Ü i a I ío de fa la e E/pan o I aj aí d i ci ona i r lo y ...
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Ü i a I í o d e f a l a n q e E / p a n o I a j í a d i c i o n a i r l o y a c K J .
Forman el emblema de "Falange Española Tradicionalisía y de las J. O. N. S." cinco flechas en haz abierto Y un yugo apoyado sobre la intersección de las mismas.
(Artículo 2 . ° del Decreto 333)
i é r c o ' e s , 24 de noviembre de 1937 - II Mmlk V r i ' m í i i i s t r a c í ó n : C o r r e o , 17, ?.o - l e efono 17.819 - Apartado 234 Bi lbao - : - U ñ o I N ú m e r o i23
C o t , c o n t r a l a p a z d e E u r o p a
e c f a s o b r e F r a n c i a H e m o s l e í d o aho -
r a j n i s m o u n b o n i t o c u e n t o de ladrones . ¡ P o b r f e s l a d r o n e s ! Q u e r í a d e c i r uno de . . . F ren tes P o p u lares. Y e l cuento es b o n i t ^ i . iSólo que a
vnnmiP nosot ros , los que t e -y uii^ug neraos una c i e r t a
e x p e r i e n c i a de nuestro Fren te P o p u l a r , n o nos coge de sorpresa.
Ayer , los gobernantes de F r a n cia—Ipobre F r a n c i a ! — h a n descubierto u n c o m p l o t q u e t e n í a nada menos que l a m i s i ó n de r e s t a u r a r la M o n a r q u í a en F r a n c i a . A s í , n i más n i menos. H o y , a l leer l a no *a del M i n i s t e r i o de l I n t e r i o r , unos cuantos i n g e n u o s de f ranceses h a b r á n pensado que estos r e a c c i o narios son t e r r i b l e s . Y de buena fe se h a b r á n t r agado e l cuento .
Más t r a b a j o les c o s t a r á e l c reer uno de estos d í a s que las m o n j a s He la c a p i t a l f r ancesa y todos los curas de P a r í s se h a n lanzado a la calle con el c r i m i n a l p r o p ó s i t o de envenenar a los p o b r e c i t o s h i j o s ''c las esposas d e los p r o l e t a r i o s . Esto ya c o s t a r á m á s t r a b a j o e l p a sarlo, pues n i en M a d r i d , p o b l a r o n c r é d u l a si las hay , p a s ó este cuento de c o n f i t e r í a , l . o que nt> fué o b s t á c u l o p a r a que l o s hvios áei pueblo se dedicasen a l nob le ejercicio de q u e m a r iglesias y a p o rrear hasta la m u e r t e ancianos y mujeres,
Pero la cosa n o q u e d a r á a h í . L o s caramelos s e r á h s ó l o u n a e tapa í l e l camino p o l í t i c o t r azado p o r el dir igente c o m u n i s t a a q u i e n haya cor respondido o r g a n i z a r l a r e v o cación f r ancesa . U n d í a , unos asesinos f ranceses , d i s f r azados d e cualquier u n i f o r m e , a s a l t a r á n una casa V a s e s i n a r á n a u n destacado hombre a n t i m a r x i s t a . E l Gob ie rno ' ' i rá que q u i z á se t r a t e de una m a niobra fasc is ta que t i e n e p o r o b ."eto p r o v o c a r d i f i c u l t a d e s a l G o -l í c r n o del p u e b l o . N o podemos
A d e l a n t a r m á s , p o r q u e l a h i s t o r i a de nuestra res i s tenc ia se de t iene precisamente s q u i .
Sin embargo , n o es i m p o s i b l e que a la m u e r t e de este p o l í t i c o « n n m a r x j s t a en P a r í s s igan las de "iiete u o c h o . Luego , en v i s t a de l a
- magnifica p a c i e n c i a de c i e r t a s í^entes, los m a r x i s t a s se e c h a r á n a 'a calle y o b l i g a r á n a las gentes i e ideas opuestas a que c o j a n su fus i l y d e f i e n d a n las ideas ro j a s . Y tememos l a c o n t e s t a c i ó n de los hombres d e l a n t i m a r x i s m o , s i t o -«lavia no h a n " p r o b a d o " unas «alecciones que l a v o l u n t a d de l país ha c a m b i a d o . S e r í a t e r r i b l e que é sé fuese el fin de u n pa l s c o n la h i s t o r i a de F r a n c i a .
Mu-;hos d i c e n que cuando se h a -
3e h a s o l u c i o n a d o l a c r i s i s b e l g a
bla de l a n a c i ó n f r o n t e r i z a h a y que d i s t i n g u i r en t re unos y ot ros . C ie r to . Pero es que da l a c a s u a l i d a d de que. en D e r e c h o h a y u n p r i n c i p i o que. d i ce que l a p a s i v i dad es i m p u t a b l e c u a n d o o r i g i n a grave p e r j u i c i o a t e r ce ro .
lA l l á los f r anceses c o n sus asun tos i n t t i r i o r e s ! Es ta a f i r n i i a c i ó n es m a g n í f i c a c u a n d o se r e f i e r e a sus á s u n t o s i n t e r i o r e s . P e r o c u a n d o hay m a l nac idos f ranceses , que to-* Jeran que p o r sus f r o n t e r a s pasen aviones que nOs asesinan n i ñ o s y muje re s en l a m á s absoluta de las •e taguardias , noso t ros no podemos menos de d e c i r a los h o m b r e s d e i d e o l o g í a a n á l o g a a l a nues t ra , a los que d e f i e n d e n e l s en t ido de nues t ra c i v i l i z a c i ó n y la c u l t u r a , que t i e n e n la o b l i g a c i ó n d e d e j a r se o í r , p a r a que noso t ros sepamos que, e f ec t i vamen te , h a y lios clases de f r anceses : los que especulan con golpes de Es tado m o n á r o u i c o s y con ca rame los envenenados y con c r í m e n e s y los que desc ien <len de aquel los que , en *1 t r a n c e dp a p u r a r la d e r r o t a , h u b i e s e n p e r d i d o la v i d a antes que «1 h o nor .
¿ Q u e nosotros estamos a l m a r -spn? S i . Pe ro m i e n t r a s no e n t r e n ellos en nuestrn ca rne p a r a h e r i r
m a f n r l a c o b a r d e m e n t e
E l a i r e d e l t e r r i t o r i o f r a n c é s ,
a s e d e l o s r o j o s e s p a ñ o l e s
QUINCE MESES EN EL INFIERNO MARXIST A
111
D o m i n g o r o í o Por GUILLEN SALAYA
A q u e l d í a los luceros po r la ma d r u g a d a se t í ñ e r o n de r o j o . A G i j ó n a f l u í a n los p r i m e r o s m í l i c i a n o . s , a l h o m b r o el f u s i l o la escopeta; a l c i n t o , l a p i s t o l a , y en los l a b i o s , e l p i t i l l o , pa ra lanzar a l v i en to los ne gros cohetes de las blasfemias . De ias i.glesias f u e r o n desalojados v i o l en t amen te los fel igreses, y los sacer dotes comenza ron a ser d e t e n i d ó R .
— i N o h a y que de ja r u n c u r a ! — b r a m a b a n los e n e r g ú m e n o s .
— ¡ H a v que ma ta r a todos los f a ^
cistas!—se o í a v o c i f e r a r p o r las cal les .
C l a r o que l o que era e l f a sc i smo n o l o s a b í a n las turbas , desborda das, p o r q u e u n í a n a su i n d i g e n c i a m e n t a l l a p r o p a g a n d a m á s e s t ú p i d a e h i p ó c r i t a que h a n c o n o c i d o los s iglos.
Las fue rzas m i l i t a r e s a u n p e r m a n e c í a n s i lenciosas . E l g lo r io so r e a i m i e n t o de Simancas se a c u a r t e l ó , y los de Asalto s u f r i e r o n en su r e c ¡ n - | s u f r i e r a las m á s crueles dente l ladas Ui l a i n v s s i ó n de los b á r b a r o s . L a l de l a fiera m a r x i s t a . O v i e d o seria
A s t u r i a s , p o r España y para EsPaña. .Recuerdo q u e aque l " ¡ V i v a E s p a ñ a ! " que nos t r a n s m i t i a O v i e d o p o r noca d e l h o m b r e m á s p r e c l a r o de l a c i u d a d ve tus ta nos e n a r d e c i ó co m o u n h i m n o de combate . P a r a los r o j o s , A r a n d a era e l t r a i d o r . Pa ra noso t ros , A r a n d a , e l c o r o n e l A r a n da, era e l s a lvador .
E n O v i e d o , l a suerte estaba d e c i d i d a . N o i m i ) o r t a b a que la ^ ' ^ ^ ^ ^ i i C o m p U c i
« E l p a r t e de h o y reg i s t r a o t r a vez n u e v a a g r e s i ó n a é r e a a las p o b l a c i o n e s de n u e s t r a r e t a g u a r d i a .
D i e c i o c h o a v i o n e s d e b o m b a r d e o , a t r a v e s a n d o l a f r o n t e r a f r a n c e s a e n l a d i r e c c i ó n T a r b e s a U s t á r r o z , l l e g a r o n a l a r e g i ó n d e l a R i o í a , d o n d e d e j a r o n cae r sus b o m b e s s o b r e p o b l a c i o n e s p a c í f i c a s .
5 e d e n u n c i a a l m u n d o esta n u e v a y g r a v í s i m a a g r e s i ó n a l aEspa -ñ a N a c i o n a l l l e v a d a a cab o c o n l a I f o r z o s a
L a s c o s a s q u e s e v e n
G i i e u t e m p s , e f e d e l G o b i e r n o d e l
F r e n t e P o p u l a r r a n e e s , s e l e c o n c e d e
l a g r a n c r u z d e P í o X I
Y a I v ó n D e l b o s la g r a n c r u z d e l a
O r d e n d e S a n G r e g o r i o e l G r a n d e
Chautemps. Delbos.
C i u d a d de l V a t i c a n o . — C o m o , c o n secuencia de l v i a j e de l ca rdena l Pa ce l l í a L i s i e u x y a P a r í s , el Santo P a d r e ha d e c i d i d o c o n f e r i r una ser i e de, condeco rac iones p o n t i f i c a l e s a los p r i n c i p a l e s representantes de los Poderes m i l i t a r e s y c i v i l e s f r a n c e s e s . A M . Camile Chautemps se le c o n c e d e r á l a g r a n c r u z de P í o X I ; a M . I v ó n Delbos, la gran cruz de la O r d e n de San G r e g o r i o e l Grande . M . de ' Tessan, subsecretar io de l Mí -r i s t e r í o de Relaciones E x t e r i o r e s , y o t r o s v a r i o s altos f u n c i o n a r i o s que p a r t i c i p a r o n en las fiestas en h o n o r d e l ca rdena l t a m b i é n s e r á n conde co rados . (De « A r r i b a E s p a ñ a " . )
£l rey Lsopoldo, que, fimlmeittr, ha visto tohcioii-ada la crisis. Preside el nuez''-' Gabinete Jonson, y hay en él mayoría
socialista,
(Véase ampl i adón en " U l t i m a hora".)
Varías poblaciones de retaguardia,
bombardeadas por la aviación roja PARTE OFICIAL DE GUERRA DEL CUARTEL GENE
RAL DEL GENERALISIMO, CORRESPONDIENTE AL DIA 23 DE NOVIEMBRE DE 1037. II AÑO TRIUNFAL:
Diez y ocho avion es de bombardeo, entrando en la Es
paña Nacional por Ustárroz, viniendo en dirección de Tfí;-
bes, haii alcanzado ¡a región de la Rio ja, bombardeando
varias poblaciones civiles d¿ retaguardia, causando victimas
inocentes.
o b s e s i ó n de la m u c h e d u m b r e * r a S imancas . E n l a Casa de l Puieblo. en t r e una m u l t i t u d a b i g a r r a d a y v o c i f e r a n t e , v a r i o s sargentos y a l g ú n o f i c i a l d e l S imancas daban c u e n t a a! p o p u l a c h o e n a r d e c i d o de l a a c t i t u d d i g n a y p a t r i ó t i c a de l m i s m o . P o r c i e r t o que en este d o m i n g o r o j e n o p u d o t o m a r c a f é con sus h i j o s e l i n o l v i d a b l e t en ien te c o r o n e l de S imancas . A c a e c i ó que d i c h o s e ñ o r — c a b a l l e r o h o n o r a b i l í s i m o ^ — , an te s de i r a l c u a r t e l , qu i so t o m a r , c o n sus h i j o s — d o s b r a v o s mozos , a r d i e n t f l -m e n t e p a t r i o t a s — , c a f é en e l R i t -m o n . S e n t á r o n s e en e l e s t ab lec imien to y l l a m a r o n a l c a m a r e r o ; mas en b a l d e . L o s camare ros n e g á r o n s e A s e r v i r a l o s s e ñ o r e s , s i n d u d a p o r que su deseo era s e r v i r a l a cana l la t i r á n i c a y b r u t a l , c o m o h i c i e r o n l u e g o .
E n este d í a se f o r m a r o n las p r l m e r a s b a r r i c a d a s f r e n t e a Simancas. E n este d í a r e c i b i m o s en el h o t e l la p r i m e r a v i s i t a de la gua rd i a r o j a . R e c u e r d o que e r an t res o c u a t r o . U n o p o r t a b a u n f u s i l ; o t r o , una es c o p e t a ; o t r o , una p i s to la . Las caras t e n í a n l a s co r tadas p o r el h i e l o de l a f e r o c i d a d ,
— l A v e r : que n o se m u e v a n las m u j e r e s ! — b a r b o t a r o n i r acunaos .
L a s m u j e r e s p a l í d e a ' e r o n , y los h o m b r e s e n m u d e c i m o s , e n c o r a j i n a dos .
— ¡ D í g a n n o s sus n o m b r e s y ape l l i d o s !
T o d a s obedec i e ron , y cuando Hew g ó e l t u r n o a l a lue f i a d e l h o t e l — u n a c r i s t i a n í s i m a Jama—, los m i l i c i a n o s c o r e a r o n :
— ¿ C o n q u e Cuervo , eh? U s t e d t i e ne u n h e r m a n o cura , que es a r q u e buscamos . D iganos d ó n d e se e n c u e n t r a , p o r q u e vamos a p i c a r l e en cho r i z o s . Su h e r m a n o es u n cana l l a , un enemigo d e l p r o l e t a r i a d o .
L a s e ñ o r a , con una entereza e x t r a o r d i n a r i a , r e p l i c ó :
— M i h e r m a n o es u n buen s a c e i -dote y n o es enemigo de nad ie . P o r o t r a p a r t e , y o no s é d ó n d e se h a l l a . A q u í n o e s t á .
A n t e esta c o n t e s t a c i ó n c a t e g ó r i c a y firme los r o j o s q u e d a r o n c o n f u sos. • t
— A q u í t i ene que estar. Tenemos una c o n f i d e n c i a . . .
— R e g i s t r e n l a casa. L a g u a r d i a r o j a q u e d ó s e p e r p l e j a
y, r e z o n g a n d o , m a r c h ó s e no s in l i e ^ r i r n o s l o ; o í d o s c o n el e s cup i t a jo de sus b l a s f emias .
E l d o m i n g o f e n e c í a > , con l a b r u ma de l a l a r d e , nues t ros n e r v i o s en c e n d i a n sus l á m p a r a s e l é c t r i c a s . V» de n o c h e oiraos la voz sa lvadora qe l a R a d i o de O v i e d o . E l c o r o n e l A r a n d a se h a c i a cargo de l o r d e n xiü
d a d d e l
desde aque l m e m e n t o de ¿ ' s o a ñ a . Y j G o b í e r n O l u c h a r í a p o r E s p a ñ a s i r v i e n d o ' f j - i c - p - i g b a r r e r a a los b á r b a r o s y « u f r i e n d o ' -las m á s floridas y sangrientas p a l mas d e l m a r t i r i o .
¿ Y G i j ó n ? ¿ Q u é seria de G i j ó n y , p o r t a n t o , de nosotros? N u e s t r a i u . i i e r t i d h m b r e t e n í a la d e n s i d a d de u n a noche de b r u m a ; u n a n o c h e l a r ga y t é t r i c a , en l a que s ó l o se o í a n los fe roces a u l l i d o s de los e r i febre c idos l ob i canes de l m a r x i s m o .
El hebreo Blum, üiio de loa responsables directos de los criminales bombardeos Ue. vados a cabo por el Frente
Popular franco español P o p u 1 a r f r a n c é s .
T e n g a n l a s e g u r i d a d t o d o s l o s e s p a ñ o l e s de q u e l a s a n g r e d e r r a m a d a s e r á f e c u n d a , y q u e p r o n t o , e n l a N u e v a E s p a ñ a q u e e s t a m o s f o r j a n d o c o n t a n ' t o s s a c r i f i c i o s , n o s e r á n p o s i b les ag res iones d e esta n a t u -Puesto quiB ell^>s l o merecen l o
do, e» necesario que a su Paso p o r B i lbao sean agasajados y dls-tingiuidos como les corresponde. ^j^j^^^ difundida anoche poF E l H o g a r del Her ido capera vues ^ t ro dona t ivo . Radio Nacional.)
S i i i t e n p a s á n d o s e
g r a n n ú m e r o
n u e s t r a s f i l a s
La moral de los rojos está quebraníadísima y no confían para nada en el nuevo general nombrado recieníemeníe.
. . / . .— ...^,,w.-tí'iii»ii*i«aí.
Logroño . — Las noticias que s reciben de los frentes de A r a g ó n ' ¿cusan yna completa tranquilidad por aquellos secto res, y la calma es absoluta. Siguen au «n-íntando las deserciones en las filas í^iemisías. Ultimamente se ban pasado a nuestro campo, por el A l t o .dragón, un teniente y diecinu«ve milicianos. Hemos tenido ocasión de hablar con el oficial.
coc¡da.s con sal, y por la noche, más leir* t<'jas. Llevan de vestidos la misma indu* mentaria que han llevado durante todo el verano. Y hasta, aíiora la organización que en nuestro Ejérc i to se llama Intendencia, y que en el ejérci to r o jo no puede lia"* marse por la s<ncilla razón de que ape -ñas existe, no ha sabido suministrarles ropa de inviexro.
