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I. E. COLEGIO DE SAN SIMÓN AREA DE TECNOLOGIA - GRADO SEXTO ANÁLISIS DE LA PELÍCULA “INTENSAMENTE” INSTRUCTIVO PARA DESARROLLO DE LA GUIA. PRIMERA PARTE DE LA GUIA. TRABAJO EN GRUPO. 1.Cuál es el tema central de la película? 1. Copiar y pegar la pregunta. 2. Insertar- formas - cuadro de texto (Escoge un color para tu cuadro de texto)t 3. Escoge un color de texto para tu cuadro. 4. Para que el cuadro de texto se deje poner en cualquier parte de la hoja, picas sobre el cuadro, te sale la imagen que se indica en el dibujo, picas sobre esa imagen y le das estrecho. De esta forma el cuadro se dejará mover por la página.

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I . E . C O L E G I O D E S A N S I M Ó N

A R E A D E T E C N O L O G I A - G R A D O S E X T O

A N Á L I S I S D E L A P E L Í C U L A

“ I N T E N S A M E N T E ”

I N S T R U C T I V O P A R A D E S A R R O L L O D E L A

G U I A .

P R I M E R A P A R T E D E L A G U I A . T R A B A J O

E N G R U P O .

1 . C u á l e s e l t e m a c e n t r a l d e l a p e l í c u l a ?

1. C o p i a r y p e g a r

l a p r e g u n t a .

2.

I n s e r t a r - f o r m a s - c u a d r o d e t e x t o ( E s c o g e

u n c o l o r p a r a t u c u a d r o d e t e x t o ) t

3.

E s c o g e u n c o l o r d e t e x t o p a r a t u c u a d r o .

4.

P a r a q u e e l c u a d r o d e t e x t o s e d e j e p o n e r

e n c u a l q u i e r p a r t e d e l a h o j a , p i c a s s o b r e

e l c u a d r o , t e s a l e l a i m a g e n q u e s e i n d i c a

e n e l d i b u j o , p i c a s s o b r e e s a i m a g e n y l e

d a s e s t r e c h o .

D e e s t a f o r m a e l c u a d r o s e d e j a r á m o v e r

p o r l a p á g i n a .

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A N Á L I S I S D E L A P E L Í C U L A

“ I N T E N S A M E N T E ”

S E G U N D A P A R T E D E L A G U I A .

T R A B A J O I N D I V I D U A L

1 0 . Q u é t i p o d e p e r s o n a q u i e r e s s e r ?

E l t e m a c e n t r a l d e l a p e l í c u l a e s u n a

n i ñ a l l a m a d a R i l e y q u e t i e n e 1 1 a ñ o s ,

s u i n f a n c i a a s i d o f e l i z a l l a d o d e s u s

p a d r e s … .

A s í d e b e q u e d a r t e t u c u a d r o d e t e x t o c o n l a

r e s p u e s t a , p u e d e s h a c e r e l c u a d r o m á s

g o r d o o m á s d e l g a d o , m á s a l t o o m á s b a j o ,

c o m o t ú q u i e r a s .

1. C o p i a r y p e g a r

l a p r e g u n t a .

2.

D e s p u é s d e r e a l i z a d a l a r e s p u e s t a , s u b r a y o

t o d a l a r e s p u e s t a y v o y a i n i c i o , l e t r a , a l l í

e s c o j o l a l e t r a y e l t a m a ñ o . .

3.

… . Y v o y a c o l o r d e f u e n t e y e s c o j o u n c o l o r

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A N Á L I S I S D E L A P E L Í C U L A

“ I N T E N S A M E N T E ”

1 0 . Q u é t i p o d e p e r s o n a q u i e r e s s e r ?

Quiero ser una persona alegre, que

ayude a los demás, que aprenda

muchas cosas, tenga consideración

con mis padres, sea agradecido…..

4.

P a r a l a i m a g e n , p u e d o b u s c a r u n a e n

m i c o m p u t a d o r a , o b u s c a r e n

i m á g e n e s d e g o o g l e , l a q u e y o

q u i e r a , l e d o y p e g a r y p i c o s o b r e l a

i m a g e n q u e a c a b a d e q u e d a r e n m i

h o j a d e t r a b a j o , v o y a f o r m a t o ,

a j u s t a r y p i c o e n e s t r e c h o , p a r a q u e

l a i m a g e n l a p u e d a m o v e r y p o n e r l a

a l l a d o d e l t e x t o q u e a c a b o d e

e s c r i b i r .

