga un c i t a l , D e s d e sl m i é r c o l e s 17, en

ba s t i ó n en .la lucha política antidic- _ j ena l u c h a c a l l e j e r a r o s a r i n a , se t a t o r i a l . Las columnas ferroviarias c o m e n z ó a. jlacer c i r c u l a r r u m o r e s en- en R o s a r i o Fueron la columna verte - tre nulT1Grosa a s a m b l e a f e r r o v i a r i a bral de la movilización obrera duran- de .h a b í _; v a r r e ,g l o i. y de Ro -

te la j o r n a d a del martes 16 en sus ih“g a l e u a n t ar el' paro.' Esac o m b a t e s contra la represión y tus el la.bor e r tuvo f undámé'nt o l m é n t s -3 car g o

. g r e m i o ferr o v i a r i o el único sector^ d0 d ,-r i ¿é n t e s de La F r a t e r n i d a d que, p r o l e t a r i o organizado que p a rticipo g =e ,.r E s e n t a r d e n t r o de La Fra-con m a n i f e s t a c i o n e s en la lucha ca - t e r n i d a d u n a c o r r i e n t e r e l a t i v a m e n t e

l l e j e r a del miercoles. ino'ependiente de la b u r o c r a c i a nació-

La e x t r a ordinaria firmeza del m o - nal de M e l g a r e j o * e s t a b a v i r a n d o h a - ■vimiento ferroviario, r o s a r i n o se.,.$.po- cia la c a p i t u l a c i ó n a n t e l a s insis - ya" en las p erspectivas efectivas, de. t e n t e s p r e s i o n e s de la b u r o c r a c i a e m p a l m a r c o n un movimiento h ü elguís - - c e n t r a l de La F r a t e r n i d a d . Pese a es- co m á s amplio, nacional, tan t o dé.l' t a s 'maniobras c o n f u s i o n i s t a s * la a - g r e m i o f e r r o v i a r i o como del conjunt'O'-' s a m b l e a r e s u e l v e c o n t i n u a r e l paro, del m o v i m i e n t o obrero* y donde' él ' o v a c i o n a a un r e p r e s e n t a n t e do Tolo- p r o l e t a r i a d o de Buenos Aires j.uegú-e '• sa q u e d e f i e n d e a b i e r t a m e n t e la c o n — , el r o l que por su .c o n c e n t r a c i ó n p o r • t i n u a c i ó n de la h u e l g a y l a -lucha su n ú m e r o y pn,? su jfés.o social debe c a l l e j e r a r o s a r i n a , y el c o n j u n t o de jugar. Lg^ext^fisión n a c i o n a l ' de ,1a los a s a m b l e í s t a s r e p u d i a a los pocos h u e l g a f e r r o viaria fue obra esen c i a l ' c a r n e r o s que se a n i m a r o n a echar dude la f i r m e z a de los f e r r o viarios r o - das s o b r e la c o n t i n u a c i ó n de- la h u e l - s a r i n o s y .de los activistas del gre- ga- F i n a l m e n t e se resujelve continuar mió. La F r a t e r n i d a d estuvo en todo la h u e l g a ^ y e f e c t u a r u n a n u e v a a s am- m o m e n t o en la conciliac? ó.i y el fren' b l e a a l - d i a s i g u i e n t e a la¿s- 9.30. Al no. En n i n g ú n momento r e solvió nin — día sigu.ient.e. c o n c u r r e n n u e v a m e n t e gún pa r o n a c i o n a l .sino que permanen-' w á s de m i l f e r r o v i a r i o s q u e son so - tem e n t e t r a t ó ds. que el paro-f u e r a metidas.-a una " a m a n s a d o r a " de horas l e v a n t a d o en base- a prom e s a s - v e r b a - e s p e r a n d o r e s u l t a d o s del v i a j e a R o les de que no iba a haber c e santías . s a r i o del d i r i g e n t e de La F r a t e r n i -ni s a n c i o n e s y aceptando ol mant e n i - dad. 5 e . r u m o r e a b a in.cluso q u e la a - m i e n t o de la movilización militar. La s a m b l e a . s e p a s a r í a p a r a la tarde, d i r e c c i ó n de la UF intervenida r e c i é n con lo . c u a l • la i n m e n s a m a y o r í a se-^re— l a r g ó el p a r o’ nacional para el m a r t e s t i r a .“C u a n d o s ó l o 1 quedaban' poco m á s 16 .(por 24 horas que luego e x tendió a de 200. f e r r o v i a r i o s , , l l e g a l a direc- 72) y, a p e sar de la movi l i z a c i ó n que c i ó n de La F r a t e r n i d a d c o n l a posi - la 'dictadura ya había decretado el. c i o n de l e v a n t a r la h u e l g a e n nombre