. Se está llevando a cabo entre la pobla" ción civi l ds Cataluña la recogida de prer.das de aDngü, que, hasta hoy ha dado rcsuUaóüs bastáis'.a negativos, Las pocas prenaas que se recogen son tan vi«jas, están tan deterioradas, que son absoluta mente inútiles, ü t r o detalle bastante elo" cuente es el hecho de que todos estos, evadidos, «n su mayor parte procedentes de quintas movilizadas en los úl t imos meses y llevados al A l t o Aragón desde la región murciana, de la que son nati vos, llevan en sus carteras montones de papel moneda de una curiosa eniisióft del "Consejo municipal de Murc ia" . Todos
Pertenecen todos ^llos a la brigada T3.Í. , Tan oscura ven la. perspectiva en el cam". estos billetes tienen el valor de diez cén" TX> ro jo , que sin haberse puesto siquiera timos. d? acuerdo, al saltar ej of ic ia l por la no Se sabe que el Ayuntamiento de Bar ch<í del paraT>eto de manera esoontánea, ceiona, cumpliendo unas órdenes dadas todos Ios_ muchachos que con él formaban; por la Comisaria de Abastos de la G t -el pupstr» salieron detrás v abandonaron 1 neralidad y del Comité de Racionamien
to, ha puesto en circulación unos tickets especiales para el racionamiento del azú* car, legumbres y jabón, que son los ar^ tíci.ilos que últ imamente han sido puestos a la venta. E l precio de tasa del jabón ha sido f i j a d o ' « n cinco pesetas el k i l o ;
1?, cosición. t rayéndose a miestro camw la máquina y los fisiles que tenían. Lo? d'e'talks facilitados explican manen 'uficient» la desiírción en masa^, ^
Cuentan aue llevaban siete díns con u i ' rés-iinen verda'eram^-ntp increíble. Por la mañana comían coiin/ todo desavuno tres;
J j l i c o y , e u genera l , d e l m a n d q de higos. A mediodía, un plato de lentejas (PaSa a la cuarta págrina )
© BIZKAIKO FORU LIBURUTEGIA
PAGINA srrcuiroA Miércoles , 24 n o v | e p a ^ ~ ' ^ ^ V ' —
Des lie las primeras horas de ¡a mañana el día 'se presentó claro y con una buena temocratara. A me-diaa que las horOi, avanzaban, el tiempo se wantuvo variüble, invi. tnndo a dar nn paseo oor los alrededores de la ciudad, de lo que son tan aman'.es los clásicos bilbaínos.
Esta tarde, a la una fí Tierfícr, í í e -íy -.o/z a Bilbao y se detui^'eron en las Escuelas d.el Ave María, los ni ñ)s expddicionar'os qm han sido repatriados de Bélgica. Fueron red bidos cariñosamente, y, después de¡ cumplimiento de los trámites de rigor, los menores fueron entregad^ a sus respectivos ftírñiliares.
Por los distintos Municipios vi:-cainci han comenzado a adquivrse las fichas confeccionadas de í n ^ p - c -ción y registro sanitario de viviendas. Dichos impresos es preciso que sean retirados rápidamente per (os Aiinntamientps, con el f n ríe que los inspectores médicos puedan aar cumplimiento al servicio a ellos encomendado.
La Comisión provincial de /nccr / i -tadón de Bienes de Vizcaya ha dado a conocer algunos edictos y unt circulair relacionados ron el asunto a oue hacemos referencia.
En breve van a dar comienzo tos trabaios para la rectificación del pndrón municipal coryesnondientc al corriente año. De ello deben tomar nota los n^caldes y secretarios de l''S A'rnntamientós, para cumplir [o rf'.<r-piK'sto rior la Jefatura provincial de F.'^n-Ustica.
á U K i i í o S o c i a l
L L A M A D A L o s jefes de todos los comedorea
Qe l a capi ta l debe rá J i pasar por la D e l e g a c i ó n en e l t é r m i n o de v e i n t i , cua t ro horas y entrevis tarse con la j e f e de huchas.
Las repar t idoras d^ "F icha A z u l " d e b e r á n asimismo pasar dent ro de la presente semana por esta D e l e g a c i ó n y su s e c c i ó n correspondiente Para dar cuan ta de l a marcha de l r epa r to de l a misma. D O N A T I V O S P A R A N U E V O S C O M E
D O R E S Y C O C I N A S D E H E R M A N D A D
U n a vez m á s el alcalde nos hace i m envío de 2.000 pesetas para n ú e s t r . i obra, pesetas qi^e le han sido entregadas p o r u n a personal idad ex t r a n j e r a amante de l a E s p a ñ a n a c i ó , na l .
No.sptroa queremos hacer constar a q u í nues t ro -agradec imien to a l a c i t a d a personalidad e x t r a n j e r a y a nuest r o alcjtlde.
J o s é Salaverr l , 100 p e s e t a » ; A l m a cen-'s B a r q u í n , 45 baberos. V E N T A D E S E L L O S P A R A N U E V O S COMEDORES Y C O C I N A S D E
H E R M A N D A D Javier I r i b a r r i a , 10 pesetas; Brft^so
y Compaü ' -a , 100; Fe r roca r r i l e s Vas-co'^gados 500; Migt'-el P é r e z Fupntes , EO: Lorenzo Moreno, 100; Mi lagros , es'-nnfo í<? Bidebar r ie ta , 2, 25; Mar c i a l Bela tpgui , 50.
L G S que h a n de s e r
r e c c n o c i d o s mañana Relación nominal de los individuos que
han de ssr reconocidos por <\ Tribunal médico militar de Bilbao el día de i¡o-viciubre de 1937 ,en el Hospital militar de Iralabarr i a l a f 9130 de la m a ñ a n a :
Soleados: Juan Tr igüeros Trigueros, Amér ica , 23; A«?ripino Escudero Carriba, í dem; P í d r o D a r í o Arana-Maiz. San Marcial . 22; Ricárdo DomingiiCz Pérez , América, 23, V Ceiüreo Sobrado Montoto, Mé-rida. 35.
Reaue té s : Daniel Gára te Zá r raga , Tercio Ortiz de Zára te . y Constancio Izal Ayala, Tercio de San Fermín .
Soldados: Manuel Feri:án(Jez FJías, América, 23; Ceferino Sáez Rioja, Mér ida 35; Antonio Arizoleta Mar t ínez , Arapj -les, 7, y Benjamín Díaz Pérez , San Marcial , 22.
Caja de Recluta. — Mozos: León La í r Hernández , R a m ó n Ber ro ja Echeva r r í a , Eussbio Laita Moza. Fernando Alme:'a González, Luis Madurnaga Vaquero, Donoso Arias García, Cirilo Echevar r ía Abas-cal, Francisco Javier de la Rica y Sota, Anacleto Monie Landa, Policarix> Aniarica Echevar r ía , Lorenzo Elorrieta Goñi , Nemesio Arrizubieta Uriarte, Lorenzo Ayar-zagiiina Zabaleta, Felipe Amézua Beri-chinaga, Pedro Uriarte Uriarte, José María Aguinaco Errazqui::, Manuel Icaza Ranero, Jesús Laguna E r e ñ o , Juan Bilbao Uriarte, Domingo Aguirre Bilbao, AntO' nio Linaza Arechederra y Marcelino Este, ban Cid. .
• • • Relación de individuos que apelan cara
•er reconocidos por el Tribu:.al médico
C e n t r o s o f i c i a l e s Gobierno Civil
P A T R O N A T O N A C I O N A L A N T I T U B E R C U L O S O
En el Gobierno civil se facilitó anoche la siguiente nota:
"Con ocasión de la ceremonia de colocación de la primera piedra del i,uevo pabe llón del Sanatorio Br iñas , el alcalde de 1» villa señor Areilza, coniu;:ic6 al Comitú
c lón al G l o r l o w , Movi'aleato Nacional he «ido c ó m p r o t i n a i .
P R O P O S I C I O N D F , I.>A l>ONENCtA. D K C U L T U R A
D « acucrd» Cfln lo pmpuesio por l a Vo lionoia de C u I l u r ^ e I n s t r u c c i ó n , ha sido conflimada cu el disfrute de la beca ciuc lleno concedida don;i Ololia Sublrrlari' lü Oructa. ,
C E L E B R A C I O N D E U N O S F U N E R A L E S E s t a m a ñ a n a se celebraron los funerales
delegado en Vizcaya del Patronato Nació- ' por el eterno descenso del alma del ex-ual Antituberculoso que el excelentísimn- diputado provincial don José María de Lám-Avuuíauiiento de Bilbao ha acordado apor jb^ r r i e Iparragu.'rre, *ar la cantidad de 80.000 pesetas con de«. *ino a la suscripción abierta para sufrag») 'os gastos de construcción <>1 nuevo pa-belló;: del Sanatorio Br iñas .
identificado el Ayuntamiento de Bilbpo ron el .mentir de la nueva España, ha sahidj encontrar una nueva ocasión para testi-moniar con hechos positivos cuál es el ver dadero camino que .debe¡¡ seguir quiener legítimamente se consideren dignos representantes ce un pueblo.
Tanto el excelentísimo señor gobernador civil como el Comité delegado en Vizcay? del Patronato Nacional A::ti*ubcrculoso agradecen profundamente al e-xcrlentísimo Ayuntamierito de Bilbao su generoso rasgo y le felicitan efusivamente por esta muv plausible iniciativa, que seguramente ha d< servir de ejemplo y estímulo en esta pro vi;:cia de Vizcaya, tan sensible a remedial con proverbial desprendimiento »antas necesidades de carác te r benéfico."
Ayuntamiento E N L A L A B O R D E U N B I L B A I N O
A L E M A N I A
E l gran filólogo y cr í t ico ' bilbaiti^ don Pedro de M ú s i c a ha enviado a la Cor poración desda Alemania- dond« reside desdo hac'e tantos año.s. una interesante obra musical y algunos juicios críticos s"" bre «u obra, destacada y respetada en el mundo literario.
D O N A T I V O S A L A A L C A L D I A Con destino al Te.soro Nacional, ha
h&'dio entresa en la Alcaldía don Maree-itn„ Beci de cinco monedas de plata y odio de níquel de diferentes nacionalida* fies, qw^ han sido enviadas seguidamente a su destino.
U N O R F E L I N A T O B I L B A I N O Fntre los acusrdos adoptados por la
Corooración en su úl t ima sesión celebra da merece Especial mención el referent* a k . creación de un Orfelinato destinado « los hijos de los caídos por E'spaña> tanto a 1».* víciimas dej furor de las hordas rojf>sep,irat¡s£as como a los muErtos en los campos de batalla luchando en las Was Af\ glorioso E jé rc i to Naciona'. Esra imciativa del Ayuntamiento bilbaíno viene * jecopcr y resolver con verdadera efi cacia uno de jos problemas más impor-tantc» que la guerra ha creado, demos <rando ovi« 61 Munidp io no sólo se V é " ocupa de lo que constituye su atención del momento, sino también, y al misnic tiem" po, de lo que Va de s5r la gran preocu-padón de mañana . OTROS A C U E R T O S D E L A CORPO
R A C I O N Efltificar la comunicación de la exce-
Iputísima Diputación de Vizcaya dando traslado del acuerdo de destitución general , fe.cha 21 de junio últ imo, referente •K Felisa Garáizar . Isabel Maroto. Mar ía Aráraburu y Virgin ia ..Ainz. encargadas de la limpieza del edificio oue en Indauchn ofrri?.ba la Escuela Normal del Magisterio,
Dssiernar con carácter interino depositario de fondos d? rste Avi-ntamifnto a dori Francisco de Ataur i v Manchóla.
Anrobar tJn informe de la Comisión de Hacienda proponiendo el abono de cantidades y el arreglo presupuestario para el servicio antiaeronáutico del cuesto de in formación de Bilbao.
Idem proponiendo 'a habilitación de transferencias en el presupuesto ordinario de para atender 3 los zastos de circunstancias y necesidad.
Idem las facturas de F.l Material M o derno relativas al suministro de cuatro cubiertas y cuatro carpa'as dedicadas a la recocida de basuras, importantes a.188,20 pesetas.
Idem la segunda rela'- 'ón valorada de laí obras del ptietite del Coron-.l Ort iz de Zárate. one asciende a posetas ííoSP.i.l pe-««•tas. con otros extremos «obre el participar.
Se anrobaron también otras facturas y nóminas.
L a Dipulac iór . ha hecho constar en acta su sentimiento y ha asist do a dicho piado
so acto. Como se r ecordará , el sefior L á m b a r r l fue
asesinado por los rojoseparatistas en la pr! . s!6n dg los Angeles Custodios el día 4 do oncro, nn habiendo tenido oportunidad la D i p u t a c i ó n hasta este momento de .adoptar los acuerdos doxeostumbro en los casos de fallecimiento de alrrilno da los diputados provinclalc.'!.
Con este motivo en el Palacio de la D i putac ión ha ondeado la bandera a mcdin ast».
Gobferno militar P R E S E N T A C I O N
El a l férez provisional don Luis V i e r n a Pita deb°rá presentarse Con toda urgencia en las oficinas de este Gobierno mil i ta r secdón primera', para enterarle de un asun. to referente al mismo.
»»•»»»•»»»»•• • • • •»»• • • •»•»• • P E R E G R I N A C I O N A S A N T I A G O D E C O M -
P O S T E L A , S O L A R D E H I S P A N I D A D .
T U , V I Z C A I N O , T I E N E S C O N T R A I D O
U N D E B E R D " G R A T I T U D C O N E L
S A N T O P A T R O N D E E S P A Ñ A . E N
E S T E « A S O J U B I L A R A C U D E A L A
G R A N P E R E G R I N A C I O N Q U E T E N .
D R A L U G A R E L P R O X I M O D I C I E M .
B R E .
Nolioiario Ginematográfioo
Alemania tabaja activamente en la pre" ducción de cinta.» auñ le permitan man" tenerse en el primer rango dS las nacic-nes productora?.
EWre las más interesantes últimamente presentadas, hemos de mencionar " E l sobrrano", en la cual T ^ i i l Jannings ha ce una verd,idera creación.
Esperamos que l legará pronto a nuestras pantallas. pu?s h.i sido ya estrenada én España.
Otra cinta alemana, one también se ha visto ya en nuestra oatria. es " T r u x e " , una gran producción, qi e pré.^enta el p in toresco mundo de las "va r i e t é s" , y en la cual ha ol'tenido \\w verdadero éxito una bailarina: T. a J.ana, aue. .«-egún cuentan, va a colocarsi en cabeza de las estrellas europeis-
i p o s í i i i P i e r
Da una idea de la obra destructora de los rojos, conirastando con la fecunda y huma" niíaria labor de la España de Franco.
¿ S 5 acuerdan ustedés de Sonja Hénie , aquíí la encantadora carnpeona del patín? Contratada por Hollywood. s« ha presen tado ya en Europa én su primera cinta: " E l príncipe X " . una S.specie de comedia-revi.» ta rosa, en la tjue aparece Sonja en la pista, acomt>añada de un conjunto f a n tástico de patinadores, qué evolucionan de Un modo maravilloso.
Y . claro está, el pr ímipé ve, a Són ja juvenil, ligera, radiante, y i qué va a ha*" cer el pobr?? Se enamora» naturalmente, y se casa con ella.
Si se hubiera estado én casita estudian* do. no le hubiera sucfdi'do eso-
D é la twvela de Francis de Croissét (el Srran dramaturgo francés qu^ acaba de morir) "La dama de Malacca", s5 ha hecho una versión cinematográfica, qué ha alcanzado un gran éxito.
Los intérpretes principales son E d w i g é Feuil lére y PierrS Richard - Wi l ím . L a dirección ha corridc a cargo dé Marc -Allegrei.
K I N O S .
la
Dioutacfón
R E U N I O N D E L A C O M I S I O N G E S T O R A Se ha reunido la C o m i s i ó n Gestora, que.
enlro otro» acuerdos. adopt<) N siguiente: Renovar rtcflnitivamente el rontiato non la m.'iestra da escuela ha'ri.art» dofia Ma. ría Terpsa L l z a r r l b e r r i Dta» .
D E P U R A C I O N D E PBR.«>ONAL A propuesta ao la oficina depuradora df
peiKonal, han sido dea t l t u l do» definitiva, nvente un c u a r d a y un chofer de I , ««cción
mil i tar y han de comparecer ante él el día foresta), un maciuinlsia da rcdiilo« d« Tías de noviembre de 1937: [por, ur. fogonero eventual y tre« iwores ca.
Jvnia, de Clasificación y i ? t«JÍdM.—Juan TOln«rrts An-rcitia Goti, Justo López Q u i n t a n a , I g - Todoa ellos abandonaron «1 «*rvic lo . sin nació Alzóla Isasi, Jesús Olivares Ara- jj^ber solicitado hasta ahora el rílnirreM. mendi, Julian Sa;:gromz Vidaurrázaga , PROPOSICIÓN D E L A J U N T A A G R O P E -
K - I u ^ ' r ^ " ' S ^ ' ' - CITARIA F O R E S T A L tegui Alzubialde, Gregorio Sagarduy lea- . ^ , , ^ . za. Pedro I t u ^ r i Monasterio, Germán f ' " Agropecuaria Allende Alonso. Nem-sio Ilardia Bilbao, J^o'cs*^'- C o m i s i ó n GMtora ha «probado Ludano Sarria Axpe, Juan Aurteneche <1= "y*"" deniegue el pago Mendizáb&l, L t i d o Peral Sáéz. J u a n Re- d e s i g n a c i ó n por r o t u r a c i ó n de terreno* mentir ía Esquizáb.el, Rufino Lai.'da Zárate 'ncuUos. foamcir tn de prados y p lantac ión y Jus to Zá ra t e Zarate. de frutales • 33 labradorc» c u y a dosafec.
t a b r U y v e i de o i i H s de
y e i l i i dü
W 8 i r i i n i i s í i i y i l e ! a s ] . 0 . l f . S .
A L O S C O M E R C I A N T E S
Habiendo llegado a esta Delegación Nacional numerosas solicitudes d« diferentes comerciantes «n súplica de que les sea autorizada la venta de art ículos de propaganda con los colores y emblema de Falange Española T ra -driciónalis ta y de las J. O. N . S., la cual quedaba en suspe::so con arreglo a nuestra anterior circular aparecida cn todos los diarios de nuestra zona lib^reda, esta Eelegacicn Nacional, y en su representación la Sección <k Propaganda Comercial, no queriendo paralizar ni perjudicar la vida comercial, principalmente de aquellos pequeños industriales que se dedican a esta clase de ventas, ha acordado, en uso de las atribuciones que le están conferidas por el articulo número 24 de los Estatutos de Falange Española Tra* didonalista y de las J. O. N . S., lo siguiente:
1. ° Queda autorizada y con carác te r provisional l a venta de art ículos de propaganda que ostenten los colores y emblema de Falange Española Tra-dicionalista y de las J. O. N . S.