D e e s t a f o r m a q u e d a e l t e x t o y l a

i m a g e n .

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“ I N T E N S A M E N T E ”

11 puntos a comentar sobre IntensaMente publicado en Cine Teatro y

Televisón, Citas, Psicología, Psicotips por rbkesther

Querido Psicolector.

Me tardé en hacer esta reseña-opinión-análisis que no podía

faltar sobre “Intensamente”, la nueva película animada de Pixar

y Disney, pero aquí por fin la traigo.

Quiero advertirles que este texto contiene spoilers, por lo que

recomiendo leerlo después de ver la película o, si no estás

motivado para ir a verla, antes para quitarte esa falta de ganas.

“Intensamente” va de una niña de 11 años (Riley) que vive con

sus padres y tienen que mudarse de ciudad debido al trabajo de

su padre, lo cual implica dejar amigos, lugares conocidos y

partir con los recuerdos. Sin embargo, la verdadera historia se

lleva a cabo en el interior de Riley en donde las emociones

toman el rol principal de la trama ya que éstas comienzan a

trabajar ansiosas por guiar a la niña a través de su difícil

transición.

Y es así como comenzamos a conocer a “Alegría”, “Furia”,

“Desagrado”, “Temor” y “Tristeza”, las 5 emociones básicas de

todo ser humano. Todas estas emociones cumplen funciones

muy específicas dentro del comportamiento de Riley: Alegría

se encarga de que las vivencias y recuerdos sean felices, Furia

se encarga de buscar justicia, Desagrado impide la intoxicación

social y física, Temor está encargado de la seguridad y

Tristeza… bueno, Tristeza no parece tener una función, nadie

sabe por qué existe o para qué sirve, y he aquí el objetivo de la

película: dejarnos la lección de que aunque no queramos darle

lugar a Tristeza, es necesaria e importante.

Pero no sólo estamos compuestos de emociones, también

aparecen en la película los pensamientos, la memoria a corto y

largo plazo, el olvido, los sueños, el inconsciente, la fantasía, el

pensamiento abstracto y la personalidad.

Todo parece ir viento en popa dentro de la vida y cuerpo de

Riley; sin embargo todo se complica cuando Riley comienza

clases en una nueva escuela y en su interior, los pensamientos

centrales (que son aquellos que formaron las islas de

personalidad) son tocados por Tristeza y son desubicados del

lugar donde se encontraban. En su intento por salvar los

pensamientos centrales, Alegría y Tristeza son expulsadas de su

base y son enviadas al laberinto de la memoria a largo plazo

para comenzar su aventura y tratar de salvar la personalidad de

Riley que poco a poco se desmorona. Mientras tanto, Furia,

Temor y Desagrado se quedan a cargo del control interno de

Riley, por lo que vemos constantemente a una niña enojada,

temerosa y asqueada ante el mundo que le rodea.

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A N Á L I S I S D E L A P E L Í C U L A

“ I N T E N S A M E N T E ”

Pero bueno, no estoy aquí para contarles cada una de las escenas

así que iré directamente a las cosas que considero importantes

a analizar, comentar u opinar.

1. La destrucción de “la isla de las bobadas” y su

relación con el crecimiento.

Aunque no es manejado de esta forma dentro de la película sino

hasta el final, Riley se encuentra en la transición de la niñez

a la adolescencia. Ya no es una niña y, aunado a esto, Alegría

ya no está al mando.

Las “bobadas” son para niños, edad donde no hay diques o

apenas se están instaurando para el goce; se está regido por el

principio del placer y hay lugar para la diversión sin cosas que

la repriman. A los 11 años, estos diques están instaurados y ser

“bobo” es vergonzoso e incluso culposo.

No por nada ésta es la primer isla en derrumbarse. Es así, como

al perder el pensamiento central de las “bobadas” y al estar

Desagrado al mando, la isla de las bobadas cae para ser parte

del basurero u olvido. Asimismo, esto sucede con “el castillo de

las princesas”, “la fábrica de los peluches” y “la casa de

galletas” que se encuentran en “Imaginalandia”; todo pasa a ser

cosa de niños.