•lunes, l e v a n t ó el paro n a cional él de a c u e r d o s v e r b a l e s y en b a s e a laj u e v e s 18 dejando completamente aisr posi'ción de la d i r e c c i ó n d e la F’ra -lada la l u c h a rosarina,. sin -ninguna t e r n i d a d . E s t a p o s i c i ó n es a p robada p e r s p e c t i v a inmediata de nuevos par o s por njayoría en es t a m i n o r i t a r i a a - n a c i o n a l e s f e r r o v i a r i o s . . s a m b l e a y la c o o r d i n a d o r a de la U n i ó n

__ . _ _ . F e r r o v i a r i a , don d e t-iene i n f l u e n c i aEa,' pa r o .nacional f e r r o viario es - d B 0 Í s i v a el m u c s se s u b o r d i n a por

un é x i t o p e s e al caracter desigual c o m p l e t o a es t a m a n i o b r a e n nombre de co n q u e se desarrollo .En los p r i n c i p a - la ..„¿i d a d .. con La Fraternidad.. Que les t a l l e r e s ferroviarios de B u e n o s e s t a m a n i o b r a n i n o r -■ f ar i a nad a tenia A i r e s -y riel i n t e r i o r . (Bahía Blanca, uer c o n la v o i u n t a d de los a c t i _

•Junin) ;el -ausentismo fue muy e l e v a d o ^ i s t a s se e viderc'.ó esa m i s m a tarde y el t r a f i c o d® trenes suburb a n o s se c u a h d o q r u p 0 3 de a c -t i v i s t a s que con- • v i o s e r i a m e n t e afectado, e s p e c i a r e n - c u r r .i e r ¿ n a l l o c a l c r e y e n d o - q u e se : te én^ e l R o c a y_el Sarmiento. Cuan d o e f e c t ü a b a la.. a s a m b l « a a la tarde, se era mas n e c e s a r i o que nunca r e f o r z a r 0 n c o n t r a r o n con que la h u e l g a había ■- los a l c a n c e s de la huelga por m e d i o s i d o l e u a n t a d a > lo c u a l l l e * ó a u i o _

de p i q u e t e s , boletines de huelga y el l e n t o s e n f r e n t a m i e n t o s c o n los diri- tr a b a j o c o n j u n t o con las co r r i e n t e s tes e i n c l u s o a e s c e n a s d e pugi -X-o b r e r a s y e studiantiles que se m a ní- J a to. f e s t a r o n de inmediato en apoyo delp a r o ferro v i a r i o , la UF levanta el La s ' t u a c i ó n a c t u a l de l a huelga--;p a r o -nacional sin haber c onseguido la d i s t a de h a b e r t e r m i n a d o . L o s punto?, : s a t i s f a c c i ó n de loS puntos m í n imos y v e r b a l e s de a c u e r d o (no cesantías. ;-ni