2. " Dicha venta no podrán realizarla más que aquellos comercios que se hallen en posesión de la licencia correspondiente, advirtiendo a aquellos que en la actualidad no la poseyeran la soíiciten con toda urgencia a su Delegación Provincial de Propaganda.
3. ° Se recuerda a todos ellos la obligación que tienen de enviar lo más rápidamente posible a dicha Delegación Provincial relaciones juradas de la exister^iia de d í fhoa art ículos que obren en la actualidad en su poder, detallando en las mismas la procedencia de fábr ica .
4-° Y por últ imo, que en lo sucesivo, y a part ir de « t a fecha, no deberá;: adquirir más art ículos de los de referencia que a aqtiellos fabricantes, agentes de venta, representantes, etcétera, qne previamente exhiban el p e r nn'so correspondiente de fabricación expedido por esta Delegación Nacional y niyos artícirlos vayan controlados por la misma.
A LOS F A B R I C A N T E S
Se avisa a todos los fabricantes que elaboren ar t ículos de oropaga.itía con los colores y emblema de Falange Españo la Tradicionalista y de las J. O. N . S. la obligación ineludible que tienen de antes de lanzar tin Ttov'elo al m<rcado solicitar por mediación de !a Delegación Provincial de iVopa-ganda el permiso de fabricación, advirt iéndoles que sin dicho permiso, exps* dido directamente por esta Delegación Nacional, en lo sucesivo no po'Jrán distribuir n i vender los art ículos a que anteriormente nos referimos.
Pamplona, 12 de noviembre de 1937. Segundo A ñ o Tr iun fa l . El jefe comercial del Departamento Nacional de Propaganda.
I Saludo a Franco 1 {Ar r iba España I
ie la 6.' Milíliir ie: ifa 22 de oeeiiiire
7ei " E n v ; a j e de re f f reso a San Sebas
t i á n desde Zaranoza, el d i a 10 de l ac tua l , se e x l r a v i a r o n los bonos a m e t á l i c o de c i n c u e n t a pesetas serie B . n ú m e r o s 352. 501-60(1, c o r r e s p o n dientes a l r e g i m i e n t o de A r t i l l e r í a pesada n u m e r o 3,
L o que de o r d e n de su exce lenc ia So p u b l i c a en la ({eneral de este d i a pa ra c o n o c i m i e n t o de todos y a n u l a c i ó n de los i n d i c a d o s bonos, que no t e n d r á n v a l o r a l g u n o .
E l c o r o n e l j e f e de Es tado M a y o r , J o s é Aizparu.—Rubricado."
L o que Se p u b l i c a en l a o r d e n de este d í a p a r a gene ra l c o n o c i m i e n í o .
B i l b a o , 23 de n o v i e m b r e de 1937. H A ñ o T r i u n f a l . — D e o r d e n de su ' x c e l c n c i a : el c o m a n d a n t e j e fe de Es tado M a y o r , J. Barrie.
Conferencia
del Padre Gábana JBl p r ó x i m o domingo, 28 ¿ e loa corrien.
te», a las once y media de l a mañana , en el teatro Buenos Aires , cedido galantemente por la E m o r e s ? , t endrá lugar este acto, qua por la calidad del conferenciante cons-l l lu l rá un acontecimiento.
E l reverendo Padre Gábana, enviado especial de l a D e l e g a c i ó n de l Estado para Prensa y Propaganda, y qu^ a l a vez osten. taba la ai t» r e p r e s e n t a c i ó n de monscnoi
I Antonlutt!, delegado a p o s t ó l i c o de S u Santidad el Papa para gos.ionar la repatr iac ión de los niflos vn.icoa en Inglaterra^ ha esco. gldo por tema el s igu icmc: X a repatriac ión de los niflos vascos en Inglaterra. Gestiones, dificultades y apoyos".
I ,as puertas del taatro Buenos Airas »e abr irán a laa «noe
L a s cn irada» . por InvUaclón, s e r á n d i s . . tr ibuidas entpg la< orrr n!rr''lonca religiosas ' y de F . E . T . y de las J o ñ a .
Recientemente se celebró En Salamanca la Exposición del Primer A ñ o Triunfal , realizada bajo el patronato y la c'irección de la Delegación del Estado para Pren sa y Propaganda.
U n orden cuidaLoso presidió la instalación del "DocunK'uío Nacional". Se presejitó de tal forma, que a la izquierda, tal como se encontraba, sa veía t i índice fotográf ico de la actuación de los mar" xistas y sus aliados. A la derecha, tres amplias representaciones íotográfiaas su gerían la idea alegórica del renacej- espa" ñol. Las tres representaciones aludían al Ejé rc i to , la Marina y la Aviación, las armas victoriocas a cuya sombra protectora España podrá volvey a reconstruirse y reanudar su historia.
E n la parte destinada a recordar la obra siniestra de la horda figuraban fo tograf ías conmovedoras: templos insignes destruidos, palacios y archivos saqueados, poblaciones pacíficas e ilustres, como Alba de Tormes, más die doscientos ki lómetros alejada del frente de combate; asesinatos horrendos en cualquier l u gar en que se aposentó su dominio... Cerca de doscientas fotograf ías en total, rebosantes de un verismo dramático, que equivale a un escalofriante recorrido VOT la zona roja . Y presidiendo esta exhibí ción con horror la imagen acongojante del Cristo de Ochandiano, bella f igura marf i leña , oue parece mirar a los hom bres con infinita bondad.
E l ánimo del visitante pasa bruscamen* te desde «1 dolor al optimismo a l rero rrer el resto de la Expos ic ión . Bellas fotograf ías alii.'ivas a la reconstruci. ;ún de España , retratos de los personaje» principales del alzamiento, conmo\-«dora» escenas de Auxi l io Social, estadísticas, índices económicos que demuestran l.i pujanza de la España de Franco. . . Indice titulado "Legis lación", que nos demu?s' t ra Un resumen de los b-nefactorcs de" cretos del Caudillo. M á s a l l á , « n a pan* carta con las fechas gloriosas del Imperio español, y otra con las fechas, también hitos de Imperio, del Alzamiento nació ' nal.
Pero el espíritu se deleita especialmen" te en los tres panels titulados " A r t e de Patria", en los que hay coleccionados más do sesenta dibujos magní f icos de Carlos Sáinr Te'ada, de Teodoro Del* frado, de Hohenleiter, de Arós t egu i , de Mpssana, eíc.
Los visitantes se detienen asombrado»' 3.nta estos bellos dibnios que representan dramáticas escrnas de la grn^rra, tipos soherb'os de la Cruzada, emocionantes a '^Torías. . .
La aludida Exposición ha ido de Sa* lamanca a Burgos, y luego i r á a Santander, San Sebastián, Bilbao, Val!adol¡d,i Sevilla, etc.
Todo lo que; rinda la Exposición se dest inará a Auxi l io Social, cuya labor benemérita es de todos conocida.
" H i e r r o " e n l o s p u e b l o s
Baracaldo R E G A L O D E P A S C U A S
Coa o c a s i ó n de las p r ó x i m a s Navidades, la D e l e g a c i ó n de Frentes y Hospitales de esta anteiglesia, coa la ayuda de i Ayunta miento y co laborac ión de las Cámaras l o c v
le» de Comercio y de la Propiedad Urbana , no olvidando ua s ó l o momento l a atenció.T hacia los soldados todos de l a anteiglesia,
que exponen su vida en c* í r e t t e . h a pensado enviarles un obsequio que testimonie el afecto que por ellos sentimos.
A fin de conocer con exactitud en n ú m e r o y s i t u a c i ó n o destino de los soldados dei
pueblo e n c u a d r a d o » ea primera l inea de nuestro Glorioso E j é r c i t o Nacional, se inte, r c s a de los familiares de los mismos f a c i liten estos datos, pasando a l a m a y o r brevedad por la D e l e g a c i ó n locaJ de F r e n t e » y Hospitales ( S e c c i ó n Femenina de F . E . T . y
de las Jons ) , C O N V O C A T O R I A •
Se ruega a los padres o familiares que tengan h i jos o parientes en los batallones de trabajadores, se personen en la oficina de I n v e s t i g a c i ó n y vigilancia (cuartel dt) mi l ic ias ) , p a r a Informarles do u n asunto que Ies Interesa, todos lo? d í a s laborables durante ocho d ías .
Elorrio R E A P E R T U R A D E U N A E S C U E L A
T u v o lucrar en la barr iada de L e i z -
M i o t a , perteneciente a este t é r m i n o m u n i c i p a l , l a r e i n a u g u r a o i ó n de la e.scuela QUe la D i p u t a c i ó n t iene « i a q u é l l a ba r r i ada , d e s p u é s de haber s i do dopunido su personal y puri f icados aauellos lugares- Queda solamente de los anter iores profesores . l a culta maes i ra d o ñ a V i c t o r i a N a t i v i d a d Ibá-Oez. por su reconocido amor a Esipa" tía, l a que en u n i ó n de ios miembros df i l a Jun'-a de las Escuelas, s eñores T/ino A s ú a y J o s é G a l l á s t e g u i , recib ie ron a las autoridades de E l o r r i o , que as is t ie ron a l s i m p á t i c o acto.
Dando prueba u n a vez m á s de su a m o r a su pueblo, e l p á r r o c o de San A.irustín, de donde aquel la barr iada es f e l ig resa , b e n d i j o los locales, el Santo Cr i s to que se entronizaba y el r a l r a t o de l Caudil lo , y d i r i g i ó breves y elocuentes palabras a l o s pequeños , que l o mi smo que los mayores fueron obsequiados por e l Ayus t amlen to , coa la generosidad que pone en todos sus actos, Con vinos generosos y galletas.
D e s l ' u é s de ser izada la bandera na* cion.; l por el a-guacil y ser entonados los h imnos po r los ñ i ñ o s d i ó f i n a tan hermoso y s i m p á t i c o acto de compen e t r a c i ó n entre E l o r r i o . y sug bsf rriadas-
S u c e s o s l o c a l e s
U N A T R O P E L L O L a niña de cuatro años Aurora Ríos
f u é alcanzada por una camioneta en la calle de Mariana, resultando con diwrsas lesiones en la cabeza, afortunadamente de poca importancia, A C C I D E N T E E N U N A F A C T O R I A Trabajando en una factoría de Zorroza
el obrero Pascual Torosa, de aa años, tuvo la desgracia de ser herido por una piedra esmeril, que le ocasionó heridas de con-s iderac ióa
O T R O A C C I D E N T E E l obrero José Luis Eriedo, de 19 años,
se ocasionó una herida de importancia en la mano derecha al ser alcanzado por un cilindro e;: la industria de Zoilo.
F u é asistido convenientemente en el Hospital civil del Generalísimo, donde su estado fué calificado de reservado.
OBJETOS P E R D I D O S E:; la vía pública Se han encontrado los
siguientes objetos, que se hallan a disposición de sus dueños en las oficinas de la Guaardia municipal: un monedero con algún dinero y unos documentos a nombre de Blas Echaburu, de Ondárroa .
Deíeyación de Orden Pnlitíco de Vizcaya S I G U E A P A R E C I E N D O P L A T A
A M O N E D A D A En un registro practicado en 'a casa
habitada por Lope Mart in Mar t íner . San t'^'roncisco. primero iibuierda' $^ descubrieron 216 pesetas con o,>!0 céntimos-que fueron incautadas por los ag'fites q'je lo practicaron y el propietario, puesto 3 disposición d t l señor delegado de Orden Públ ico .
C h a t a r r a Agradecemos las indicaciones
que se nos hacen sobre la existencia de chatarra en determinados lugares y rogamos se nos continúen remitiéndolas a la Comisión provincic^ de Requisa de Chatarra, Gran Via, 7??. p r a í izquierda. Teléfono 18.591.
L a C o m i s i ó n .
Especíáculos para hoy C I N E S
TEATRO TRUEBA.—Continca de cinco a doce. "Una chica angelical"
T E A R O C A M P O S — D e cinco a nueve y m.d ia . noche- diez y cuarto. " E l es" cándalo del d ía" .
S A L O N OLMPIA—Cont inua de cinco a doce. " M a r í a Oiapc'clainS" y "Peter Woss".
I D E A L CINEMA.—Continua de cinco a doce. "Vampiresas l a ' l " y "Raza de valient ra",
D U E Ñ O S AIRES—Continua de dnoo a diez. " E l Gran B l u f f " .
ACTUALIDADES.—Cont inua de cuatro a doce. "Asturias para F.spaña".
C O L I S E O ALBIA.—Continua d? cinco a doce. "Bodas de despecho" y "La muerta negra".
C I N E M A D E L SOLDADO—Cont i nua dé cuatro a nueve y media. " L i r i o d c F rado" y f i n de fiesta.
T E A T R O T E A W R O A R R I A G A , - \ las 'siete
menos cuarto y diez y media, "Luisa Fernanda"»
© BIZKAIKO FORU LIBURUTEGIA
Miércoles, h i e r r o
FAGINA t C R C E R A
Prensi tbecosloiiacii PÉ ó n i G i fiobierflo leoiiino
L a s t a r i f a s f e r r o v i a r i a s f r a n c e s a s s e r á n e l e v a d a s
[n los flHDül es se l a r e f l i s M u n m o v i e i i l e fierras
m m en orín i l i o r o la eslal l i a m i e t t i l i a c i
Durante unas i n l o l r a s aéreas c e l e M a s en iRili iterrí
eniran e I colisiói di IS t r U o r e ; i, flueMo desliD zadoi
3 en el plazo fijado por convenios ¡nternacionaies
D i a n t e l a s m a H í o b r a s n a v a l e s r u s a s s e v a a p i p e u n s u b m a r i n o e n c i r c u n s t a n c i a s e x t r a í a s
El conde Galcanno Cian:>, ministro de Relacionas Exteriores del (íobierno de Italia, que ayer recibió en su despacho oficial del Palacio Chici al embajador de Finlandia en Roma, al ob"
jéto de tratar de la redacción de varios acuerdos
comerciales de mutuo beneficio para los in
tereses de ambas naciones.
coslovaqula, cuya n a c i ó n " n » debe quedar para flmbalsamar muertos" . (Kavier . ' í
DESPUES D E L V I A J E París. — Según inform^ de los medios
políticos de esta capital, ayer Ik^ó al Quai d'Orsay tma amplia nota det Foreing Office Londres, en la que se da cumta a] Gobierno f'anees del resultado del viaie hícho a B-rlín nor el secretario gene-;
L A S T A R I F A S F E R R O V I A R I A S P a r í s . — P o r acuerdo guberna
m e n t a l , desde e l d í a p r ime ro de enero p r ó x i m o Serán elevadas las t a r i f a s f e r r o v i a r i a s en u n 25 por ciento, t an to en el t r ans po r t e de m e r c a n c í a s como en e l de v ia je ros , habiendo s¡do t o mado dicho acuerdo a propuest a d e l m i n i s t r o de F inanzas . M r . Bonnet , en e l ú l t i m o Consejo de m i n i s t r o s celebrado en E l E l í s eo , b a j o la presidencia de M r . L e b r ú n . (Rov ie r . )
A U M E N T O D E L A P R O D U C O O M E L B C R I C A
Zurich. — La Agencia' CTntraleiiropea comunica algunos datos del Bancg Eléc • trico dé Zurich sobre la producción de energía eléctrica ?n el mundo. Estableciendo como índícS lOo en el primer semestre dé 1929. la producción ha «do aumentan-
PIDIExNDO E L R E C O N O C I M I E N T O , La impenetrable reserva tjue se zurria 1 Praga.—La P r e n g » dg esta c a sobre dicho asunto en los Centros oficia"
p i t a l dedica desde hace varios íes hace que no se pueda ni siquiera ha-d.as extensos a r t í c u l o s a t r a t a r confirmado la llegada de dicho docu-del c o n í l i c t o e s p a ñ o l , y los pe.- * / n • N r i ód i cos m á s destac'ad's p iden ^ ^ ^ f ^ j ^ O C O L O N I A S en sus editoriales a su Gobierno ^ ( - U L U N I A S que no aplace p o r m á s t iempo B e r h n . - E I printer ministro hUnsaro, el entablar relaciones d l p l o m á - ; ^aragny, que ad fmás desempeña en t icas con Salamanca. C o m o p r i ' su país la canera de Agricultura, estuvo m e r t r á m i t e para el inmediato ayer, acompafiado die su companero »!« r e c o n o c i m i r í i t o del Gobierno de l misión y ministro de Relaciones Ex^^rtore.? G e n e r a l í s i m o Franco, como ú n i - de Hungr ía , M r . Epkanya, visitando vaco l e g í t i m o de E s p a ñ a , dejándo-1 Has colonias agrícolas establecidas en Iss
Be de in f luenc ias i-'.ter.3sadas, que nroximidp^-s de Ber l ín , sirvióndoles de pueden s f í l a p e r d i c i ó n de Che- <.p;^^r^„^» ministro de Agricultura
•'el I I I Reich. rRovlPr). F U N A L D E U N P L E I T O
Par ís . — Después de varios meses áf-complicada t ramitación, se tía firmado hoy en el Ministerio de Trabajo de esta capital, ante el t i tular de dicha cartera, , Mr . Febrier, el convenio entre la Fed - do constantemente" de "la forma siguiente ración Patronal de Empresas Per iod í s t i " a 114 en 1035, a 128 en 193O. a 142 'en
iiíclio a B°rlín oor el secretario gene-p' cas y-el Sindicato de Preiodistas de F ran- , 1937. Para cada nación se ti5ne én part í • de aquel D-ín^rtamento internacional i n " cia, sobre bases de trabajo, tanto en jor* cular los íntlicés siguientes: Alemania, Slés, lord Halifax. na<Jas como en salarios. (Rovier). 1935- n S ; KJSb- 114; ^937. 15S. Suiza:
E l c o n f l i c t o c h i n o - j a p o n é s
H a n l l e g a d o a S h a n g h a i t r e s m i l e v a c u a d o s
d e N a n i d ' n , q u e l i a n r e a l i z a d o e l v i a j e p o r e l r í o Y a n - S h e e
El abastecimiento de las tropas japonesas se hace con paracaídas que arrojan los aeroplanos, por impedir la llegada de convoyes el estado de las carreteras.-Por disposición de las autoridades ja" ponesas han sido suspendidos varios periódicos en Shanghai.-Las autoridades chinas proyectaban la creación de una zona neutral en ankín para el refugio de extranjeros. - El genera Saraga expone las causas dei conflicto chino-japonés.