2. ¿Qué pasa con los amigos imaginarios?

¿Hay acaso una escena más emotiva dentro de la película que

“Bing Bong” quedando dentro del basurero para salvar a

Alegría y Riley? Un amigo imaginario es tan real para el niño

como cualquier otra fantasía, pero casi siempre en la edad

preescolar desaparece para más tarde, en la adolescencia, pasar

al olvido.

¿Por qué sucede esto? Riley es hija única, y aunque pareciera

que se lleva bien con sus padres durante en su infancia, no hay

quien comparta sus fantasías, más que un amigo con cuerpo de

algodón de azúcar, cola de gato, cabeza de elefante y sonidos

de delfín. “Bing Bong” es con quien puede compartir esas

fantasías, es un objeto transicional que ayuda a elaborar la

separación con los padres.

Sin embargo, después desaparece porque es en la edad

preescolar donde el niño comienza a relacionarse con sus pares;

pasa del amigo imaginario al amigo real; y en la adolescencia,

edad basada en las identificaciones con un Otro, parece que ese

amigo imaginario es aún menos necesitado por lo cual no le

quedará de otra más que quedarse en el olvido, tal y como pasó

con “Bing Bong”.

3. Inconsciente y sueños.

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A N Á L I S I S D E L A P E L Í C U L A

“ I N T E N S A M E N T E ”

Así es, ese lugar obscuro, tenebroso y que se encuentra en lo

más profundo de nuestra mente. Lugar a donde van todos los

“chicos malos”, nuestros deseos y temores más ocultos:

payasos, huesos, aspiradoras de la abuela y hasta el brócoli que

nos hicieron comer alguna vez mediante el engaño del “avión”.

En IntensaMente hacen una excelente representación gráfica

del inconsciente, pues es ahí de donde salen nuestro demonios

más ocultos en análisis, no por nada en la película lo hacen

parecer el inframundo.

Y qué decir de la analogía sobre los sueños que son la vía directa

al inconsciente, cuando aparece en la productora de sueños el

payaso que se encontraba dormido en el inconsciente; además

el único momento en que tienen acceso al inconsciente es

precisamente cuando Riley está soñando.

El único “pero” que yo le pondría a esta parte es que representan

muy bien los miedos pero no del todo los deseos que tuvieron

que quedarse reprimidos; aunque pensándolo bien me parece

una buena analogía porque como en psicoanálisis, cada quien

podría darle un significado a cada uno de los simbolismos que

aparecen dentro de esta escena y que remiten a las pulsiones

infantiles.

4. ¿Es posible que las emociones tengan emociones?

Vimos a Alegría llorar, a Tristeza sonreír, a Furia y Disgusto

espantarse… “¿por qué las emociones tienen emociones?” me

preguntó un amigo. Y bueno, no es que las emociones tengan

emociones, para hacerlo tendrían que ser seres vivos ya que la

emoción es un proceso básico, biológico y psicológico. Sin

embargo en la película, al tener las emociones forma humana

necesitaban de alguna forma, generar empatía con el público.

Pero no creo que sólo sea una mera cuestión de empatía para

que tú que compraste tu boleto, rías con Alegría o llores con

Tristeza; creo que con esto, los realizadores encontraron muy

bien la forma de decirnos que nada es puro. No hay alegría ni

tristeza puras. Fíjate muy bien: Alegría es el único personaje

que tiene un cabello de diferente color que su cuerpo (mientras

que ella es amarilla su cuerpo es azul, color que representa

Tristeza). Desagrado tiene zapatos y mascada morada, color que

representa al temor.

Las emociones no existen la una sin la otra (no por nada Tristeza

y Alegría se pierden al mismo tiempo) y además, dos emociones

o más pueden coexistir en el mismo recuerdo (al final las esferas

del pensamiento salen de dos colores, y ya no de uno solo).

5. El papel de Furia en los pensamientos.

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“ I N T E N S A M E N T E ”

Bien dicen por ahí que “hay que tomar decisiones con la cabeza

fría” o “no hables o actúes cuando estés enojado porque puedes

hacer o decir cosas de las que después te puedes arrepentir”.