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s a n c i o n s s ) p r e g o n a d o s por La F r a t e r n i d a d f u e r o n d e s m e n t i d o s por la d i r s c i i ó n de la EFft, y R o s a r i o • m a n t i e n e f i r m e el p a r o hasta el lo gro de sus c u a t r o p u n t o s míni m o s .La h u e l g a f e r r o v i a r i a s é ' t r n n s f o r - ' mó en un p u n t a l en f a v o r de una a m p l i a c i ó n h u e l g u í s t i c a niacinnal del m o v i m i e n t o q u e r e p e r c u t i ó , j u n t o a la l u c h a c o r d o b e s a y r o s a r i n a , en las p r i n c i p a l e s f á b r i c a s de B u e n o s Aires. La d i c t a d u r a h a s e g u i d o en el c o n f l i c t o f e r r o v i a r i o una p o l í tica de c r e c i e n t e p r o v o c a c i ó n (a- m e n a z a s de s a n c i o n e s al p r i m e r día de h u e l g a , m o v i l i z a c i ó n m i l i t a r , d e s m e n t i d a de los a c u e r d o s v e r b a les) lo c u a l r e v e l a s u p r o f u n d a da h x i d a d y a i s l a m i e n t o social, El m a n t e n i m i e n t o de la h u e l g a de R o s a r i o h a s t a la s a t i s f a c c i ó n de los 4 p u n t o s m í n i m o s , y l a solár'-ari dad n a c i o n a l .con s u . l u c h a 9 sn pri m e r ' l u g a r de los p r o p i o s F e r r o v i a r i o s , es 'la t a r e a e s e n c i a l a impulsar.El p r o b l e m a f u n d a m e n t a l , al igu a l qué ' eri e 1 'con j u n t o d e l .m ai i m i s n t o obtero,' es la b r u t a l c r i s i s de d i recc i ó n . F r e n t e a l .a i s l a m i e n t o yo 1 f r e n o de la b u r o c r a c i a n a c i o n a l , los s e c t o r e s m á s de i z q u i e r d a den tro de las. d i r e c c i o n e s f e r r o v i a r i a s (Frat. 5. M a r t í n , lílUCS ) t e r m i n a n c o n c i l l a n d o con la b u r o c r a c i a en n o m b r e de la un i d a d . El a i s l a m i e n

to en q u e = é "dejó a R o s a r i o y el car á c t e r desigual, de la p a r t i c i p a c i ó n del c o n j u n t o del grem i o f e r r o v i a r i o r e f l e j a , a s u vez, esta c r i s i s de dirección.. Es 'fundamental 'desarro - llar la l í n e a en favor de una efectiva o r g a n i z a c i ó n de bas e s de3. gremi o ferroviario.' La v i e j a d i r e c c i ó n de la UF i n t e r v e n i d a no r e f l e j a ni s i q u i e r a la r e l a c i ó n r e a l de las t e n d e n c i a q u e se m u e v a n ran el seno do las c o o r d i n a d o r a s , al l í d o n d e e- xi s t e n ; y el con t r o l de las tases S o b r e o s a d i r e c c i ó n y en m u c h o s casos s o b r e l a s propias c o o r d i n a d o r á s es p u r a m e n t e formal. Hay que imp u l sar e s t a o r g a n i z a c i ó n ds b a s e s conj u n t a c o n l o s f erroviarios a f i l i a dos a La F r a t e r n i d a d , cuya t r a i d o r a b u r o c r a c i a a s un f r e n o d e c i s i v o en la l u c h a del g r emio f e r r o v i a r i o . Y es t a l í n e a h a y que i m p u l s a r l a en f r e n t e ú n i c o con todas las t e n d e n cia s , a g r u p a c i o n e s s i n d i c a l e s y p a r t i d o s i n d e p e n d i e n t e s dsl a z opar- dísnio .para imp o n e r c o n g r e s o ds bases en t o d o e l m o u i m i e n t o obrero, la; lu cha por el 40 ' % , el c o n g e l a - ■miento de l o s precios a t r a v é s del c o n t r o l o b r e r o y la forma c i ó n de g r u p o s o b r e r o s de c o m b a t e p a r a enf r e n t a r y d e r r o t a r la repres i ó n .

x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x xxxxxx $ 1 x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x xxxxxx

" Aí-pv',

D e s d e la i n i c i a c i ó n d e l s e gundo c u a t r i m e s t r e el mov/imianto e s t u d i a n t i l de B u e n s o A i r e s se d e b a t e e n t r e l a s •p r e s i o n e s q u e reci b e del m o v i m i e n t o h u e l g u í s t i c o o b rero y de las p r o p i a s /.) o v i l i z a c i o n e s e s t u d i a n t i l e s del i n t e r i o r , y la a b s o l u t a i n e p t i t u d b u r o c r á t i c a de sus d i r e c c i o n e s , que h a n f r e n a d o y b o i c o t e a d o h a s t a este m o mento t o d o s los i n t e n t o s de o r g a n i z a c i ó n y l u cha.