L L E G A D A D E E V A C U A D O S entre ellos el "Kuominictaug", propiedad do en el porvenir no apartarse un ápice Shangiiai.—Ayer llegaron a esta locali- del ministro chino de Finanzas, siguiendo de este camino,
dad unos tres mi l evacuados de'Nanlcín, e:: en su publicación los demás diarios de i n - j E L A V A N C E J A P O N E S su mayoría ancianos, mujeres y niños, ade-' ^ iMíraban en es más de algunos soldados chinos heridos, si bien la mayoría de éstos fallecieron durante el viaje, que ha sido muy penoso por la inclemencia del tiempo y la eixce-siva carga que traía; : los barcos, pues todos ellos venían con triple pasaje del que podían contener. (Rovier.) ESPERANDO U N A G R A N B A T A L L A
Shanghai.—No obstante la inclemencia
L A C L A U S U R A D E L A E X P O - de l Banco N a c i o n a l , puso de m a n i -S I C I O N fiesto l a m a r c h a f avo rab l e de los i n -
P a r í s . — N o obstante cuanto se gresos y el d é f i c i t que se r eg i s t r a en ha venido hablando sobre l a e l M i n i s t e r i o de la Defensa N a c i o -p r ó r r o g a de la E x p o s i c i ó n U n í ' nal-versal, qua actualmente se cele- Desde 1934, en e fec to , los gastos bra en esta capi ta l , lo ú n f c o m i l i t a r e s , que Se elevaban entonces Cierto es que, existiendo conve" b i l l o n e s , han aumentado has r i ' ^ ^ I " ! , " ^ ' ' ' ' * ^ f t a 200 m i l l o n e s , que es la c a n t i d a d rac:on de dicho certamen, este ; ^^^^^ ^ ^ ' ^ ^ 1938
E l o r a d o r h i z o resa l t a r la neces i d a d de u t i l i z a r con g r a n c u i d a d o y p a r s i m o n i a los c r é d i t o s consignados p a r a e l r e a r m e .
132, 140, 150. Gran Bre t aña : 170 ig6' 220-Francia: 107. i i i . .'15. Estados Unidos y Canadá: 107, 121, •V3. P ii a l^aWa. se t i e ne: 133' én 1935, y, probablemente. 144 en 1936. Falta el índice del prirfflir semestre de 1937-L A P R O X I M A F E R I A D E L E I P Z l t r
I..eipzig. S5gun informa la Agencia Cen tralenropea- «1 «na Conferencia dé horarios internacionales, que sé ha cel^braao estos días én Passau, en la que han participado, además de Alemania- Yugoslavia, Hnngr ía , Bélgica, Austria- Holanda. ChE' coslovaquia. Francia e Inglaterra- se ha acordado la mscrípción en los horarios in ternacionalej de 521 trenes especiales a nartir d?l 6 Je marzo, dcstinrdos para la Fcr'a de primavera dp L pzls.
^ ^ los nigarcs cn que est s sé n.cesitan con « L ^ Tr ibuna" , s e ñ o r Scard. ioni FENOIVIENO PELIGROSO ^ran iirgenc'a, la ind.:str a quim-ca modcr • uno de cuyos a r t í c u l o s h a b í a causado
Los Angeles.—Desde hace a l - na va adopím^lo cada vtz más la vc'a a i - g r a n r u i d o y o r ig inado la recogid; g ú n t iempo sc habia podido com- j j-Ja, tanto pública como pr'vada. F n efec de eSe p e r i ó d i c o en I t a l i a , ha rngrc probar que l a montafia que se _ to ; en estos días sé ha inaugu ado en el sado a Roma, y ha enviado a l «^ i rec encuentra pOr encima de l p a r - 1 -morir,-
íormación general que se publicaban en es-' Shanghai.—No obstante al intenso tem-ta localidad. (Rovier.) j poral de lluvias, que hace imposible el
L A D E C L A R A C I O N O F I C I A L D E ¡ t ranspor te de gran parte del material de G U E R R A i guerra y sanitario, las tropas japonesas
Tokio.—La A¿encia de información Do- cont inúan sin interrupción su avance hacia mei cree que el Japón declarará dentro de la capital de China, poco la guerra a China. | Como los enormes aguaceros han deja-
Esta cuestión se discute actualmente por do intransitables las carreteras, que pre-el Gobierno japonés. viamente habían sido cortadas por los sol-
La declaración de guerra del Japón se dados chinos en su huida para entorpecer der"tSÍ%onÜ::úrrrrnteñso ' 'ataque de! en la circunstancia de que el Go- el avance tiipóp, el abastecimiento de vívelas tropas japonesas sobre Nankín, pero ^'i^''"» ?• conocer repetidas res y municiciones se hace por medio de comn 1^ se^un^a línea de defensa donde ^^'^«s <1"^ continuaran las hostilidades. aviones, que dejan caer con paracaídas bs ja nese^ yt i ^ f l l i d o , está' defS- L O Q U E D I C E M R . F R A N K L I N , grandes sacos sob:^ los contingentes japo-A;A, Lr ,mJ tre^ri'ntos- m i chinos se Shanghai. — E l presidente del Consejo neses. (Rovier.) Z es Lev i t lb le la « Í b r a d ó n d^ T ' T ^ v ' f ' r ^ T " " ' ' ' . S ' ^ ^ H ? ^ - ' " ^ ^ ^ ^ ' ^ ^ una gran batalla que defina dxha sitúa- ?^r. Fra:skiin, ha declarado, refiriéndose a Tokio . -Segun una información publicación (Rovie ) cinco reivindicaciones formuladas por da por la Agencia Domei, el Gobierno chi-
Á V I O N E S R U S O b '^'^ japoneses con respecto a China, que se no ha comprado últ imamente i la Unión Shanghai. — Informes del mejor origen encuentran en parte sa'isfechas. Soviética rusa cincuenta aviones militares,
permiten asegurar que, con motivo de urJ Prensa china deduce de esta decía- diez de los cuales son de bombardeo, intenso combate aéreo que tuvo lugar re-, •"^"on que el Consejo municipal esta dis- I n f o r m a c i ó n ^ de origen chino anuncian dentem^nte, fuero:: abatidos cuatro apa-^ PH^*.'» . * ocuparse de las mencionadas que han llegado a Nanlcin y a Takin once ratos de caza chinos, que cayeron en las '^''''"4'''%'A°TT^C A -nirr r-r^xTi7T T^O-^ pilotos soviéticos, que se han incorporando líneas niponas donde, insp:ccionados por ^ ^ A C A U S A D E L ( T O N F L I C T O a las fuerras aereas chinas, los aviadores 'japoneses, éstos aseguraron Tokio.-Sobre la situación en el Extre- L A S I T U A C I O N E N T A I - C H U que dichos aviones era:: de construcción " ~ 0 " ° " ' ^ ; publicado el general Sara- Shanghai .-No se conoce todavía ningu-
I ga, agregado militar japones en Varsovia, na información oficial relativa a la actu:^.! un artículo muy interesante. situación mi l i ' a r cerca del lago de Tai
La causa del conflicto, según dicho gr- Chu. chi"-Nirhi""pub'lica en su edición de hoy "lovimien'o anti iaponés que Según una i;;formación, no confirmada, un interesante artículo, en el {ju^ dice que acentúa en China, cada vez más, desde una columna china procedente de la región en la reunión últ ima que t - l eb ró el Go-! "Itimos diez anos. Este movimiento lo situada al oeste de dicho lago marcha en
soviética. (Rovier.) L A U L T I M A R E U N I O N
Tokio.—El importante diario nipón ' N ; -
hkrno chino en Nankín para tratar de la conveniencia de trasladar la capitalidad china a Yung-King, se dividieron las opi niones, entablándose largo debate, que tei< minó con la victoria de los partida: ios de L huida. (Rovier.) CHANG K A I S H E K N O C O N T E N
T A R A _ Sha::ghai.—Se sabe que el mensaje E n
viado por el general Matsui, jefe de las tropas japonesas de' f r fn te de Nankín, y lue un avión a r r o j ó sobre las trinchera-chinas, fué recogido por los soldados y entregado inmediatamente al mariscal Chang Kai S'iek, pero cree tiue éste no contestará a la invitación que se If hace d" rendición ante la ternuecad de una resistencia inútil. (Rovier.)
Z O N A N E U T R A L Shanghai. — Noticias de Nankín da-
cuenta de que en la última reunión celebrada en dicha capital por el Gobi'rno chino se trató de 1? conve;:ienc!a de instaln' en la capital de China una Zona Tnteri';< cional neutral s°me'ante a la d^ Shsngha* al objeto de cobiiar en ella a los Consulados. Emb--'ar'as y subditos extraniero"-ante el pos'We asedio de las tropas niño "as, no tomí.idose acuerdo al-^no definitivo i!Ah-o /I1-S0 a,«im*o. fRnvier.)
PERTonicos susPFNPinos _ Sh-in7liq;.—Por difoosición de las auto-
rída^'es ia^onesas de orupsri-'n. ha sido dscret^-la la sus ' - c s ión d.» cuatro neriódi-*os diarios, cuya actuación princinal era « propaganda antininona, des'ai-ándoí? ¿i
aprovecha la Internacional Comunista, que dirección al ala meridional japonesa no solamente implanta el bolchevismo en Otras informacio;;'es, tampoco confirma China, sino que quiere instaurarlo en 'oda das, alud'n a un desembarco de tropas ja Asia. ponesas en la orilla occidental del la(50,
El Gobierno de Nankín se ha pues'o en entre Tchang Sing y Jih Sing: manos c'e los internacionales comunistas y Por úl t imo, se afirma de origen chino el del Japón está dispuesto firmemente a que los japoneses conti:;úan b-<mbardeai> buscar una dec i í i 'n defii ífiva, proponiin- do las fortificaciones de Kian Y i n "
será, clausurado en l a fecha en ellos fi .fada para este mes de noviembre. (Rovier . )
L U C H A C O Ñ T R A L A S E P I D E M I A S •
Colonia. — Con el f i n d • aume tar la rap'd;-z d. los trau port s de medi ina a
S C A R D A O N I , D I M I T E
Roma. — E l correspooisal on P a r í s
que de los Epseos se h a b í a Part ido en dos. L a abertura, m u y d e ] g « £ a a l p r i nc ip io , se iba p r o « n n c i a n d o m á s y m á s , a r a z ó n de unos dos c e n t í m e t r o s pOr d ía , l o que era y a m u y alarmante .
I>esde lunes de est.a semana esta aber tura se asrranda con r i t m o a ú n m á s acelerado, casi On c e n t í m e t r o por hora, lo que haCe inminente , «I menos sí no Be produce u n milagro, e l d p s ' plome de una masa de unos dos mil lones de toneladas de piedra y t i e r r a , que i r á a caer sobre l a ciudad.
N i n g ú n medio t écn ico puede hnpedi r qüe se produzca el f e n ó m e n o y caiga esta enorme avalancha, OUP v a a ocss'onai" gigantescas périH-?,as, y a « u e su punto de Pf l r f 'Ta se -sncuentra apenas a 1600 k i l ó n e t r o s del ho te l do \n Munic ipa l idad (Casa Consis tor i .^ l ) .
Una na r t f l de k gran carreter a de HoU^Tvood está, C f i r r a d í por comnlsto a l a cT'^ulíici'rin, y se han tomado medi<í,t>s r á b i damente Para Ij» e v a c u a c i ó n dp los barr ios am^-nazp^'-s n o r este tor rente ñi^ i i i c ^ r a v t i p iTn .
I ^ S S0''^o<ÍOR. provisMc, fV> C A r -npt.'ís. ps^-'i fio í r u s rd ' n *>n los piiTifi^t, ^rí<^5ons, ryio V v'^"^'?! v i g i l an el d»sl'znT>''»'i*'> d«l tp -r r p i o oue va a ' a P Í ^ . ' t a r í n m " -d5,n<'fl'»'«>ntfl j i un b"en m ú m e r o
D E T E N I D O S E N * L I B E R T A D Beyruth. — Las autoridades francesas
han puesto en libertad a numerosos ara" be^ que sin j'ustíiicación ninguna habían sido detenidos con pretexto del asesinato de un soldado senegalés; pero ante e] tt" mor do auras represalias los han sacarlo de la cárcel.
Se ase.gura q;i|í, como solidaridad cor. la protesta d» los árabes nacionalistas todos los residentes en Siria secundarán la huelga general que hace unos días fué olanteada en el Marruecos francés y va* rías zonas de sU Protectorado. fRovier"»
A C U I D E N T E D E A V I A C I O N Londxes. — Durante unas m a
niobras Celebradas en las inna«-diaciones ^ esta calX'tal, do» aparatos t r imo to re s de bombar deo e n t r a r o n en col is ión, v i * n iendo en d i r ecc ión cont rar ia , y a causa del v i o l e n t í s i m o choque Se incendiaron ambos, cayendo a l suelo envueltos en H a ' mas, p o r lo que entre sUs restoc f u e r o n d e s p u é s hallados los ca d á i ' e r c s carbonizados de sUs t r i p ú l a n l e s . (Rovier . )
N O H A Y PRORROGA L o n d r e s . — L a agencia R é u t e r p u
b l i c a u n a n o l i c i a de D e n a i r o b e d i c i endo que las au to r idades inglesas se han negado a p r o r r o g a r el p e r m i s o de r e s idenc ia de l ex m i n i s t r o de E t i o p a en P a r í s y representante de su pais en la S. D . N . , Tefcle Ha-w a r i a t c , a qu ien ya sc h a b í a a u t o r i zado a n t e r i o r m e n t e a r e s i d i r f n d i cha p o b l a c i ó n t res meses m á s
aeropuerto de Colonia un trimotor prop:e- t o r del diar io una breve car ta , rogárt: dad de !a I . G- Farh ni'ulu-trié. doí t 'na • óo l e que acentf» su ipmndiata. d i m i do exclusivamente a tales fines. s ión .
E l aparato - escribe le Agencia C?n- s e ñ o r Scardaoni declara , a l mis' traléuropea - será destinado, en primei ^^«"^P"' ^^^^ ''^""'e In resPousaoi-lugar, para el tran.'^port^ de especialidades medicinales a los lugares, infectados de epidemias- y en los cuales la inmediata in t^rrención constituye una necesidad.
S U B M A R F N O A P I Q U E
He l s ing fo r f l .—Duran te las maniobras n.tivales rusas que se e s t á n realizando en el mar del Nor te , se ha ido a pique, en c i r cunstancias e x t r a ñ a s , u n subma" r iño de los de reciente construcc ión , y , comn a d e m á s otros barros de íKua le s caracteres no
flUo es c o n , « 3 c u p n c i a de sabotages trotski.qtas. por lo que las autoridades de M a r i n a han f o i " m u l a á o l a oportuna denuncia a l a P o l i c í a de lWoseú. (Rovier . )
D I S C U S I O N P R E S U P U E S T A R I A
Viena . — L a Die ta f e d e r a l ha co nienzado h o y la d i s c u s i ó n de l pre--sumiesto.
l i dad absoluta de au a r t í c u l o y acep" ta Isa consecuenc'as que pueda o r i g i nar le ; pero que rpohaza con desprecio la i n t e r p r e t a c i ó n que lo ha dado la Prensa f rancesa y las intenciones que le han sido a t r ibuidas .
S e g ú n i n f o r m e s dignos de c r é d i t o , el s e ñ o r Scardaoni no s e r á sust i tuido nor ahora como corresponsal d é T r i b u n a " en P a r í s .
J E F A T U R A R E N U N C I A D A Bucarest.—POr no haber logrado l a
«•os ue iKuaies caracteres no ' subida de su par t ido a l Poder, ha re -r i n d e n l a eficacia debida a su i nunciado a su cargo rte presidente de l
o n s t n i c c i ó n . se cree que todo P a r t i d o -Nacional Zar .mista , M i h c l a -'che.
Pa ra sus t i tu i r le ha sido elegido, por unan imidad , gl presidiante del Consei'> rumano, Ju l ius M a n i u . aufen hace a l " .íTún t i empo ya d e s e m p e ñ ó este mismo carino.
E n los c í r c u l o s p o l í t i c o s se comenta oue la e lecc ión d^ M i p í u Para dp-s-e r p n ? ñ a r el carPTo de nresi'^ente s" ha realizado con el p r c n ó s i t o de c o m b e t í r
' n o r ;odos loa medios a l actual G o -lA s e ñ o r K ienhoeck , p r e s iden t e h iVrno n m i p n o .
Bancos: a y n i a i o s poniendo en
vuestras carias y efectos sellos de
lib. cU Jjmshm
Escuadrilla de rviación japon-si d'spnnién-'ose para despefiar en dirección » los frentes de Nankin. don^€ c-n tan exTaor-'-narin acierto es'á colrbora'^do en la p • r / ; í i r"c;«n fíu r r - r - , que ha a dentro de muí) pocos d'at du^íios de la capital de Ch'na a los sóida
'los del Imperio del Sol Nrviente.
E n i a C á m a r a d e l o s C o m u n e s
L a s r e s e r v a s d e l E j é r c i t o
i n g l é s , s e g ú n d e c l a r a c i ó n
d e l m i n i s t r o d e l a G u e r r a Londres . — E n la s e s ión celebrada nacional , y las fuerzas que antes e r an
ayer por la C á m a r a de los Comunes, el consideradas como i r regulares goza -presidente del Consejo de mini.stros- r á n ahora de los mismos derechos que s e ñ o r Chamberla in , m a n i f e s t ó que e.s- ei E j é r c i t o regular , peraba poder hacer hoy en d icha C ¿ - Contestando a una p regunta , el m i mara una d e c l a r a c i ó n r e l a t iva a l v i a j e n i s t ro de la Guerra d e c l a r ó que las de l o r d H a l i f a x a B e r l í n . reservas del E j é r c i t o a s c e n d í a n el d í a
E l canci l ler del Echiquier , s i r John p r i m e r o dg septiembre pasado a 121-351 S i m ó n , d e c l a r ó que el a c u e r d ó t r i p a r - hombres, con t r a 115 000 en la misma t i t a sobire la moneda s e g u i r á en v i - fecha y mes del a ñ o 1936. go r durante las negociaciones ang'-o- j j , j ^ ¡ ^ ¡ 5 1 ^ 0 c o m u n i c ó t a m b i é n a i.\ norteamericanas y no s e r á afectado : ú l t i m a s Informaciones que problablemente por c l nuevo t ra tado-1 p ^ . ^ - ^ ^ . ^ ^ ^ ^ efectivos del
P o r su parte , el subsecretario de E j é r c i t o sov ié t ico- S e g ú n datos o f i c í a los Domin ios , contestando a una p r c - ^^^^^ ^,35_
. . . . . . . . . . . . . . , g u n t a . r e s p o n d i ó que el numero de ^ . ^^^ . j , ^ ^ ^ ^ , ^ ^ H a w a r i a t e tema la i n t e n c i ó n de ^ personas que regresan de las colonias
fijar definx. . ivamente su r e s idenc ia era superior al de las que se d i n g e n ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ 300.000 hombres. Se carece ' " r r 3 m ' P A nT. . p r T ' m n A n ' f ^ " « s , y agre.-íó que los Gobiernos de j „ f ^ , ^ 3 e ¡ o n e s posteriores.