¿Les recuerdan estas frases a una escena de la película?…

¿No?… ¿Qué me dicen de la “gran idea” que Furia implanta en

Riley de irse de casa para recuperar los buenos recuerdos? Sí,

esa idea que destruye la isla de la honestidad y se lleva consigo

el “tren de los pensamientos” en donde viajan Tristeza y

Alegría. Así es, cuando Furia se apodera de nosotros, es

inevitable que los pensamientos se van afectados y no

razonamos de la mejor manera.

6. Los padres tienen las mismas emociones pero son

diferentes.

Mientras que Riley está liderada por Alegría, su mamá lo está

por Tristeza y su padre por Furia. Y aunque estas emociones

son las que llevan el mando en la mente de los padres, se puede

ver una homogeneidad entre las 5 emociones en general, lo que

nos hace pensar que en la adultez ya está consolidada la

personalidad y se encuentra un equilibrio entre las emociones,

aunque siempre habrá alguna que sobresalga.

7. ¿Cuándo dormimos no pensamos?

Si recordamos, en el momento que Riley se queda dormida, el

tren de los pensamientos se detiene, lo cual haría creer que

mientras dormimos no pensamos. Sin embargo, yo no creo que

al dormir no pensemos tal cual, nuestro cerebro todo el tiempo

está trabajando, incluso cuando dormimos; más bien lo que

sucede, explicado desde la teoría psicoanalítica, es que mientras

dormimos damos paso directo al inconsciente, al principio del

placer donde no hay un razonamiento que frene o reprima

aquello que se encuentre oculto. Bien dice Freud: “Cualquiera

que despierto se comportase como lo hiciera en sueños sería

tomado por loco”. Entonces en la película, al dormir, el tren que

se detiene es el del razonamiento.

8. La subjetividad.

Tal vez es una de las escenas que más pasan desapercibidas pero

no deja de ser importante. Cuando Bing Bong, Alegría y

Tristeza van a bordo del tren de los pensamientos, Alegría tira

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“ I N T E N S A M E N T E ”

unas cajas donde se almacenan los hechos y otras donde se

almacenan las opiniones y las piezas de ambas cajas se

confunden porque son muy parecidas. Creo que vendría bien

que nosotros le dediquemos más de lo que dura la escena para

reflexionar sobre esto. Ocurre muy frecuentemente que

confundimos la realidad con algo que nosotros creemos que

sucedió, porque la realidad está conformada por nuestra

percepción, a través de ésta le damos significado. Sin embargo,

a veces nos olvidamos que el otro percibe las cosas de diferente

forma porque sus opiniones son distintas y por lo tanto, su

realidad es otra. Consecuentemente su verdad es diferente a

nuestra verdad, por lo que podríamos decir que la realidad y la

verdad son absolutamente subjetivas y relativas.

9. La fantasía no es exclusiva de los niños.

A medida que Riley crece vemos cómo se derrumban las cosas

con las que ella fantaseaba en Imaginalandia, pero nunca

veremos esa parte de su mente vacía. Surgen nuevas fantasías

como por ejemplo, el novio ideal canadiense que es señal del

inicio de la pubertad de Riley. Podría asegurarles que si

avanzamos la historia unos 10 años, muchas de las fantasías que

vimos serán demolidas y lanzadas al basurero del olvido, pero

Imagnalandia siempre estará lleno con otras fantasías de otro

tipo.

No tiene nada que ver con ser una persona soñadora o “vivir de

ilusiones”. Todos tenemos nuestras fantasías porque somos

seres en falta, que anhelamos, que estamos en busca de aquello

que creemos perdido o que no tenemos. Es por eso que en

psicoanálisis trabajamos con esas fantasías, porque nos abren el

camino a aquellos deseos más profundos que tenemos.

10. La formación de la personalidad.

Como recordarán, las islas de la personalidad (aquellos que

indican cómo es Riley) se forman a través de pensamientos

centrales que son las experiencias más importantes y

significativas en la vida del ser humano. Al final de la película,

donde se nos deja ver que Riley está entrando a la etapa

pubertaria, se forman y construyen más islas de personalidad ya

que es a partir de la adolescencia, que la personalidad se va

moldeando y transformando para consolidarse al final de este

periodo.