La c5X|jeritinnia üal b r u t a l ’ra ~ t r a o a de. B u e n o s A i r e s en m a y o - j u - nio no ha p a s a d o en va n o y h o y en día s o n m u c h o s los a c t i v i s t a s y s e c t o r e s d e l m o v i m i e n t o e s t u d i a n t i l q u e se p l a n t e a n con cla r i d a d la n e c e s i d a d de p o ner de i n m e d i a t o m a n o s a la obra, a p r o b a r un. p r o g r a m a de l u c h a y o r g a n i z a r s e para la a c c i ó n d i r e c t a c o n t r a la dictadij ra. La t a r e a f u ndamental es o r g a n i zar e s t a e n e r g í a r e v o l u c i o n a r i a , c e n

i *

t r a l i z a r l a con una nueva dire c c i ó n par-a ca d a una de las facultades y todo B u e n o s Aires, lanzar al m o v i m i e n t o estudiantil a la lucha c o n jun t a con el movimiento obrero, en e s p e c i a l ferroviarios y m e c á n i cos, y p r oducir de esta forma un f o r m i d a b l e salto r e v o l u c i o n a r i o en sus luchas.El frente único e n t r e las tenden c i a s a n t i d i c tatoriales y a n t i i m p e r i a l i s t a s debe llegar a ser el .instrumento organizativo y p o líti c o que permita transformar e s ta ene r g í a sin organización ni d i re c c i ó n en una poderosa m o v i l i z a ción p o pular y callejera. La h i s t o ria del último mes de las luchas e s t u d i a n t i l e s es la lucha por el frente único, por una nueva d i r e c ción pa r a el movimiento e s t u d i a n til por su organización c o m b a t i v a y la de los escamoteos, las b u rlas y los f r acasos de sus dire c c i o nes tradicionales..

La p r e p a r a c ión del paro d e l 1_ 2 El paro del 1 2’de septiembre, f'Bcáia t r a d i c i o n a l de lucha a n t i r r e p r e s i - va y anti d i c t a t o r i a l del moviiiiien-- ta estu d i a n t i l en homenaje a S a n t i a go P a m p i l l ó n asesinado tres añ o s .a- trás en las calles de Córdoba, p a só esta vsz sin pena ni gloria.Lo n o t a b l e’es que este paro se p r o dujo c u a n d o ya Nosario estaba en pie de guerra por la huelga f e r r o v i a r i a y fue precedido por m u l t i t u d i n a r i a s asambleas con una a b i e r ta o r i e n t a c i ó n combativa. Todo eso se d i l a p i d ó inútilmente y así el m o v i m i e n t o estudiantil entró a la s e m a n a de la huelga de 38hs. de R o s a r i o y C ó rdoba con su d e s o r g a n i z a ción y desorie n t a c i ó n habitual.Por qué d e cimos que el paro fue lam e n t a b l e ? Nc tuvo el carácter m a sivo de los años anteriores y no din lugar a una sola m a n i f e s t a c i ó n ca l l e j e r a . Este es un triste r e s u men. P e r o as aún más lamentable p o r q u e es responsabilidad e x c l u siva de las direcciones e s t u d i a n til e s que alardean de r e v o l u c i o n a rias. En la semana del paro se r e a l i zaron v a rias asambleas. Todas t u v i e r o n un signo común! el in t e n t o b u r o c r á t i c o de preservación de la Ifianija" por parte de la dire c c i ó n de la FUA que se limitó a los d i s c u r s o s de siempre en contra de la n e c e s i d a d de organizar la lucha e s t u d i a n t i l callejera. En c o ntra de esta posición,LA TENDENCIA ESTLJ R 1 Á N T I L SQCIA:L.iiSTA REVOLUC I O N A R I A .fue la ú n ica cue planteó c o n s e c u e n t e mente el carácter de la crisis dsl país, llame a la s o l i d aridad e f e c t i v a con ei m o vimiento h u e l g u í s t i c o que ya despuntaba y e x i g i ó la elección de Comités de H u e l

