2. Aula - Estereoquímica de Fármacos - Parte I

27
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CAMPUS ANÍSIO TEIXEIRA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAÚDE Estereoquímica de Fármacos VITÓRIA DA CONQUISTA - 2016 LUANA ANDRADE MENDES SANTANA 1 IMS022 QUÍMICA FARMACÊUTICA (FARMÁCIA-2015.2)

Transcript of 2. Aula - Estereoquímica de Fármacos - Parte I

Page 1: 2. Aula - Estereoquímica de Fármacos - Parte I

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CAMPUS ANÍSIO TEIXEIRA

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAÚDE

Estereoquímica de Fármacos

VITÓRIA DA CONQUISTA - 2016

LUANA ANDRADE MENDES SANTANA

1

IMS022 – QUÍMICA FARMACÊUTICA

(FARMÁCIA-2015.2)

Page 2: 2. Aula - Estereoquímica de Fármacos - Parte I

2

Mais de 10.000 casos de defeitos congênitos pela exposição à talidomida foram relatados em mais de 46 países.

Talidomida:

Lançada sem a devida comprovação de seus efeitos colaterais, testada apenas em ratos, produzida em dezenas de países com nomes comerciais diferentes.

Estereoquímica de Fármacos

Page 3: 2. Aula - Estereoquímica de Fármacos - Parte I

3

ESTEREOQUÍMICA DE FÁRMACOS

Crianças nasceram com ausência (amelia) ou com anormalidade (focomelia) das pernas, braços, pés e mãos, defeitos na medula espinhal;

Estima-se que 40% das vítimas da talidomida morreram dentro do primeiro ano de vida.

Hoje são aproximadamente 5.000 sobreviventes da talidomida.

Estereoquímica de Fármacos

Talidomida:

Page 4: 2. Aula - Estereoquímica de Fármacos - Parte I

4

ESTEREOQUÍMICA DE FÁRMACOS

Vítimas da Talidomida

Estereoquímica de Fármacos

Page 5: 2. Aula - Estereoquímica de Fármacos - Parte I

Quiralidade

5

Quiralidade

Page 6: 2. Aula - Estereoquímica de Fármacos - Parte I

6

Quiralidade

do grego:Cheiros = Χειρ

Mão esquerda

e luva direita

Mão direita

e luva esquerda

O corpo humano é uma estrutura quiral

Estereoquímica de Fármacos

Page 7: 2. Aula - Estereoquímica de Fármacos - Parte I

7

O corpo humano é uma estrutura quiral Estereoquímica de Fármacos

Page 8: 2. Aula - Estereoquímica de Fármacos - Parte I

8

ENANTIÔMEROS Estereoquímica de Fármacos

Page 9: 2. Aula - Estereoquímica de Fármacos - Parte I

9

ESTEREOISÔMEROS Estereoquímica de Fármacos

Page 10: 2. Aula - Estereoquímica de Fármacos - Parte I

10

ESTEREOCENTROS:

Estereoquímica de Fármacos

Page 11: 2. Aula - Estereoquímica de Fármacos - Parte I

11

QUIRALIDADE:

Estereoquímica de Fármacos

Page 12: 2. Aula - Estereoquímica de Fármacos - Parte I

12

CONFIGURAÇÃO Estereoquímica de Fármacos

Page 13: 2. Aula - Estereoquímica de Fármacos - Parte I

13

CONFIGURAÇÃO Estereoquímica de Fármacos

Page 14: 2. Aula - Estereoquímica de Fármacos - Parte I

14

CONFIGURAÇÃO Estereoquímica de Fármacos CONFIGURAÇÃO:

Page 15: 2. Aula - Estereoquímica de Fármacos - Parte I

15

Estereoquímica de Fármacos

ESTEREOISÔMEROS:

Page 16: 2. Aula - Estereoquímica de Fármacos - Parte I

16

ESTEREOISÔMEROS Estereoquímica de Fármacos

Page 17: 2. Aula - Estereoquímica de Fármacos - Parte I

17

ESTEREOISÔMEROS Estereoquímica de Fármacos ESTEREOISÔMEROS:

Page 18: 2. Aula - Estereoquímica de Fármacos - Parte I

18

ATIVIDADE ÓPTICA

Polarímetro

ATIVIDADE ÓPTICA:

Estereoquímica de Fármacos

Page 19: 2. Aula - Estereoquímica de Fármacos - Parte I

19

ATIVIDADE ÓPTICA

ATIVIDADE ÓPTICA:

Estereoquímica de Fármacos

Page 20: 2. Aula - Estereoquímica de Fármacos - Parte I

20

ATIVIDADE ÓPTICA Estereoquímica de Fármacos

Page 21: 2. Aula - Estereoquímica de Fármacos - Parte I

21

ATIVIDADE ÓPTICA Estereoquímica de Fármacos

Page 22: 2. Aula - Estereoquímica de Fármacos - Parte I

22

ATIVIDADE ÓPTICA

ATIVIDADE ÓPTICA:

Estereoquímica de Fármacos

Page 23: 2. Aula - Estereoquímica de Fármacos - Parte I

23

ATIVIDADE ÓPTICA

ATIVIDADE ÓPTICA:

Estereoquímica de Fármacos

Page 24: 2. Aula - Estereoquímica de Fármacos - Parte I

24

ATIVIDADE ÓPTICA

ATIVIDADE ÓPTICA:

Estereoquímica de Fármacos

A rotatividade específica nas condições padrão é

uma propriedade característica de uma

substância, a uma determinada temperatura,

e para um determinado comprimento de onda da

radiação desviada.

Page 25: 2. Aula - Estereoquímica de Fármacos - Parte I

25

ATIVIDADE ÓPTICA

POLARÍMETRO:

Estereoquímica de Fármacos

O instrumento usado para determinar se uma substância é opticamente ativa e medir a direção e grau da rotação óptica.

Page 26: 2. Aula - Estereoquímica de Fármacos - Parte I

26

ATIVIDADE ÓPTICA

Para medir o poder rotatório específico das soluções deve-se:

• Introduzir no tubo a solução opticamente ativa, e coloca-lo na câmara. • Olhar pela ocular tendo de rodar o analisador de um ângulo α correspondente ao desvio que a solução produziu no feixe de luz, polarizada pelo polarizador, para voltar a obter um máximo de intensidade luminosa.

Estereoquímica de Fármacos POLARÍMETRO:

Page 27: 2. Aula - Estereoquímica de Fármacos - Parte I

27

ATIVIDADE ÓPTICA

+ = Mistura

racêmica

ATIVIDADE ÓPTICA:

Estereoquímica de Fármacos