¿Sabías que según el DMS-V no se pueden diagnosticar

trastornos de la personalidad a niños y adolescentes porque se

considera que aún su personalidad no es estable?

11. La importancia de Tristeza.

El mensaje principal de la historia gira en torno a este punto, y

no podía escribir este post sin tocar este tema. Como

psicoterapeuta agradezco de forma infinita que el objetivo

principal haya sido éste.

Hace unos días publiqué un post sobre porqué todos deberíamos

llorar (si no lo has visto, aquí te lo

dejo: https://rbkesther.wordpress.com/2015/06/23/por-que-

deberiamos-llorar/) y creo que dicha publicación va

estrechamente relacionada con este punto. Tenemos

estigmatizada de una forma impresionante a la tristeza (y al

enojo), creemos que estar triste es malo, nos angustia ver a

alguien llorar o cabizbajo y lo primero que queremos hacer es

alegrarlo sin darle cabida a la tristeza.

Hablando esto, quiero compartirles mi escena favorita de la

película:

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“ I N T E N S A M E N T E ”

Aquí Bing Bong llora, se siente triste porque el cohete en el que

jugaba con Riley y que había cuidado por años con la añoranza

de jugar nuevamente con ella, es eliminado y tirado al basurero

del olvido, lo que implica que cabe la posibilidad de que a él

también lo olvide. Alegría, con su urgencia de llegar a la

estación del tren y con su peculiar estado, trata de animarlo

haciéndole cosquillas, haciéndole caras y diciendo el típico,

conocido y mil veces escuchado por nosotros “todo saldrá

bien”. Esto no anima a Bing Bong y parece ignorarla por

completo. Sin embargo Tristeza se acerca él y vemos una gran

demostración de lo que es la empatía:

Tristeza: Lamento que desecharan tu cohete, es algo

que para ti tenía valor y se ha ido… para siempre

Alegría: ¡Tristeza! ¡Lo vas a empeorar!

Tristeza: ¡Lo siento!

Bing Bong: Es lo único que tenía de Riley

Tristeza: Apuesto que gozaron grandes aventuras.

Bing Bong: ¡Oh fue maravilloso! Una vez, volvimos

en el tiempo, desayunamos dos veces ese día.

Alegría: ¡Tristeza!

Tristeza: Suena asombroso, apuesto que le gustó.

Bing Bong: Le encantó, éramos mejores amigos.

Tristeza: Sí, es triste

(Bing Bong se lanza a llorar derramando sus

lágrimas en forma de dulces y abraza a Tristeza

quien le corresponde).

Bing Bong: Ya me siento bien. Sígueme, la estación

está de este lado.

Alegría: ¿Cómo hiciste eso?

Tristeza: Pues no lo sé, se sentía triste así que

escuché lo que… (Se interrumpe el diálogo).

Y así querido psicolector, es como le damos lugar a la tristeza

y la elaboramos, no es viendo todo color de rosa, ni queriéndola

ocultar con una sonrisa o carcajada, ni obligándonos a sentirnos

“mejor”; es escuchándola y comprendiéndola. Tal vez, en la

próxima ocasión que veas a alguien triste, le funcione más tu

escucha y atención; pero sobretodo espero que tú sepas darle

lugar a tu tristeza, a tu furia, a tu temor, a tu desagrado y a tu

alegría.

Espero que hayas disfrutado esta película tanto como yo,

aunque debo decir que irónicamente le faltó más esa emotividad

a la que nos tiene acostumbrados Pixar y Disney. Sí hubo

lágrimas derramadas pero tal vez podría haber sido más

Intensa(Mente).

¿Cuál es tu opinión de esta película?

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http://www.altonivel.com.mx/51947-intensamente-

valora-tus-emociones-para-decidir.html

http://radio.uchile.cl/2015/07/04/intensamente-

aprendiendo-a-sentir

https://rbkesther.wordpress.com/2015/07/07/11-

puntos-a-comentar-sobre-intensamente-2/

http://www.elblogdeyes.com/resena-de-la-pelicula-

intensamente/

http://vos.lavoz.com.ar/cine/como-es-intensamente-la-

gran-apuesta-del-cine-de-animacion-de-disney-pixar

http://enfilme.com/resenas/en-pantalla/intensamente