ga en ca d a f a c u l t a d que reemplazaran a las p a r l a m e n t a r i a s y cad u c a s c o m i s i o n e s d i r e c t i v a s y se t r a n s f o r m a r á n ' e n v e r d a d e r o s o r g a n i s m o s de lucha. E s t o s 1 p l a n t e o s , q u e fueron los U N I C O S que se p r e o c u p a r o n en v i n c u lar la l u c h a e s t u d i a n t i l con la a- g i t a c i ó n o b r e r a p o r un n u e v o mayo, t o d a v í a más p o d e r o s o , p o l a r izaron a l g u n a s de e s t a s a s a m b l e a s y-dem u e s t r a n bi e n a las c l a r a s que no_ f a l t a ni la v o l u n t a d ni l a disposi

c i ó n de' lucha.La a s a m b l e a m á s i m p o r t a n t e fue la de F i l o s o f í a , p r i m e r a a s a m b l e a r e a l i z a d a ' e n la f a c u l t a d e n los ú l t i m o s a ñ o s , r e s u l t a d o de u n a corta p r i m a v e r a p o r q u e el d e c a n o consin-. tió en la r e a l i z a c i ó n de l a asam*- tilea y en el r e t i r o de l o s tiras.La a s a m b l e a no fue m u y n u m e r o s a - a l r e d e d o r de 800 cros, , teniendo e n c u e n t a que en la ú l t i m a asamblea c l a n d e s t i n a se r e u n i e r o n alrededor de 1 . 0 0 0 - y fue b o i c o t e a d a por: las c o r r i e n t e s " n a c i o n a l e s ” . La a s a m b l e a r e p u d i ó c u a l q u i e r maniob ra p a r t i c i p a c i o n i s t ü y f u e una a- p l a s t a n t e d e r r o t a de los r e f o r m i s tas del P a r t i d o Comunista., LVR, que no t u v i e r o n n i n g ú n e c o c o n sus a- t a q u e s a la i z q u i e r d a m i e n t r a s que, por el c o n t r a r i o , se a b u c h e ó sus t r a p i s o n d a s con el d e c a n o a esp a l das del m o v i m i e n t o e s t u d i a n t i l . La m a s a de la a s a m b l e a q u e r í a un plan de l u c h a y l a n z a r s e a la acción. An. te es t o hub o 2 a l t e r n a tivasi el ul- t raizauisrdisino a b s t r a c t o del o r a d o r de A R F Y L - d i r e c c i ó n de l a FUA que sigue las o r i e n t a c i o n e s d e l PCR - que se a g o t ó en g e n e r a l i d a d e s , p r e t e n d i ó c h i c a n e a r c o a l a s po s i c i o n e s de la TERS, no d i j o u n a sola p a l a b r a s o bre la l u c h a h u e l g u í s t i c a y d e f e n dió con uñ a s y d i e n t e s ’ a caduca d i r e c c i ó n dnl c e n t r o , p o r u n lado, los p o s i c i o n e s de la T E RS, p o r el otro, que se pr tocupó en c o n c r o t a r una o- r i o n t a c i ó n c o m b a t i v a , u b i c ó la a s a m blea en la l u cha de c l a s e s nacional, l l a m ó a la m o v i l i z a c i ó n junto a los f e r r o v i a r i o s y e x i g i ó l a elección en esa m i s m a a s a m b l e a de u n COMITE DE. ACCION. Es t a ú l t i m a p o s i c i ó n , que tjj vo m u c h o eco, fue .votada, y alcanzó • 1 a p o y o de un bu e n s e c t o r da activis - tas i n d e p e n d i e n t e s . Si e l Comité de A c c i ó n na fue a p o y a d o mayoritariame.n te es porffebilidad e x i s t e n t e en la F a c u l t a d en la c o n c r e c i ó n de o r g a n i s ¡nos do f r e n t e ú n i c o que permitan d i f e r e n c i a r con c l a r i d a d e l surg i m i e n to de u n a nue v a d i r e c c i ó n . Un parra -

fito m e r e c e la i n t e r v e n c i ó n l a m e n t a ble dol iUAP- de la c o r r i e n t e del P R T La U e r d a d - q u e t a m b i é n se "olvidó" de la l u c h a de c l a s e s y se limitó a p r e t e n d e r r e i v i n d i c a r un p r o g r a m a de re_i v i n d i c a c i o n e s c o m p l e t a m e n t e oportu -

pista y r e f o r m i s t a . Sa orad o r fue das p e d i d o oon s..ilbidcs.