C E R R A D U R A D E S E G L R I D A D los D o m i n i o s no co-aboran con c l de . S I N L L - W E Londre s en l o que sc r e f i e r e a l o s ' E l subsecretario de los D o m i n i o s .
Leipzig.—En la F'-ria de Primavera de emigrantes . | l o r d H a r d i n g t o n , m a n i f e s t ó que el G o -Leiprig de 1938 se expondrá una nov - ' E I m i n i s t r o de l a Guerra , m ' s l e r b lerno b r i t á n i c o ha propuesto c l n o m -c'ad, según comunican desdr Offenbach, H o r e Belisha, d i j o que se h a b í a acor-, ^ '"a'uiento de una C o m i s i ó n que c s ' a -
M q grrn c 'ntro de indvstrias d? artículos ¿ ^ ^ ^ hacer de l E j é r c i t o t e r r i t o r i a l ''^a encargada de estudiar en P^odesia g de pie'es. Una Casa de aquella locaüdrd .^^^ ^^^^^ in te s ran le del sistema de- ^ c l N o r t e y del Sur y en el t e r r i t o r i o
a-aba de adquirir la p-tente de una cerr - tensivo b r i t á n i c o ' N jas sa s i era conveniente y posible
llave, quo ror in^^io de una, n a h - u i í P s '^^ con a r reg lo a esta medida- el l e r r i i o r j o s -nr-rmit/- toda uní serie d? crmbinaci-n-^. E j é r c i t o t e r r i t o r i a í s e r á considerado A g r e g ó que dicha C o m i s i ó n s a l d r á , pprantí'ado un cierre pcrf íc to y de se- " e ahora e n . adelante en la p r á c t i c a | probablemente , de I n g l a t e r r a a P r i a -guridad. I c o m o una Parte esencial de la defensa cipios de l a ñ o p r ó x i m o .
© BIZKAIKO FORU LIBURUTEGIA
PAGINA CUARTA h f e r r t* Miércoles , 24 noviembre fle 1937—^
S U
c ó m o I t a l i a r e c o b r ó
c a t e g o r í a i m p e r i a l
G é n e s i s , d e s a r r o l l o y c r i s i s d e
c o n f l i c t o i f a l o - e f í o p e .
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Situacíén militar.
P o r J . RUIZ F O R N E L L S
El E jé r ic to etíope, a la muerte de M c -nelic, no tenía nada de común con ningún Ej iT. - to europea Se componía de un p " queño núcleo, ¡a Gjardia Imperial, aue el ras Tafari acabó de organizar e instruir, y otras tropas regulares, con un efectivo total de imos 12.000 hombi-es, equi.'.fídos. instruidos y armados a la europe?. El rf,sto no era más que partidas o grupos loca'ej sin cohesión ni instrucción müií.ir, eon el m.'s variado, antizuo e ¡:iei'ra/: arriianien'o.
Sin nocio.ies de! mando y disciplim. de fas tropa?, ni ¡dea s-quiera de la con;ci-tución y funcionamiento de los servicios, encomendados en forma muy embrionaria £. las mujeres y esclavos, es evidente que. a pesar del conocimiento del terreno y d?I gran valor de! etíop? como soldado, poco podía esperarse de tan «bignrrado conjunto, falto de enlace y armonía.
_ Por ello, el negus H i i l é Selasié, prosiguiendo la labor qu? ) a inició durante su regencia, se esforzó en dotar a su i n cipient; E jérc i to de la necesaria aiscipi:-na y cohesión interna. Para lograrlo, I k -y ó a su país una serí^ de oficiales extran • jeros, con objeto de atender a la instrucción, principalmfnte de los cuadros.
Estos militares crearon alguna escuela mili tar en Harrar y Adis .Abeba e in r -trm-eron un planf ' j de jÓA-en.?s. prinoipsl-wente de los que habían estado por los tíreos europeos.
Perfectamente o-íentadas las mis-ones extranjeras, huyeron de procedimientos y métodos absolutameite europeos y p ' r ello incompatibles con la idiosincrasia psicoloijía y aptitudes del indígena, p - t -curando, en cambio, amoldarse a l?s citadas características y loq;rando así aprc-char en mayor p?rte el valor innato d-los indígenas, merced a la superior i n i -truccíón.
D i esta forma, al comenzar la guerra se había conseguido ten?r dispuestas un i dades aptas de todas las armas y servicios con las bases precisas para los abastecimientos. Se habían construido también caminos y pistas y se habían requisado todos aquellos ektnentos precisos para la vida del Ejérci to .
La organización recuerda así a la de los ejércitos europeos, aunqu^ más eni" brionaria.
Respecto a efectivos en hombres y armas, no Cs posible dar cifras f i jas , paes bien se comprende que estuvieron variando constantemente ep los últimos meses €n proporción creciente.
Puede decirse que, aproximadamente, los efectivos etíopes abarcaban al comer~ zar las hostilidades la cifra d^ un millón, con 350.000 fusiles modernos, 250 ametralladoras, 100 cañones y unos veinte aviones.
Cito estos números por citar algo, ya que, como fácilmente puede comprenderse, es muy difícil precisar en este asunto, por la constante variación y por la ocul" tación en las importaciones de armas.
A mediados de jul io de 193S. el ras M i ' " lugueta, ministro de la Guerra, declaraba tener 350.000 hombres sobre las armas y la posibilidad de movilizar de 800 a 900 m i l en quince días, o en -m mes como máximo.
Exist ía ima gran rivalidad entre los distintos ras, ya lo hemos dicho, y ello iba en fer ju ic io de la centralización necesaria para conducir con éxito una gut" rra, dificultando la organización d? las de todo orden del país.
E l emperador Hai lé Selasié era ciertr-mente de un carácter tenaz, y acababa siempre por tener razón frente a todo y contra todos. Por ello es indudable, y h-misma realidad de los 'lechos lo ha d t "
táctíca que no había desaparecido con la instrucción recibida de las mision?,s europeas.
Las tropas iban mandadas por un jefe. Liue se colocaba en el centro y las servía de eje de giro, y cuatro jefes subordinados, que fé situaban a vanguardia- retaguardia y los flancos, respectivamente; formaban así una especie de cruz, apta pa -ra marchar en cualquier diréccióji, y favorecía enormemente los ataques envolver-tés, a que son tan aficionados los abisi nios-
Tenía el guerrero abisinio un concepto despreciativo del soldado europeo. " L a nación más fuerte de Europa es I ta l ia" , se decían, y enseguida • añad ían : "Nosotros hemos vencdo a esta nacicón" . Claro (i;ute estas afirmaciones eran pueriles, pues en Adua lucha''on cien mi l abisinios contra quince mi l italianos.
A ipesar de ello, el abisinio tenia la tenacidad, él hábito de la emboscada, la ap titud para obrar por sorpresa. E l abisinio
es impulsivo- se lanza con impetuosidad al cuetipo a cuerpo, y una vez empeñado, no sabe despegarse más qug para huir.
Estas condiciones combativas hacen al «oldado etíope inhábil para la guerra de guerrillas, observación qué hag(, en contra de lo l ]Uí a menudo ha venido a f i rmándose en revistas y periódicos.
La guerra dé guerrillas o de partidarios-en efecto, es la que efectúan gnjpos aislados e independientes unos de otros, sin mando único y que no coinciden en sus propósitos más que en la idea común de jtacar al énémigo- pero sin planes coordinados, operando- por su cuenta y capricho, desapareciendo cuando el peligro tirrccía. apareciendo én los momentos más oportunos.
Los abisinios no poseén las condiciones de decisión y perspicac'a que necesita quien haya de batirse aislado. Por el co::-trario. les gusta la guerra dé masas; pre fieren verse encuadrados y apoyados, y no poseen la idea de la iniciativa-
J e r a r q u í a L a rev i s ta negra de la Falange ( f l o r y gozo de las cua t ro es tado nes), G u í a , n ac iona l s i nd i ca l i s t a
del I m p e r i o , de l a S a b i d u r í a y de los Of i c ios .
E n el segundo n ú m e r o figuran: U n d iscurso de
F R A N C I S C O F R A N C O y t ex tos i n é d i t o s de
JOSÉ ANTONIO P R I M O D E R I V E R A y JULIO R U I Z D E A L D A
P r e c i o de l e j e m p l a r : 5 p e s e t a s
información nacional
¡ M a d r e ! I n c u l c a a lus hi jos e l sent ido e c o n ó m i c o hac iéndoles r e c o g e r y guardar l o d o objeto metá l ico para entregar lo a la P a t r i a por m e d i o d e la R e q u i s a
d e C h a t a r r a .
N E S O F I C I A L E BURGOS. 23.—El " B o l e . í n Of ic ic l ' "
del Estado pub l i có ayer, entro otras, las siguientes disposicione.s:
Decreto n ú m e r o 414. aprobando lo.'í Estatutos del Smdicato E s p a ñ o l U n i vers i ta r io , de F . E- T .
Orden de la Pres idencia de la J u n ta T é c n i c a de l Es tado sobre el ap ro vechamiento df i los mon.es de resina-cíón.
Orden dn.i Gobie rno General , cuyo texto mtezvo es ol s igu ien te :
"Cnn obieto de u n i f i c a r el esfuerzo nue se real iza y l legar a la m a y o r eficacia en benef ic io de nuestros v a lientes Combatientes con m o t i v o d«l recuerdo que cu l a p r ó x i m a y t r a d j -c ion . i l f i e s t a rJe N a v i d a d Ies han da dedicar 'ndos los verdaderos e s p a ñ o les esp i r i tua lmente unidos a elios en esta santa cruzada de l a r e d e n c i ó n ñe E s p a ñ a , veneo pu d isponer l o s iguiente :
P r i m e r o , — P o r todos y cada unn de los A y u n t a m i e n t o s l iberados «e a b r i r á , a p a r t i r de la p u b l i c a c i ó n de esta o r d e n en ei "Bo^et í ín O f i c i a l " del Estado, con el t í ' -nlo de " A g u i n a l do del combat ien te"" una s u s c r i p c i ó n que t e n d r á po r ú m c a f i n a l i d a d la rec a u d a c i ó n de toda clase de donat ivos en me ' . á l i co o en especie, c o n destino a los combatientes que luchan en los frente.': do combate y a los heridos " enfprmo.s que se encuen'.ran en los hospitales-
Sesimdo. - - D i c h a s u s c r i p c i ó n t e n d r á u n C a r á c t e r v o l u n t a r i o , pudJcndo c o n t r i b u i r a la misma todas las ent i dades y par t icu lares , no só lo con su.-* aportaciones particulare.s, sino t a m -
mostrado, que un ataque brusco sería p r < - ¡ b i é n con los d e m á s medios do rocau-texto suficiente, para que «I negus agru- , dac ión que sus i n i c i a t i vas les s'.i ' ie
tes y Hospitales , que con sus orga ¡l izacions.s p r o c e d e r á n a Un repar to equitat ivo entre los Cuerpos de e j é r ci to, cOn inc lu s ión de los Hospi ta les y d e m á s servicios m i l i t a r e s .
Sexto.—Para la publ ic idad de la prc,sento orden, as í comb de las can tidades recaudadas, las Delegaciones del E.stado para Prensa y P ropagan , c a d a r á n las disposiciones pe r t i nen tes.
D r . U . G o n z á l e z G i l de la Lucha Avtifubcrciilosa del Estado. E x m é d i c o del Sana tor io L a F u e n f r í a . Consulta. ,-5 a 6. Aguirre, 16. Tel. 19.273.
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I ñas qus estén en posesión de la cartil!.i I de aprovisionamiento. Es de advertir qut estas cartillas sólo se facilitan a los ek~ metos incondicionales afeictos a l Comité rojo y a las organizaciones marxistas.
Con respecto a la sustitución en ej man" do del general Pozas, so sab; que no ha aportado a los desgraciados combatientes marxistas la menor ventaja. El nuevo general rojo Miguel Blanco Catalán, que ya ha tomado posesión de su pu'ísto, debe de estar, en lo que s", refiere a datos or" ganizadores, a la misma altura quie el venera} 'Icstituído. Pozas, a l menos, a los pocos días do hacerse cargo del mando del ejercito d f l Este, anunció la reorga" nización de las columnas de milicianos voluntarios para convertirlas en ejército popular, y con e ' t a labor, qu»i tan pobres resultados 1^ ha dado, ha sabido Justif i" car sus cuatro meses de permanencia al f rent- ¿el cuartel sreneral.
Blanco, el nuevo ereneral, parece q-íe "o trao l?.bor reorsranlznd'ora al puesto de mandT, Ouizás s°i fYirqne. mn<; perspicaz (iu„ Pozas, o m i s <'«?en.a'af5ado. (fes'sts desdp n ' primea- día in^-entar e^'-erzor <Te reoríranizacioT!*?.! qup t í e n ? sMdo no hpbían de proporcionarle el menor resu!" tado.
í^on los Tironlos comtiat'entes ro'ns los más escépticos curnto al result-do d-:* la susti tuc 'ón. y se r r e » avie su fracaso s?"'. »>strepítoso en plazo TreT^.
D ? Iq noca conf'anz-> ""e loe ^otche^-'" "ifes tVnen fr^ su vw^ro "flam.an^e" funeral '1-1 í'ipT el r r o no n^^T d 'a s'n n""
U n d o c u m e n t o c u r i o s o
d e c ó m o s e c e l e b r a n
l a s b o d a s e n z o n a r o j a Lo que han planeado en Barcelona los jefes militares rojos de acuerdo con los gobernantes marxistas.
Estado Mayor, Sainz de la Maza; loj j j . maradas contrayentes, Lorenzo Garcia j M a r í a Diez; testigos, Benito Bernabé j Pedro Valenzuela. Rubricado."
De lo narrado se desprende «1 aparate mili tar que dai: los rojos a ^^stos matri. monios. Esa correcta formación <le honot recuerda mucho a ciertas películas en qut los contrayentes pasan bajo un arco de ej. padas. Aquí , por lo visto, no hay motive para pensar en tal ornato; todo lo niá< serían corridas de pólvora con bombas de mano. Lo más COTÍOSO es, sin embargo, eso de las recomendaciones propias it\ acto "hechas- por el mando". Pero ¿qaí tiene que ver el mando en estos menesteres ?_¡ Oh. el antimilitarismo de los rojos
Hest ürant L a B o m b i I S a R O N D A , 3 1
T A B L A J E R O S M U L T A D O S Coruña.—El gobernador c ivi l ha i m "
p-jesto multas a veinticinco tablajeros de esta ciudad por vender carnes a mayor precio que el establecido por la tasa o por falta d.e pe,so. •
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pase a su alrededor a todos los abisinio.-; p-ro ¿y si la guerra se prolonr'-iba? El tiempo trabajaba para los italianos y contra Ha i l é Selasié, y los hechos h?n venido a demostrarlo.
La casi carencia d? aviación colocaba n Abisinia en situación de inferioridad con re?r>ecto a cualquier potencia enenr>n. más aún si se trata de Italia, nación que figura entre las primeras en e! dominio de' aire.
D"sde antiguo tienen los etiopes una
C h a t a r r a Jefes locales de Falange Espa
ñola Tradicionalista ij de las J. O. N. S., puestos de acuerdo con los alcaldes, hrfied que los vecinos entreguen la chatarra que tengan en sus casas. Asimis mo, con la prestación personal de vecinos, cadetes, pelayos g flechas, recoged cuanta chatarra haga por los montes g campos del término municipal, apilándola y clasificándola en lugares apropiados a su ulterior transporte, avisando para su recogida a la Comisión provincial de Chatarra, Gran Via, 62, p ro ' . izquierda. Teléfono 18.391.
ran- s iempre que é s t o s sean autorizados po r los A y u n t a m i e n t o s rc^poc t i -v o s .
Tercero . — D i a r i a m e n t e se expond r á al p ú b l i c o !a Us ía , do s u s c r i p c i ó n en Jos respectivos Ayun tamien tos , hasta el d ía 15 del p r ó x i m o mes de dic iembre, en que f i n a l i z a r á el pe r io do de, r e c a u d a c i ó n - Pasada esta fecha, Sg r e m i t i r á n dichas l is tas, debidamon-'e a ' t í o r i z a d a s po r los alcalde?, a las Juntas recaudator ias de los ' J ob i e i -nos c iv i les respectivos, que las cons e r v a r á n a d i spos i c ión r'e este Gobierno General .
Cuarto.—Donat ivos en n i e t á ' t c c : Las recaudp.ci'ne.s en m e t á l i c o hncha.<! Por ]o.s Ayun tamien tos debidam'^nte autorizados para ello s e r á n entre.Ta-'^•p.s a l f i r a l i z . a r e] plazo en los Go bierncs civi les resnectivo.s. los que a y.n vez e n v i a r á n las sumas recaud.n. das en .su Provincia a l a cuenta co relente abier ta en la sucursal del Banco de Espnfia de VpUndol id baje el t í t u l o dp "P ro asniinaldo <le] com. b.-vticnte". debiendo estar hechos los in.ijresos antes del d ía 22 del p r ó x i m o mp.i de diciembre
Quinto-—Donat ivos en especie: L o s Ayuntamien tos d e p o s i t a r á n en los ' o cales de los Gobiernes civi les des t l . T'ados los efectos, ciue é s t o s h a b r á n dp r o n c r n d i spos i c ión dp la Delepra
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F I N D E F I E S T A
M A R C U C C I Parodista internacional
IVI I R E L L Y Estrdla de la canción
Sección continua de cuatro a nueve y media.
N O T A . — Los soldados heridos y de! frente, gratis. Todos los artistas que actúan en este Cinema, as: como la Casa P A R A M O U N T F I L M S , S. A. , lo hacen gratis, en obsequio al f i n del mismo.
Desinfección y perfumado del local, Casa R O S A E N Z
T O D O P A R A E L F R E N T E
8 A L A V E R R I ORTOPEDICO
Piernas y brazos arlifícíales F L A Z A D E S A N J O S E , 2 (Cl ín ica)
D o n a t i v o s E n la Santa Casa de Misericordia de
esta vi l la se ha recibido del señor alcalde de Bilbao la cantidad do dos m i l peseras, que le ba sido entregada por una perso" nalidad extranjera, amante de la España nacional, como limosna para las atencio" nes da dicha benéfica institución.