En la a s a m b l e a da E c o n ó m i c a s - s u cho m á s m a s i v a y .-combativa de .lo que e s p a r a b a n t o d a s las c o r r i e n t e s - se ds r r otá la m a n i o b r a de R E N O V A C I O N R E F O S

ílISTfl- p e r t e n e c i e n t e a l - b l o q u e de- los:' ”n a c i o n a l e s 11 o n c a r i s t a s - que n r e t s n -’ dió d i s o l v e r la asainetea -y. ra.archár rl d e c a n a t o pa r a e n t r e g a r un p e t i t o r i o .La a s a m b l e a deliberó, a pesar ce las p r o v o c a c i o n e s de RR, a p r o b ó un pl a n ds l u c h a y r e s o l v i ó la' r e a l i z a c i ó n da ac tos en z o n a s o b r e r a s . La T E R S -.j l? a g r u p a c i ó n M E - d o la c o r r i e n t e c:e v a n g u a r d i a C o m u n i s t a - ' f ü s r p n las, que i m p u s i e r o n s i t o s planteos,"

En un. m a r c o m á s estrecho., la a — sa m b í o s de f'lcdioina t u v o -Sl -mi-smo ca r áct e r ds la de F i l o s o f í a y l a . m á s de s o s t r p s a de t o d a s fus 1? a s a m b l e a d o T E x a c t a s que fue. l e v a n t a d a - l é a s e b i e n l e v a n t a d a - p o r q u e la, d i r e c c i ó n del c e n t r e r e c o n o c i ó q u e c a r e c í a de q r i e n t a c i ó n v p l a n c o n c r e t o , en U n a a s a m blea de v a r i o s c e n t e n a r e s de e s t u d i a n tes y en m e d i o de la h u s Iqa f errcv.ir- ria do ,-Résario. ■’En A r q u i t e c t u r a , el POR fue m a s •radical sn su s a b o t e o por

q u o ni s i q u i e r a c o n v o c ó a - a s a m U l t , se o p u s o s i s t e m á t i c a m e n t e a todos .los i n t e n t e s de la TERS en e s t e sen tido. ~

. U n a c a r a c t e r í s t i c a im p o r t a n t e de e s t a s .asarri-l-sas.,y.'- ds-' la a g i t a c i ó n posterior-,, f u s la. a b s o l u t a a u s e n c i a de- p l a n t e o s : y -'dE> a c t i v i d a d c o n s i s t e ^ tp por ' . .parte da. les g r u p o s put- c h i s t n s q.ue ág/sé-I-í'patan--prscisamente cuando-"s'e ..agudizan-liéS' c o n d i c i o n e s de la" iííché .p'fclítics ds mas a sc o n t r a la dictad u r a .’ El iAR -de la c o r r i e n t e üa" '-^i-'-Combatisnte- b r i l l ó por s.u; a u s e n c i a y s e l i m i t ó a un ac-- ,-to s i n capia n-i óío-ria al m a r g e n por c o m p l e t o -tífe tb.ds la a c t i v i d a d’ y la l u c h a d . e l , . E / o v : i i J i i s n t ü ' e s t u d i a n t i l , -

"^.■e^ta's'-'bpl'itiicínoes no e s de e'x t r a ñ a r q u e las- dir e c c i o n e s f u e r a n i¿* capaces-'.dé: órgafijizar u n ' S e t o central. La TERS■:h.i2.p.'.‘tíssespersdps Q.sfuerícs p a r a c o o r d i n a r - u n a acción- dfe este ti po -que fus ss.trpteado p o r las r o s t a n tes o órriaijtss:!jfi:bnbs:: TA-BE.AV que sus. e a b a n , fac.cionar; y-' b.urocraticar.Gnt^ cprtársé' -.sp 1 a's.- :y 'terminaron:. p o hac i e n d o na,dá'. -

U_S.GL.IDfiRISAO C O M C C R ÜG3fi y ñEiSflEÍG

H u b o q u e e s p e t a r ai- jué-veo p a r a

que el m o v i m i e n t o 2 -ctudiant.il de •‘Bu s - V i ri.-.-1-H^n' nos A i r e s diera,-S3,-DaXE^- ,de .hab a r ñ á ¿i-n

do al m o v i m i e n t o e s t u d i a n t i l - ■ fGrroyJ.aries y

'la so-^-^tTíÍ C O S ,

"teradu de 'que e a C ó r d o b a y R o s a r i o e l

p r o l e t a r i a d o y el m o v i m i e n t o e s t u d i a n -

•til e s t a b a n o t r a v e z c o m b a t i e n d o e n l a s

c a l l o s , e n u n a n u e v a y v i j a rosa h u e l g a

p o l í t i c a de m a ? a s .

A p a r t i r d e X d o m i n g o a l a n o c h e l a

,T.aS i n t e n t a r e a l i z a r u n a c u e r d o c o n •

l a s "demás t e n d e n c i a s p a r a r e a l i s a r u n a

a :itación i n m e d i a t a , e n e s p e c i a l v o l c a n

E n f e r m a r e a l m e n t e d e s v e r g o ñ a ada, ol

í C E de Filosofía, n o s c o n t e s t a que o¡¿

t á de a c u e r d o con n o s o t r o s pe r c

n o e s t á d i s puesto a h a c e r n a d a p o r s u o

e l e s t u d i a n t a d o no est á p r e p a r a d o . 2 s

t e p a r t i d o s e e n c u e n t r a t a n alejad:,

de l a p r e s i ó n p r o l e t a r i a que fy.sr"n

n e c e s a r i o s l o s a c o n t e c i m i e n t o s d...l

m a r t e s y m i é r c o l e s p a r a q u e areaepie

n a r a y,corno e s ’su c o s t u m b r e , s e I a n ~

z a r a en forma desesperada en b ú s q u e da de g o l p e da e f ecto sin p r e p a r a c i ó n o r g a n i z a c i ó n ni agitación. Las demás te n d e n c i a s nos miran con simpatía- p_e r o no m u even un dedo. El r e s u l t a d o es> q ue la TERS. de Filosofía re a l i z a el lun e s un acto en la facultad sola el ú n i c o volante q u e aparece es el de a sa tende n c i a y es la única que se la.n za a los cursos a organizar los a c t o s

• én p u e r t a ds fábrica y talleres fe,-rrc viarios. El a c t o tiene muc h a r e p e r c u si ó n y el de el dia siguiente en E c o n ó m i c a s hay que levantarlo por el imp r e s i o n a n t e despliegue represivo. Al m i s m o tcempo se volantean los t a l l e r e s f e r r o viarios, los compañeros.déla TE R S de s e c u n darios son ova c i o n a d o s en la asam b l e a dol gremio de San M a r tin y se b l o q u e a n muchas fábricas. To do un ejemplo de consecuencia con la l u c h a n r o l e t a r i a . !!!

En las condiciones de una a g i t a ci ó n t a n débil per parte de las cor r i e n t e s mayoritarias, no puede extra, iiar que Ins a c t o s del jueves hay a n te: nido una c o ncurrencia e s c a s í s i m a . A n t e este fracasa, la TERS organiza su - r o p i ó r e t o en S a l g u e r o y R i u a d a v i a que e p i l o g a cor. una manifestación de des c u a d r a s de casi un centenar de c c npa

EL FRENTE UNICO E i' EL r-lO-H^IEí-jTO ESTUDIANTIL

d e l a n t e , p e r o lo d e c i s i v a e s -yuo e l f r e n t e ú n i c c p e r m i t a o r g a n i z a r rfec tivamer.te u n a n u e v a d i r e c c i ó n estud i a n t i l , r e o r g a n i z a r su e s t r u c t u r a b u r o c r á t i c a y l a n z a r l o a l a calle. P a r a e s t o es m u y p o c o 1c q u e pocem o s e s p e r a r de la F ü A , c l o n g a r i s c o y s u s e p í g o n o s . -