— E n el Asilo de Mena, de la Asociación Vizcaína de Caridad, se ha recibido la cantidad de dos mi l pesetas, entregada por el señor alcalde de Bilbao, procedente de un donativo de una personalidad extranjera amante "de la España nacional.
También se ha recibido en el mismo benéf ico establecimiento el donativo de treinta l i tros de leche, hecho por la granja E l Mazo.
E L A P A R A T O Q U E D A N LOS ROJOS A LOS M A T R I M O N I O S
Salamanca.—Entre la documentación recogida al enemigo f igura un acta de matrimonio celebrado (miliciano y milicia::a), que por el curioso formulismo mil i tar de que Se la rodea, transcribimos:
" E j é r c i t o popular republicano.—Acta de matrimonio en la sierra de... y lugar denominado Huerto del Sordo, a los dos días del mes de septiembre de 1937.
Ante los mandos y compañía de esta sierra, en correcta formación de honor, hacen la petición de unirse en matrimonio el camarada soldado Lorenzo Garc ía Romero, d« 21 años de edad, soltero, natural de E l Cerro del Andávalo (Huelva), h i j o de Luis y Ana, ambos naturales del mismo pueblo y provincia, y la joven cama rada M a r í a Diez Macías, natural de E l Cerro del Andávalo (Huelva) , de 22 año de edad, h i ja de Antonio y Josefa.
Oída la petición de ambos camaradas y tras las recomendaciones propias del acto hechas por e! mando, se levanta el acta que antecede de unión matrim-inial de los camaradas peticionarios, que f i 'man con ellos el comisario de Guerra, capitán de la compañía, capitán de Estado Mayor y dos testigos camaradas soldados , 'presenciales de! acto.
Este documento e;i su día será refrendado por las autoridades legítimas competentes a dichos efectos. Fecha ut supra. E l comisario de Guerra, López ; el capitán de la compañía, J iménez; el capitán de
Soldado que vienes de un frente y vas a otro; cuenta si quieres tus liazañas pasadas pero no digas nunca a dónde vas a reaüzar
las venideras.
¿o Q U E D I C E U N A P E R S O N A L I D A D F R A N C E S A SOBRE L O Q U E PLA
N E A N E N B A K C E L O N A Marsel la . — U n a pe r sona l idad fran
cesa, que po r su ca rgo puede entrar y sal i r l ibremente en l a E s p a ñ a roja, y que h a c « pocos d í a s U e g ó a ei'.a c iudad francesa, procedente d« Barcelona, ha declarado que los jefes mil i ta res ro jos , ái acuerdo con los gobernantes y d i r igentes marxis tas , han acordado u n nuevo sistema defensivo de los objet ivos m i l i t a r e s de Barcelona. Va lenc ia y otras poblaciones. Ese sistema, que f u é propuesto por los jefes rusos, m e r e c i ó l a a p r o b a c i ó n complac ida da los "responsables" de Defensa y de Cul tura , a s í como del presidente-
CASA MONTERO M U E B L E S Y T A P I C E R I A
R . A R I A S y M . D E L P U E R T O
Consls-c dicho sistema defensivo de obje t ivos m i l i t a r e s en establecer escuelas, hospitales y A s i l o s en edificios m u y p r ó x i m o s a las indugtr las mili-tares, cuarteles, campos de aviación, d e p ó s i t o s de gasolina y municiones, e t c é t e r a .
A j u i c i o de P r i e to y de los individuos de su Estado M a y o r , casi todos ellos rusos, checoslovacos' y franceses, este es el m.ejor medio de proteger aquellos obje t ivos con t r a l a acción de los aviones nacionales, porque de esta manera se p o d r á dec i r a las naciones d e m o c r á t i c a s que " l a a v i a c i ó n facciosa" bombardea escuelas, asilos y hospi tales .
E l H o g a r del Her ido es ima t r i s t e y m a g n í f i c a estampa de gue r ra y es t a m b i é n l a af i rmación de l agradec imiento que la retaguard ia v i z c a í n a s'ente Por sus heroicos l ibertodorcs.
[ [ S U P E R F O S F A T O S — A B A N O S C O M P U E S T O S — N I T R A T O D E
S O S A — S U L F A T O D E A M O N I A C O . D i r i g i r los pedidos a :
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A p a r t i r del p r ó x i m o mes de d i ciembre, estos pagos se h a r á n todos los meses ( m i e n t r a s duren las actuales c i r cuns tanc ias ) , del 1 al 10 de cada rnes, en es'as of ic inas , R o d r í g u e z Ar ias , 8. do nueve y med ia a una de l a maf iana .
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V I Z C A Y A , D E P E N D I E N T E D E L A A U T O R I D A D M I L I T A R
Se pone en conoc imien to de todos j p r e v i a a u t o r i z a c i ó n gubernat iva , se los p rop ie ta r ios de v e h í c u l o s con m e - convoca a Junta e x t r a o r d i n a r i a para t p r m e c á n i c o poseedores de la nueva m a ñ a n a , jueves- d í a 25 de l ac'.ual, a requisa, que el ú l t i m o plazo concedido j ^ g cua t ro de la tarde, en los locales para hncor efec t ivo el canon corres-j del Cen t ro M e r c a n t i l , G r a n Vía , 34.
id ien te a l mes de l a fecha, estable-^ ^ todos los taberneros y tabernas corf l
comidas e c o n ó m i c a s , para t r a t a r de la C o n t r i b u c i ó n i n d u s t r i a l correspondiente a l a ñ o 1938.
Po r tra!arse de u n asunto de suma impor t anc ia se ruega l a m á s puntua l asistencia.
L a Directiva-
cido por es'a Jun ta para aux i l i a r a los t ranspor t i s tas que t i enen sus ve-h x u l o s en los f ren tes , expira el p r í -xirao d ía 27, p r e v i n i é n d o l e s que en caso de no hacerlo efec t ivo para el citado d ía no p o d r á n c i r cu la r sus car r u a j e s
I
Afortunadamente pasaron a la historia los sufrimientos ocasionados por toda clase de dolores, estados de depresión y cansancio físico aue acompañan a las indisposiciones generales I Ahora las D O L O R E T A S se encargan de alejar estos malestares que amargan tanto la vida! Las D O L O R E T A S es un medicamento antidoloroso de la casa Bayer. Se distinguen por la suavidad de su acción y por sus efectos a la vez rápidos y seguros.
1 Convénzase Vd. por sí mismal
© BIZKAIKO FORU LIBURUTEGIA
Miércolesj24 noviembre de 19S7.—H. H f e r r ©
FAGINA QDINTA
M e n t i r a !
a l a ñ o
E l t r á f i c o e n e l p u e r t o d e V i g o h a
d e s a p a r e c i d o p o r c o m p l e t o . - S e
h a l l a m i n a d o , y p a r a e n t r a r e n
é l t i e n e n q u e t r a e r u n p r á c t i c o
d e B a y o n a . - E l p r o b l e m a o b r e r o
e n l a p o b l a c i ó n e s a n g u s t i o s o
U n a v a n c e d e v a r i o s k i l ó m e t r o s e n A r a g ó n , c o n
c i n c o b a j a s , q u e s o n e n t e r r a d a s e n A i m u d é v a r
Valencia, 23.—Según informes fidedignos, el problema obrero en Vigo es angustioso. El tráfico en «1 puerto ha desaparecido por completo. Sólo algunos buqttes requisados por la Intendencia efectúan operaciones de carga y descarga.
El puertó se halla minado y para entrar e:- él ha de tomarse a un práctico e:: Bayona y entrar por el canal del Sur, o en Salvora si el barco llega por el Korte. Las baterías situadas en Sisero disparan contra todo buque que no Heve izada en el trinquete la bandera bicolor,
Barcelona 23.—El enviado de Febus en el frente de Aragón dice: "En el sector de Alcañiz, las fuerzas que manda el teniente coronel Pérez Salas han efectuado u;< avance de varios kilómetros a partir de Viver del Río, a pesar del mal tiempo reinante. Los milicianos se han apoderado de gran cantidad de armamento del enemigo. Sufrieron cinco bajas, habiendo sido enterradas en Aimudévar."
( " E l L i b e r a l " . 2 4 d e n o v i e m b r e 1 9 3 6 . )
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y c o n e l
L T I M A H O R A
s e e n t r e v i s t a c o n C o n p n y s
s e c r e t a r i o d e l P a r t i d o C o m u n i s t a f r a n c é s
El Gsbierno inglés reclaina la p r e s e n c i a en Loni l res !le Mr. Ciiaulemps y Mr. Oellins
E n l a R u s i a o r i e n t a l s e h a s u b l e v a d o u n r e g i m i e n t o
d e I n f a n t e r í a , d e s a r r o l l á n d o s e s a n g r i e n t o s s u c e s o s
fsl3 i M l a H o e nuevi l i n i s t e r í o I m « i i m i m m m
j n r e c i e n t e s e s t a a i s t i c a s , e i m o o
m i l c i e n t o d i e c i s é i s m i l l o n e s d e i i a b i t a n í e s
A p e s a r d e l esp iona je e n e m i g o , se ganan todas las batal las y se ganará la guerra, pero a cos ta d e más sangre, u n a pa labra i m p r u d e n t e l u y a p u e d e costar l a v i d a
a tu hermano.
LAS ENTREVISTAS DE NEGRIN j EL DOMINGO, A LONDRES ' Barcríona.-Negrín ha recibido la visi" París.-Segú;i informes del mejor ori-
. j T„.^K;á„ rPpitiíA ni em g«". podemos asegurar que, como consc-ta de Lompanys. Cambien recibió al m requerimiento hecho por d bajador de Franca. Posteriormente tuvo j ^^^ . ^^^^ inglés, el próximo domingo salina conferencia con el secretario d^l pai '
C a r t a d e B e r l í n
E j e m p l a r e m u l a c i ó n
e n t r e 8 0 . 0 0 0 E m p r e s a s P o r A N T O N I O MQHTEMAR
Nada menos que el creciente número de Empresas de toda índole que expresa el título toman parte, conform^ a las reglas del decreto de 29 de agosto de 1926, en el gran concurso organizado por el Frente Nacional del Trabajo alemán para discernir las qug Se K^gan acreedoras al tan codiciado galardón de ser señaladas como organización modelo nacionalsocialista.
Conforme a la disposición dicha, todas las Empresas que se consideren c9n mé ritos suficientes para aspirar a la distinción presentan en la primera semana de asesto -una solicitud firmada por el jefe de la Empresa y el de los colaboradores u obreros, alegando las circunstancias que fundamenten su pretensión. Los directivos del Frente Nacional d^l Trabajo del distrito correspondiente visitan las Emorc-sas y dictaminan, con todas las garantías y asesoramientos debidos, sobre aquellas que, con arreglo a las normas que se dirán se han hechp acreedoras al diploma acreditativo de la extraordinaria labor de la Empresa concursante, diploma cu? otorga el j-cfe comarcal del Frente. Los conceptos por los q"Je las Empresas pueden resultar así fri.vorecidas son los de eiem-plar cuidado por la salud nacional, eiem-plares hogares y v'vienr'as obrera?, ejemplar fomento de la institución "Fuerza por la Alegría" y, or -último, por cjiem-p!ar e<lucación profesional, constituverdo las cuatro bises ind''c?.d?.s. Junto ron la del mejoramiento d<» H producción los fines que la comunida-' de los antiguos patronos y obreros p;rsi-iien e i su mac nífi-i labor dirigida Por el Frente deí T-nhr'ío. 5Rntr<v lo? nrcmiados. ««regcrá el j : fe nacional c el concurso aquella»! nr-ganizccion?q verdademnninte eiemplareq q'-;e purdan asPÍrar a merecer "1 sr-an honor de s r desi"ri^das como F"Tlr(>-=a modelo nacíonalsociaÜst" •" ñ, t-^cib'r de las propias manor, del Fhíirer o! rrim»'-r, de mavo. fiesta nación?! del trábalo ?V-mán. la ban 'era v ^-"(h dorada ou» /íi-rants un ario acr^ditarín la .«xcelsitiid de la labor prestada por Ins ínt€res-da<!.
Esta gigantesca, emu'ación profesional se propone, ante to<-lo. el fomentar la mSs absoluta comunidad entre los dos factores intígrante.s del trabajo, en contraposición de la criminal lucha de clases prf-
el marxismo. Por esta ra-conizada por zón, con la lista de las treinta Empresas modelo premiadas, se dan los nombres >V los jefes d^ Empresa y de los colaboradores correspondientes, ya que con igualdad de títulos la inteligencia y pi trabajo material f ban herho merecedores del palardón. Porau?. en fin cuentas, las dos partes reunidas han realizado la labor que por antonomasia corresponde al tra-baiador alemán.
El mantenimiento dp, la paz social v d-la fuerza nacional roreen^rada en la: Empresas, la elevación del rí'-pi rl, y^dp y el mejor lo?ro d? las finalj-ladr's ero-nómíc-s. constituyen otros tanfo': puntoc nue habrán de tener f n crepta los cotn?-s'onados para tan escrupulosa selección.
labor quft en ningún caso realizan como jueces, sino como verdaderos camaradas, descubriendo las faltas donde las hallaran y aconsejando, con mira patriótica, a obreros y patronos sobre el mejor camino para salir airosos la difícil prueba. Precisamente ahora, entre el 2 y el 2-¡. del corriente mes, tiene lugar esta campaña educativa nacional.
En lugar del fomento del odio, y de las í_' huelgas, que en tantas democracias no
han producido más que la desesperación de gran;'ics masas víctimas d j la implacable lucha económica, sin contar la secjel.i obligada de elevación de los precios y desvalorización del dinero, r-\ Frente Alemán del Trabajo fomenta d^ esta manera, nunca mejor llamada ejemplar, la incorporación de todos los elementos participantes en el proceso de la producción para el establecimiento de una verdadera paz social, el alumbramiento de iniciativas particulares que mejoren las condiciones dlel trabajo y la consciente aportación do todos ios traba jadr res en las grandes ohras de finalidad nacional. Con ello no se hace más que prestar realidad al postulado n'ac'onalsocialista, |c^presivo de que una buena política social equivale a la mejor política económica.
Cuando se aprecian las realidades cotí que este gran pueblo se entrega con el mayor ahinco a resolver los gravísimos problemas de política interior de la postguerra, solucionándolos medianta arbitros únicos Cn, d mundo, prod-.ice aún mayor amargura ver cómo en el campo de la po^ lítica internacional subsiste la desconfianza y animadversión características dd malhadado Tratado de Versalles, empeñadas en m.antener condiciones de vida in" soportables para Alemania. Nos referimos concretamente a la manera reacia con qu? ciertos Círculos diri.gentes d» Europa in* te:n^n oponerse a la tan Justa reivind.i-cación alemana de sus antiguos territc" rios coloniales, de los que
se privó a Alemania por el indicado Tratado. Un pueblo que. como el alemán, tan señaladas prurbas da de b -boriosidad y extraordinario progreso, bien merecía mayor comprensión por parte de los d?mp.s, aunit-e no fuesp más que par.a demostrar su buena voluntad de prestar la pportación debiía para qme por fin la paz pueda reinar en el mundo.
tido comunista i ranees.
TESTIMONIOS DE AMISTAD Tokio.—El emperador Hiro Hi to
ha enviado esta mañana ni embajador de Italia en esta capital, Sig. Au-r i t t i , .'as insignias del Gran Cordón de la Orden del Sol Naciente, al mismo tiempo que una valiosísima colección de obras pictóricas japo nesas del siglo V I I I , que dicho representante diplomátjíco envia rá a Italia para su instalación en la sala oriental del Ins'ituto Nacional de Arte de Roma. (Rovier.)
LLAMADA URGENTE
l-ondres.—En entrevista celebrada esta mañana por eí primer ministro del Gabinete br i tán ico , Mr. Cham^. berlain, y el t i tular de la cartera de Negocios Extranjeros en el despacho oficial del primero, han acordado recabar la presencia en Londres, lo antes posible, deJ primer mi*nistro f rancés , M. Chautemps, y del minis tro de Relaciones Exteriores f rancés, M. Delbos, creyéndose que d i cha llamada urgente está relaciona da con la devoluoión de las colonias alemanas y algún otro asunto de gran importancia internacional (Rovier.)
E L NUEVO GOBIERNO BELGA Bruselas.—Después de casi un mes
de duración, esta mañana ha jurado ante el rey Leopoldo I I I ni nuevo Gobierno belga, oi'e está constituido en la siguiente forma:
Presidencia, Mr. Jonson; Relaciones Exteriores. S p a a k; Comunicaciones, Bouchelle; Obras Públicas, Mer^ot; Hacienda. Durant; Trabajo y Previsión, Delagré; Sanidad, Cloté: .Justicia, Delauté; Transportes, BRaumé; Agricultura, Pierlot. y Defensa Na-cionalj general Belise.
Menos el último, que es independie^" te; los titulares de Justicia y Agricultura, que son católicos; el de Transportes, demócrata cristiano, y el pre* sidente, que es liberal, los demás son todos de filiación socialista. (Rovjer.)
drán para Londres monsieur Chautemps y monsieur Delbos, permaneciendo en la capital iiíglesa los días 29 y 30 del actual. (Rovier.)
QUEDA DISUELTO EL AYUNTAMIENTO DE PUIGCERDA
Barcelona.—Por decreto del Ministerio da la Gobernación ha quedado disuel to el Ayuntamiento de Puigcerdá. El mismo decreto nombra comisario municipal a Amadeo Durillo.
HACIENDO CABALAS París.—Al conocerse en los medios po
líticos parisinos la llamada urgente del Gobierno inglés para que vayan a Londres lo antes posible monsieur Oiautemps y monsieur Delbos, han empezado a hacerse los más variados vaticinios sobre el porqué de dicha llamada, }:o faltando quien asegura que será para recomendar
les había sido confiada por la con fianza popular, y por esto se ve así un derramamiento de sangre provo cado en España por los rojos.
Bussiere, Lauser y Christothe han ísido condenados a tres meses de prisión y a m i l francos de indemni zación; Ñera, a cuatro meses y 50 francos. El resto de los acusados ha" sido absucltos.
Otros tres acusados en este asun to, Luis Courbct, León Neyliol y un tal Meynadier, consejero fanfás í i ro , según se creía, y que ha resultado ser el dircctvor de la banda, están declarados en rebeldía. A éste el T r i hunal le ha impuesto la pena de un año de prisión y 200 francos de i n demnización. (Logos.)
PARA CONMEMORAR UN A N I VERS ARIO
Londres'.—Salió con dirección a Berlir yon Ribbentrop, para asistir a una coxr.'r da que da el embajador japonés en aqu'
quien asegura que sera para r.comenQar| conmemorar el anlv a Francia un cambio de onentaaon en su "a cdpiiai v 1 ,„t;,-omu'iisn política internacional, apartándose de la sano de la f.rma del pacto anticomumsla nefasta influencia soviética ante el aspecto entre .Alemania y el japón, definitivo de algunos problemas de palpitante actualidad mundial. (Rovier.)
F E L I X P A R D O M é d i c o o d o n t ó l o g o
Astarloa. 5. — Teléfono 15.577.
Portu, 23. — Baracaldo.
DONATIVOS DE U N PUEBLO MALAGUEÑO
Málaga. — Una representación de Ayuntamiento de Almogia visitó al gobernador civil de la provincia parr hacerle entrega de 10.746 pesetas, con destino ni Ejército. Esta cantidad, as-como diversos objetos do, oro, que. también fueron entregados a la citada autoridad, han sido re' .audndos en*''" los vecinos del pueblo.
E L AYUNTAMIENTO DE SEVILLA REDUCE T OS IMPUESTOS Y
MENTA LOS JORNALES
Sevilla,—El Ayuntamiento ha apro bado su presupuesto, que alcanza a 28.000.000 de pesetas. Se han suprimido once impuestos, reduciéndose P' inquilinato y hasta la renta de «-000 pesetas pl recargo PÍ>r solares.
Esto se ha conseguido gracias al 'n í-rpmrnto pn los ingresos.
Se aumentan todos los jornales y Sf presupuesta medio millón de pesetas para el salario familiar. También s<' consignan bastantes c r é d i t o s Parr. obras y se crean nuevos servicios públicos.
CHOCAN DOS AVIONES
ciendo int:nsos vo'os por' la profunda y próxima amistad italobri'.ánica, el honorable Delia Croix, jefe de los x^ombatibi-tes italianos.
Esta tarde, a las cii.co, seri.p. recibidos los exconibatien'es por el icy Jorge V I er. su palacio de Buckingham. (Rovier.).
CONCESION DE UNA MEDALLA V.iUadolid. — La Asamblea suprema
de la Cruz R.;;a ha conccjdidD al gobernador general del Er.tado español, general Valdés Cavanillc",, la medalla de '>ro por los grandes sei-vicicg que ha prestado en relación con las íun-cicnca peculiares de d cha Asamblea-
LA AVIACION JAPONESA Cantón- — Esta maña.-ia han h cn-j seis
incurricn:- .1--, rsx-:r!-''!!i'-. A'-- '--n'r-rdeo i.ipo as cbr'c ísta Iccali.'rd, ha;bieTido alcanzada todos tus objclivcs militares al destruir tres, cuarteles y variar fábricas de •ndustrias militares.
De Hong Kcng comunican Vjus también en diclia localidad í'.an realizado varios bombardeos los aparatos niponss, causando gran número de víctimas. (ROVÍÍT).
PIDIENDO AUXILIO Nueva York-.—Ui-a estación costera de
radio ha captado un nnnsaje '"S. O. S." lanzado por el barco inglés " Wishing-
Londres,-Dos aviones aue ef^tuaben ton'. que a c a u ^ ^
SI líN m. nUPABTO DE TRABAJOS Y FATIGAS PUDIERA HACERSE TNA DISTBIBÜCIOTÍ EQUITATIVA, I O S QUE COMBATEN SOPORTARIAN LOS RIESGOS Y NOSOTROS BEBIERA. MCS SUFRIR EA CRUELDAD DE LA INCLEMENCIA. PERO SON ELLOS UNICAMENTE LOS QUE SE ARRIES
GAN Y LOS QUE PADECEN; COM. PARTE, AL MENOS, SUS TRABAJOS (ON EL TRABAJO TUTO, PARA ALI.
APERTURA DE CURSO EN L A ACADEMIA ARAGONESA
DE BELLAS ARTES
Zaracoza.—En el salón de aetns del Museo Provincial, la Academia Aragonesa de Nobles y Bellas Artes de San Luis celebró la sesión ínau-^-f jural del curso 1937 38. Al acto asistieron las autoridades y una nu t r i dísima representación de la Ciencia y el Arte en la capital aragonesa.
Miguel Allué Salvador, presidente de la Academia, hizo uso de la palabra para expresar, entre olr/is co sas, la seguridad que tiene de que "los elementos culturales podrán reconstruir el tesoro aragonés de la zona roja, para seguir trabajando con entusiasmo en beneficio dal Arte, que es espiritualidad y belleza."
DETENCIONES
UNA CAUSA POR RECLAMACION Rouen.—Han informado ante los Tri
bunales de esta ciudad los representantes de los barcos españoles situados en territorio dominado por el Generalísimo Franco en la vista de la causa que se sigue por la reclamación enlabiada por éste sobre el cargamento del vapor "Mydol".
Como se recordará, al huir los cabecillas rojos de Asturias embarcaron 1.200 cajas con oro y varios cuadros de Murillo, Velázquez y el Greco,
En la próxima sesión, Mr. Guihaife, procurador general, presentará sus cor.clu-siones en nombre del Ministerio público. Después los Tribunales deliberarán para dar la sentencia. (Logos.)
PARA LAS NECESIDADES DEL EJERCITO
Sevilla.—Ha visitado al gobernador civil el director de la Compañía de Electricidad de Sevilla, para hacerle entrega de cien mi l pesetas para las necesidades del Ejército.
U N ACTO EN SEVILLA
Seville,—Se . celebró en la catedral la conmemoración de la conquista de Sevilla por San Fernando, con asistencia del cardenal Segura y de las autoridades. Ss celebró una procesión, (n la que figuraba la espada de San Fernando.
COMUNISTAS CONDENADOS
Lyón.—Varios comunistas han si do condenados a penas que oscilan entre cuatro meses y un año, por haber enviado más de cien mi l granadas a los rojos españoles.
Los acusados han comparecido ante los Tribunales de esta ciudad. Se les ha dividido en dos clases. Los dirigentes comunistas Andrés Chrisíothe, un concejal del Ayunta miento de Villeureant, apellidado Bussiere; Marcel Lauser, consejero municipal del mismo Ayuntamiento, y Jul ián Ñera, por una parte, y por otra, los ejecutantes, que son varios pequeños industriales.
Según parece, estos últ imos igno raban la naturaleza exacta de la mi sión que se les había encargado.
Para la construcción de las cien mil granadas, el primer grupo de in culpados no duda y dispone de gruesas sumas, cuya adminisíraciós»
VIAR DEL DEL FRIO.
Barcelona.—Esta mañana han "do de EN SUS CARNES LL AZOTE tenidos cuatro individuos que intíptahan
VIENTO, DE LA LLUVIA Y apoderarse de cuatrocimtas mil pesetas
C h a t a r r a
maniobras chocaron en el aire y los dos cayeron ardiendo.
EL PROBLEMA DE LOS FUNCIONARIOS
Paris.—En reunión celebrada por la minor ía izquierdista de la Cáraa ra h-i wdo acordado apoyar la pretensión de los funcionarios públicos en demanda de que les sean aumen fpdos los sueldos en un diez por ciento, y a n a r í i r del primero de octubre p r ¿ | ' m o pasado, dictamen oue será sometido a la aprobación do la Cámara en la sesión que cele bra rá esta tarde, a las cinco, ya qui el próximo lunes no podrán asistir n la sesión n i el presidente del Con sejo ni el nn'nistro de R-ilaciones Exterio-ps,-por tener que i r a Lon dres. (Rovier.)
LLEGA EL CONDE DE PARIS Bruselas.—Ha llegado a Bruselas, pro
eedtnta de Suiza, el conde de París.
REGIMIENTO SUBLEVADO Varsovía. — Sé han recibido noticias d::
que un regimiento d; Infantería ruso, que se llalla en la Sib.ria Oriental, se ha su blevado romo protesta de hab?r sido f u silados algrnos de sus jefes y oficiales-acurados <\r. hE.bcr fraguado un cómploi antistalinista.
En cuanto fué conocida dicha sublev:-vación. fué Pnviadn a dicho lugar Un grueso destae.imenío de policía- que fué rec -hido a tiros y acorralado por los sublevados, que ''.jecutaron icmiidiatam^nte a sus represoras, e.n vista de lo cual Se íínvió desde Wladivostock otro gran contirgente d5 policía motorizada- pero ni'"' igwUme; — te recibido con descargas cerradas, siguiendo lucha en el momento en qse telegrafiamos- sin que sé sepa más .sino qiic ha ocurrido un gran núm?7i dGvicl-mas .por ambos bandos. (Rovier).
DESVALIJAN UNA JOYERIA
Toulouse,—Seis individuos de nacionalidad española, que vivían clandcs* tiiíamente en esta ciudad, en la calle Amaut Vidal, 20, han desvalijado una joyería situada en la calle d^ Lafayette, Lo robado se valora en doscientos mi l francos. Los ladrones han sido detenidos por el comisarlo Mechinet. Son cinco hombres y una mujer: Cipriano Acha, de 25 años: Juan Martínez, de 41; Manuel Rigall, do 28. Enrique Eeltrán, de 29; Cecilio BiIba.-> Larrínaga, de 25, y Juana María J i ménez, d i 23.
Antes de cometer el robo Acha y dos ds sUs Compañeros estuvieron eu !& joyería. Hicieron que se les moa trase numerosos joyas y después so marcharon sin comprar. (Logos.)
EN HONOR DE LOS EXCOMBA. TIENTES ITALIANOS
BECORDAIHOS INSISTENTEMENTE A NUESTROS DONANTES DE CHA TARRA QUE ENCONTRANDOSE
Londres.—Organizada por el Círculo d Fuerzas Armadas de esta capital, se ^ cele bró ayer tarde una brillante recepción ei\
do en unos escollos próximcs a las islas Bahamas, habiendo salido en su auxilio va-ríos remolcadores de los puertos más cer' canos. (Rovier.)
H O J I E N A J E A ITALIA Y A L E MANIA
Patencia,—El próximo domingo, a las •once de la mañana, se celebrará en el Teatro Ortiiga 1 homenaje organizado por Prensa y Propaganda de F- E. T. y de las J , O. N . S. en honor de Italia y Alcm.cnia.
Para asistir a dicho acto son esperados el cónsul g.'n^ral de Italia, así como el embajador de dicha nación y la señora condesa Viola de Campalo. También asís tirán el embajador de Alemania. En d i cho acto tomarín part? distinguidos oradores.
LA POBLACION DEL MUNDO Berlín. — Según datos estadíst icos
publicados por una revista benline sa, la población actual del mundo es de 2.116 millones de habitantes, correspondiendo 1.112 millones a /s'a, 520 a Europa. 2G a América, 151 a Africa y 11 a Oceania, De conformidad con dichos datos, corres ponden a Inglaterra 516 millones de habitantes, a China. 4.^7; a la I 'n ión de Repúbl ícrs Socinl'st.is Soviéticas, 171; a lo.s Es'arlos Unidos, 144; a Frnr.eia, 111; a .Trnór. 9Í): a Alemania, 79, y a Kalin, 51 millones de habitantes. (Rtivicr.-
ÜNA M U L T A D E ' C I N C U E N T A M I L PESET.AS
Hu:lva,—El gobcrnápor .l¡a impuesto una m-.-.;ta de clncJ- r.ta mil p:3d:i3 al vec=:'c del pueblo d: Calañas (Zaspar Núñez Barba, fabrican'.e úz harinas, por haber comprado trigo a bajo p-erio de lo cue establecen las disposiciones vigentes.
CONFERENCIA PREVIA Lodrcs. —Eíta mañana ha ccdcbrado
una cc;cni;ia conferencia con el pirimír minirtro del Gabinrt- iugiés, mister Chan." b:;riain, el s^crstirio general del Forz-inc; Office, lord Halifax, como pr.paraci.in tX inform: que hoy hará ante cl Gon^oj^ de ministros que, como miércoles, celebrará el Go':;.erno británico. (Rovier').
CONFERENCIA POR RADIO Berlín.—Para festejar el aniversa
rio del pacto anticomunista, el ministro de Propaganda hablará .' --'iñaMf por radio, a las doce.
Ese mismo dia, desdc Tokia, ha bjará también ccn e' m?smo cbjoto unn cita personalidad jabiMe.-.a.'
NUEVO DELEGADO DE ORDEN PUBLICO
Valladolid. — Por el general Martíner .^nidc ha sido nombrado delegado de Oi" den Público en esta provincia don Mariano Salinas Belloer. segundo jefe lue era de la Comandancia de Valladolid.
ASUNTO TRASCENDENTAL Londres.—Se asegura tn los me
Cilios politices bien informados que
ESTA
' en un comercio.
QUE E N C ON T B AlNlJUBii/i . . „ , \r,^^,cr^^r - « « O ^ - . ^ T ^ X . -^-^^^^^ ^^^"^ ^^'^^^ "ua brillante recepción en - • COMISION PB0MNCiAE.DE;s„3 j^^ales en honor de los excombatien- t-1 Führe r canciller Hit ler ce ha di
REQUISA DE CHATARRA, GRAN , r , , ,„-„,„„ . ^ ^ ¡ ^ ^ VIA, 62, PRAL., IZQ., TELF. 18.391,. CON GRAN DIFICULTAD DE MK DIOS DE TRANSPORTE, SUPLICA
MOS QUE, SI PUEDEN, COMELE TEN EL DONATIVO REALIZANDO POR SU CUENTA EL TRANSPORTE A LA CAMPA DE LAS ANTIGUAS ESCUELAS VASCAS, EN LA GRAN VIA DE BILB.\0.—EA COMISION, j
íes iUlianos lle7ados a es'.a capital, pro- r ígido al ^Gobierno . inglés pregun-nunciando con tal motivo el primer lord tándole si acepta en principio la del Almirantazgo, mister Koopcr, un mte-¡ devolución a Alemania de las coló-resante discurso acerca de las relacionesj pj^g africanas que le fueron arre
At,A:,.-^-nA-\ mr, tal motivo 1 _ • . i . i italobritánicas, dedicando con tal motivo frases de sincero agradecimiento^ al recordar las atenciones de que fué objeto al tocar algunos puertos italianos con motivo de su viaje de inspección a las bases na vales británicas del Mediterrán'.o.
A dicho discurso contestó con otro, ha
hatadas a consecuencia del Tratado de Versalles.
Este asunto es el que se da como motivo para la llamada a T-ondres de i\ l . Chautcmp.s y de M. Delbos, (Rovier.)
© BIZKAIKO FORU LIBURUTEGIA
P A G I N A S E X T A h i e r r o Miércoles , «4 noviembre de 19S7.—n.
Para los devotos de
Éesira Señora del Pilar GRAN PEREGRINACION DE VIZCA
YA A SANTIAGO DE COMPOS-TELA
Peregrino, te coaviene saber: Que vas a faltar de casa cuatro días,
del 17 al 20 de diciembre. Que ir, pe/i.V ;/ esiV.r en Santiago te
va a costar cien pese'as.
uiia obl igación de todo español pro porcionar lo que e s té a su alcance en ü ivor de nuestro.s incomparables combatientes. D S L E G A C I O \ - D E I D E N T I F I C A C I O N
Y C O N T R O L Rogamos e;:~ar:cidamentc a los señores
ct7yos ncmbrea anar^ccn .nrís abajo pasen urgentemente r,or estas Ofirlnas di Iden-
Ideas como la menj ionada deben' ser imitadas, pues con ello se es t in iulá a desarrollar el gusto a r t í s t i -
S O B R E C E N I Z A S Y E S C O M B R O S , O U E S U R J A , R - ^ D I A N T E , N U B 3 T R 0
P I L A R S A G R A D O I Síí trata de un pueblo de la Rioja:
cu de l a juventud, despertando al villamediana propio tiempo su amor al trabajo. } ^-^^^^ j ^^^a marxista asóla e;l suelo
Prometemos segmr o c u p á n d o n o s ' p^t,; , i„,,n,,;os, crímenes y fanao, de este asunto, que merece toda ^ e pueblo infortunado tuvo la desgrac!.-» nuestra sinu>atia y ayuda. cjiv-nenado populacho, en una
S E G U N D A LT.NEA • SP ordena a t o d o s los afiliados
Que te puedes inscribir en todas las 1 lificación y Co.iírol (Gran Vía, 62, e::tre-parroquias d(, Bilbao g de V/rco-1 suelo, d;recha^ a recoger cus respectivos ga, asi como en la Delegación de i carnets: Prer/sa g Propaganda, Gran Via,\ .'^•^f^' Germán Dro^p; .1350, Je ^ús G a r - ' F . E . T. y de las J . O. N . S. y d© Se número 02. \ ¡¡l}^ Ga!d?_a:io Elorza • 4.251, Andrés^ Efunda Línea qu.; hayan cumplido los cit."
NÓTA A LOS SEÑORES PARRO-\ n^rtimz- 4""-T%na"1o"l e''"'"'r " u J ^ a"*^ y Pr«sten servicio de COS.-Se-ruega a todos los seilo~\ sz; 4.254, li'Mrdo" RÍ.'n ^a^'^%s"'°'4Í" • Pr''íe"t«n sin rretc.xto ni res párrocos se sirvan inscribir a|.A.ng;l Núñrz Quintana; J.256, Fra;;ci£«)' cuantos peregrina lo soliciten, en 1 ^"io Martíne?; 4. 57. Jos¿ María Iturbc
Arana; Misuel Üfntería Sodupe-1 informarles de asuntos relacio" Y a se ha celebrado una función dc
niala hora dp loco desenfreno, incendiara el santo templo parroquial,, r^duci^do a ccniza-s todos sus altares, imágenes y ropai iglesia.'
Hoy. en el resurgir católico áe la guarüias, s» pr»'senten sm pretexto ni : nueva España, ese piK'blo quiere r e d -"xcusa en e.Ue cuartel de E l Sitio el pró ^ mirse. y, como hijo pródigo, volver al ximo viernes, a las seis <í" la tarde, con r';áil del Pastor Santo.
K D N C I O S P R E F E R E N T E S
H O T E L S A N I G N A C I O
Ease, 25.'Teléíono 12.769. - San Sebastián
í J O S E U G A L D E
I T a l l e r e s m e c á n i c o s de c a r p i n t e r í a \ I t u r r í b i d e , 7 7 . - B I L B A O . - T e l é f o n o ! 0 . 0 3 1
espera de instrucciones concretas que se les remitirán.