Lo decisivc es lanzarnos a Lnns

¡ración de c o m i s i o n e s ce r e s i s t e n c i a o c r la e l e c c i ó n d s - c o m i t é s de huelga en a s a m b l e a , p o r la o r g a n i z a c i ó n ce la c o o r d i n a c i ó n e b r e r e ostu;iar>- t i l . p c r la a g i t a c i ó n callcjer?.. I m p u l s a n d o es t a c a m p a ñ a , debera-o? ofre c o r l e s un p u e n t e a tod o s l o s 3Cti-~ v i s t a s y c o r r i e n t e s anticiefca-.ori5'- l es pa r a q u e se i n c o r p o r e n a >. m i s n z , r o m p i e n d o c o n t o d a s las. ■krnr. .s b u r o c r á t i c a s . -

El eje policico i n mediato es incorporación dsl m o v imiento sstu— diantil a la huelga p G Ü t i c a de masas contra la dictadura,por el aumeri te de emergencia del 4EÍ.,por la libertad de los presos,por la deroca- ción del estadu de sitio,por al levantamiento ds la móvil ira cion da los ferrovierios -y por la libertad de organización y actividad del estudiantado. Pero para que e s t a inccr poración sea efectiva hay q u e uclca£ se de inmediato a las Fáoricas y ta lleres,organizar comités c o n juntos y

PREPARAR UEP.DADERAS KDTTf L-I-ZA CIOí-IE S CA LLEJERA S. A S I NOS ORGANIZAREIílQS CDÍfiO CO RRE5P0rJDE-PftRA EL PROXimO PARC DE 36 HORAS.

En la raíz de este burocr a t i s m o , ce esta inercia antiproletaria, e s t á la causa del sistenético r e c h a z o de e s t a s co r r i e n t e s a cualquier a c t i v i d a d de frente único. Los lla m a d o s p ¿ b l i c o s de la TERS, los innum e r a b l e s p e d i d o s - d e reunión, no e n c o n t r a r o n rin a ú n eco. Al rsargen de esta a c t i t u d ne cativa, h a y que seguir i n s i s tiendo si: es t a linea, porq u e sstas co r r i e n t e s se m u e v e n siempre con vol t e r e t a s a iz. q u i e r d a y deracjia «* nosotros debemcF t r a t a r de hacer/cualquier 3 0 3 i b l c - ~3i r ^ a la izouierda un P r i n c i p i o de c u e r d o revoluc i o n a r i o sólido par a in p u l s a r la luc h a revolucionaria del s o v i m i e n t o rstudiar.til y una p l a t a f o r m a de deuur.cis de la próxima c l a u d i cación. Estos ciros a la i z q u i e r d a no s e r á n otra co s a cue un reacomodaraie- - t c oport u n i s t a , para no ser descabeza, d e s p o r c o m p l e t o por el for m i d a b l e a_ v a n e e del aoviaiento o brero y es t u — d i antil, pe r a les revoluci o n a r i o s de. pernos i nstrumentarles como una paiari ca de acción efectiva.

El frente único es ia única poli- tica que puede organizar v canalizar las enormes en,erglBÍ^Be'ícniBCl'rii®to estudiantil, díisperso y desorganizado Pero esta eolítica está lejos de limitar se, cono la han entendido siempre los grupas oportunistas, a una serie de acuerdos y puntos comunes. Esto in dudablemente es una ayuda y un paso a.

Por que a s t a nula p a r t i c i p a c i ó n del^ r e s t o de -, las c o r r i e n t e s , en espe c i al del o n g a r i s m o y del P C R . ? Parque s on c o r r i e n t e s en cr i s i s , a t a d a s ala d e f e n s a d e s ú s i n t e r e s e s b u r o c r á t i cos, r e p l e g a d a s por sus p r o p i a s dif e r e n c i a s i n t e r n a s , que se de s a r r o l l a n al m a r g e n da la p r e s i ó n organ_ z a d a del p r o l e t a r i a d o y que claudic a n s i e m p r e ant e las d i f i c u l t a d e sm á s i n m e d i a t a s ds .'n a c t i v i d a c . -

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