D E B U T B E N E F I C O D E C A R M E N D I A Z
Juan José Ruiz Barrio; 4.260, Emi"! "•''' '"s con nrevos servicio.-: üesagravio con una procesión y misa, ho de Otaú.y Écenarro; 4.261, José Luí Martínez Peña; 4.262, Ji^Iián Orive Itu
Organizado por esta Delegación para ^/^'de: 4.263, Ambrosio Fernindsz, 4.264. Prensa y Propaganda de F . E . T . y de • Ansoleaga Me::chaca: 4.205, Ro las Jons, el próximo viernes, día c^. t€n-|^ií'"° ^ ¡"amisela Richt.-r; 4.260, Melchor drá lugar en el teatro Arriaga el debut ríe fí""-*^"^ 4.267, Eusebia Martínez la gran compañía de comedias de Carmen I''^'2,' • ' I<-górhuru Urrut Díaz, v cuya presentación será a beneficio Basilio Toíoric-i Ortuuido; 4.270, de Asistencia a Frentes y Hospitales. L a ! .'"^"'^"'-^ Pérez GanU; 4.271, San-obra elegida para tan magno acontecí-' ™ 2 ° '^"t'en-cz Brev; 4.277. José Mar miento es "Cuando las Cortes de ad izV trónzale:: y Lopcz de Lar.-.lle; del insijne José María Pemán
Es inútil consignar que el lle;:o será comp'rto. Dos cosas lo aseguran: presentación de Carmen Díaz y representación de una obra de Pemán. ¡ Casi nada I
Las localidades pueden ya adquirirse en la taquilla del teatro Arriaga de once a u::a de la mañana y de las cuatro en adelante por la tarde. • ¡ Apresurarse a saca)
^ifstra localidad! B I B L I O T E C A C I R C U L A N T E
D E L S O L D A D O Altamente satisfechos estamos del modo
«;on quí e! pueblo sano de Bilbao está res pondiendo a nuestra demanda de libros para formar las bibliotecas circulantes coi; destino a la instrucción y recreo de nuestras combatientes y heridos. Co;.'tinuas llamadas telefónicas para que vayamos a recoger ejemplares y entregas personales en esta Delegación, a todos damos las gracias, esperando continúe el entusiasmo hasta v?r cumplidos nuestros deseos.
Aver hicieron entrega de libros los señores siguientes:
Librería Trueba, 26 libros; Pf:dro Unda, 6 ídem; u>:a vasca muv española, 27 ídem; Laureano Ventura, 18 ídem; Miguel Men doza. 31 ídem; señores de Mallas, dos ídem; José María Zufía, 64 libros y re vistan;; máquinas Werthein, 24 libros; Compañía Española de Pinturas, orbo li-broG.
Mañana continuaremos la lista de donantes,
V I S I T A D I S T I N G U I D A Ayer tuvimos el alto honor de re
c ib i r la v is i ta de la s e ñ o r a madre de L o t h a r G ü d e , pr imera v i c t ima de ita barbarie rojoseparatista, l a cual viene a v i s i tar la- tumba de su desdichado hijo (q. e. p. d.).
Deseamos que los d ías que e s t é en esta vi l la le sean lo m á s grato posi ble dentro de su dolor- que de cor a z ó n compartimos. IJDS L I B R O S P A R A E L
" B A L E A R E S " E-ata D e l e g a c i ó n Provincial p a r a
Preiisa y Propaganda de F . E . T . y de las J . O. N . S. cons igu ió reunir, donados por variOs v i zca ínos patrio tas, ciento cincuenta libros con ds?-tino a la biblioteca d«l glorioso era cero "Baleares"., Con este motivo re. cibimos una carta del d ign í s imo co
, 4-273, Gregorio Gonzalez Arzoz; 4. 74. Cipriano Olivares Ugarriza; 4.275. Amadeo Baldor Mezo; 4.276, Félix Rpdrigo Parcero; 4.277, Emiliano Arribas l o r r í s ; 4.278, Donato Bilbao Saco;:a. 4.279, Francisco Arrieta Zamacona; 4.280. Eugenio Arrieta Zama-
4.281, Emilio A'day Iñurrieta; 4,282, Santos Castillo Erviti.
Bilbao, 23 de noviembre de gundo Año Triunfal.
1937. Se-
L a ' no asistencia a esta reun'ón será celebrada ésta fn un altar improvisado, •-''etn d'' sanción. L a i.desia ofrece un aspecto desolador. Bilbao. 7A de mviembr-^ de IQ37.— Las cuatro paredes, desn-.'das d« altares,
U .•\ño Triunfal. Línea.
- E l ?eíe dfi Segunda
P e p a r a c í n i R í í l í e r a d i o
M. R A D I O V I Z C A Y A
del Puerto, 10. Teléfono 19.735.
— D E B U T D E C A R M E N D I A Z — A las 6,45, f u n c i ó n organizada por la D e l e g a c i ó n prov inc ia l de Prensa y Propaganda de F . E . T . y de las J . O. N, S., a beneficio de A s i s í e n c i ?
a Frentes y Hospitales.
CUANDO LAS CORTES DE CADIZ... de .''osé 'MKRIX P e m á n
Taqui l la , en el tea'ro, de once a uní> y de cuatro de la tarde en adelante.
F . E . T . Y D E L A S J . O. N, S. D E M A D R I D
Snbdelegación en Bilbao. Se ordena a todos los flechas afi
liados a esta D e l e g a c i ó n acudan el jueves, d í a 25, a las cuatro de la tarde, sin' excusa alguna, perfect? mente uniformados.
Por Dios, por E s p a ñ a y su Rev(> l u c i ó n nacionals indical i s ta .
C O N C U R S O - E X P O S I C I O N D E D I B 1 7 0 S Y P I N T U R A S E N S E S T A O
E s digna de todo cncpmio la idea de la M i l i c i a Nac iona l J u v e n i l de Sestao de organizar un ".oncurso e » p o s i c i ó n de dibujos y pinturas , pu-diendo c o n c u r r i r al mismo todos los n i ñ o s , n i ñ a s y j ó v e n e s , hasta la ed-nt' de diecisiete a ñ o s , de Barac"ldo Portugalcte y S e s í a o .
L a e x p o s i c i ó n t e n d r á lugar del 2."i de dlcicmb'-e al 6 de enero de 1938 y a los concursantes se les clasifico rá por grupos como si.gue:
Grupo A, hasta la edad de o c h » a ñ o s ; B , de nueve a once a ñ o s In elusive; C , de doce a catorce a ñ o s ; D , de quincp a diec's icte; É . s e c . i ó r pintura r.l óle^'.
E l tema es de l ibre e l e c c i ó n , mereciendo mejor i .van'uación los d'bu ios i n é d i t o s . Pueden nres-'ntar'^e
pero no limpias, porque el humo dejó en ellas su ne^rra huella.
E n esta función de reconciliación con Dios del verindario, huho el correspon" diente sf-rmóu, y c\ orador sagrado, español auténtico y propagandista entusiasta de la devoción a la esosñolísima Virgen d'l Pilar, expuso la iniciativa de fuñicar en Villami-di'na las Asociaciones de " C r ~ Imlleros del P- l -r" y "Corte do Honor", de señoras. E l Pilar, qu» fué el germen
^ díí la catolicidad hispana, debe ser ahora AyiT mañana s reunió la Comisión eji.- '"mbién la base de su r^cristirniza'-ión.
cutiva de fcsta Asociación, bajo la presl- I^sta iniciativa m^r-.cio la ferviente dcncia de don Ildefonso Arrota- y con ""osfida del vecindario. Pero he aquí el asist;ncia d» las sc'ñoritas Gabriela Are 'iroblema: no hay ni altar ni imagen de! llano y María Abáselo y los señors don ^ilsr, como nin^i'in otro Santo. Juan do Churruca, don Mariano d Aros- ¡Devotos d"l P i lar ! . i Amantes de' reí ttgui, don Evaristo dg Arbaiza. don M a i - -'ado de la Fe en la nuevo E=nañ^ ' T -colino Ibáñcz de Betolaza. don Luis Ro" -ed un ras.go de .ppnerosidsd y acudid a dríguez Anzola y don Ramón Real de í-oorverar ryi un^ nSra. t?-, d°l a-rrado do
I ^esú"; V c'e s-j Madre, María Santísima
i w M M i l [le C a r i É
T i n t o r e r í a L i m p i e z a d e ' ' I D E A L " t r a j e s e n e l d í a
IVIERCADO D E L E N S A N C H E ( P A B E L L O N ) . T E L E F O N O 18.085 —
J u l i á n A b a n d o , S . A . C o c i n a s e c o n ó m i c a s
H E N A O , 4 6, B I L B A O
mandante del mismo agradeciendo el hasta diez d'bujos. donativo, cuya misiv^a nos llena de L a entrega de los trabajos niiede sa t i s facc ión , no c r e y é n d o n o s merece- verif icarse en la of ic ina, calle de dores a agradecimiento, ya que *?s Chávarr i , n ú m e r o 63. pr imero .
Excusó su asistencia el señor marqués de Barrio Lucio.
Se leyó y fué aprobada el acta de la sssión anterior, rckhrad-i f l día 16 de noviembre d» I9.17.
Se dió cuenta: Del moviiricnto y don? ti vos habidos en
el Asilo durante la .semana, como sijue; Pobres qu" han pernoctido en el Asilo,
66,í. "Raciones suministradas: desayunos, 6-5 : comidas, 2.531, y cenas, 2.483. A los niños menores d» tres años Ies fueron su-minístrc^das 285 raciones de sopa.
De los informes de los «eñores semaneros ne turno en el Asilo y despachos de comidas económicas.
De las comidas servidas «n Jos citados desnachos. que sumaron 1.061 raciones.
Se resolvi°ron las peticiones de socorro nreícntadas de acuerdo con lo informado por las respectivas Juntar, de distrito.
Y se levantó la se«i6n. * • *
Durante la nresérte semam desempeñará el rarfo d»' visitador del .Asilo <'ir)n Juan T. d? Arteche, y de los despachos
comida.' económicas Jr:-.Ciuez Anzola.
<V1 Pilar. Oui"n n'/nda desnrenders- r1° una im
oven íl< ' •p;ii^. orort'a para altar, Oti-. nos 1?. eny'e. y ruj^Ti no. ou• nos rem'ta su d<^rctívo p3rs el ptf^r v «'"ntri o^ra.
D.'río-írsa st rS^n^rpridi P3/*r<» T Otal (A•,^?r'rr^v río Tnc r- S-vll r. ^ Pilar").
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R a d i o E s p a ñ a B i l b a o
P a t r l ó t i c i r o i i s e q u i o Por mediación de la Sii,t>delegac'ón del
Estado para Prérsa y Propaganda éu Vizcaya, la Cervecera d<l Norte regala a la cuarta bri.i ada de Navaira mil quinientos litros da «-írví-zai qué ¡«rán en-''iados a su destino.
Mil gracias al ^íeníroso tlooante én nombre de los soldados.
EMISION DE LA NOCHE 21. Apertura^ Señales horarias. Concierto
variado: "La mariposa" (pasodoble), Cani-bronero; " E l barberiUo de Lavaplés" (selección), Barbleri; "La peque" (chotis), Lleó; " E l rey del jazz" (película, selección), Wuyne; "Nad'e sabe la pena" (solo de vio. lín), V^liito; "A otras playas" (canción, por M. Fleta), Esteban; "Caroly" (lAy, ay, ay!,
1 solo de vioUn), P. Freirá; "La Marchenera" (la Pavana y la Tirana), Torroba; "Do» cigarrillos en la obscuridad" (fox), Pollack; "La Virgen Morena" (dos fragmentos). Granel.
21,40 Charla en inglés, por el B. P En. baña, de la OeJegación del Estado para Pren. sa y Propaganda.
21,50 Tercera edición del "Boletín de In. formación" al servicio de España.
22 Iletransmisión desde Sevilla. Charla del excelentísimo sefio-r general don Gonza lo Quelpo de Llano.
22,45 Bctransmisión desde Salamanca de Badio Nac'ónal (información general).
83,15. Parte oficial y crónica, 23,30 Himnos y cierre.
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M i l i c í a " y ' p o n S P o r J u a n B e n e y t o D i m e n s i ó n d e e t e r n i d a d
Por Pedro Lain Entralgo V .famosa entre don Marcelino y Laver-
No basta que una cultura dé la vuel- de, por un lado, y el P. Fonseca y Pita ai oiDe, f n c-aui-o i-auipuco iias' a dal y Mon, por otro. Si entonces pudo ti cosniopoiitidiao pa^a aií;an:¿ar aiu- Menéndez y Pelayo adoptar su brava, versaliuaa: cosniopoma rué el positi- española y catoUcísima actitud;—a la visiiio oel Ochocientos, poio en mu" cual me uno, y creo que conmigo to-gua caso—bien e^t^naiua la pa a ra— dos los nacionalsindicalistas— ¿qué universal. N i viue la aomai^uad oe su no podrá decirse abora, cuando está. modo sea evidente: actual el co" ; todo por hacer, cuando España tiene j | mo un derecho que se atribüye a
TODOS LOS ESPA-ÍÍOIJES N O IMPEDIDOS TIENEN E L DEBER D E L TBABA-JO. E L ESTADO NACION A L - SINDICALISTA N O TBIBUTAKA L A
BIENOR CONSIDERACION A LOS QUE NO CUMPLEN FUNCION ALGUNA Y ASPIRAN A VIVIR COMO CONVIDADOS A COSTA DE LOS ESFUERZOS DE LOS DilMAS.
El nacionalsindicalismo, que hace del trabajo el mejor título de consideración, no sólo lo define co-
mun-smo, y iuciia-nios a mu>. ite con ique dar al mundo las palabras a la él, porque, si es achual, deja oe ser vez actuales y eternas que el mundo humano. N i , en f i n , que la cuitu-a s angustiocamente pide? Tanto como pa-acomode a la exigencia cualitativa pe" ra lo social y político, queremos para (jica por ui tra^'ondo vital del pueble ; nuestra cultura nacionalsindicalista un que la sostiene: vitalmente españoles catolicisaaio entero y exacto, pero ágil | debían ser—a Menénúez y Pelayo me y vivaz. Que dé sal eterna a nuestra rcmiio—el averrroísmo, ei avicebro- alegre juvertn^; que permita, como üisnio o el molinismo, sin que a HUÍ - permitió en el siglo XVI , poner sello g:una mente hispánica de ahora, sx ¡ hispano a su universalidad; que ahen-además de hispánica es sana, se le | te, después de haberle olvidado du-pueda ocurrir deliberadamente resu- rante dos siglos, el ímpetu creador de citarles. Para que la cultura de un los que creemos que en el orden hu-pueblo sea íntegramente humana, pa" mano no está dicho todo. Como decía ra que d^ veras sea "cultivo" de todos los problemas vitales, las condicio
Laverd© en su introducción a "La Ciencia Española" de don Marcelino:
res anteriormente citadas han de te" i "No Ignoro que la ciencia es una y Der el nexo firmísimo y perdurable que la verdad no tiene patria; mas de lo que llamé, apropiando a lides i nadie negará tampoco que la verdad culturales el profundo dicho de San y la ciencia adoP-an formas y carac" Pablo acerca del hombre en gracia, ^t^es distintos en cada tiempo y país, dimensión de e^^'nidad. "Sublimitas", según el genio e historia de las razas, dice el Apóstol; pero una cultura no i a cuyas peculiares condiciones se aten-puede s r sublime si no valora y eleva • a con la manía de introducir lo ex-3 sentido último suyo ¡o que de éter- tranjero sin "asimilarlo" a lo propio". DO tiene el hombre. Cuando una cul- Sólo d« esta manera podrá ser roal-tura tiene en su almendra más ínttoia | mente fruct í fera , en el orden de la oul-esta cuarta d'niensión de la eternidad, | tura, la sangre derramada para que ¡a actualidad suya deja de convertirse ' España dé al mundo su pr,->sent¡da en moda tornadiza; y su vitalidad es", voz. Por católica, nuestra culiura na-peclfica, necesaria Por lo demás, en i «jonalsindicalista será universa, a con-espontánoo casticismo, ] dición de que pongamos nuestro es"
El problema está, pues, en cómo dar, fuerzo en dar rpal actualidad a nues-a la cultura naclonalsindicalis<ta tal i tra palabra. El aprendizaje humilde y sublime dimensión de lo eterno. Aqi i i | fervoroso, sin mengua de un último podría hacerse un pedantesco recorrí ' üo a través de cuantos intentos hizo el hombre para asentar la insegu-idad
designio de creación, nos dará a los jóvenes el medio y ha rá que sepamos transmitirlo a los que luego vengan-
su ser en la tierra f irme de la éter* Por española, admitiendo lo español nidad. Pero somos esPañ.Tles, nacional- .ccmo unidad de destino y no como es-sindical'stas y hombres de 1937. Por pontaneidad casticista —pero sin ne-todo lo cual podemos ahorrarnos el gar tampoco esa genialidad a que alu-largo camino y decir, con la prosa; eipron Laverde y Menéndez Pelayo. escueta y exacta de nuestros puntos ( pntes bien cultivándola—, nuestra cul-iniciales, que la dimensión de eterni-, tura despertará -las ans'-as dormidas dad se consigue en cuanto "nuestro ' desde el tiempo en que daba su norma, Movimiento incorpora el sentido ca- ]a vez ecuménica, actual y española, tóüco de gloriosa tradición y predomi- ^ntre el Vístula y los Andes. Si con, Dante en España a la reconstnicción ! seguimos es^o. a fuerza do tesón de-J acional". Lo eterno de nuestra cul* voto y constante, dg felicidad al Dio» tura se llama a'Sí: Catolicismo. verdadero, a nuestro destino y a nues
tra sfngTe, es seguro quf otra vez vendrán tient>os. pn se diea. como en los Pasados, qu? "Dios se ha hecho
He releído estos días la polémica >.spañol".
Autarquía te la m i p n c i a P o r J u a n P a b l o ^ / l a r c o
Los nacionalsmdácaiisus amamos U¿ tóo.ti^c.uuvs ciaras y •«tatia.:, couio esta uei uiUiü, qúe ii»n lauiauo nuestros, ca'_ marauas, ios lascistas italianos, jj^^tgna' cióii Ciara quiere atiCir tierra t>ien yiffU^ a ücnie '«y qug dirigir el rumlx> de Ja iiavígaewn. !
Ünas sanciones injustas eusefj(iron
faltaban. Probablemente no nos faltarán ellos fjn la ocasión. Pero, por si acaso, y porque ésta «s nuestra voluntad decidida, tratemos también de bastarnos a nosotros mismos en la medida d© lo posible. Lo demás vendrá por añadidura Estos meses de guerra nos han traído, entre otras, la enseñanza de las muchas cosas que im"
todo español, sino que también lo estima como deber que nadie puede rehuir.
Todo español no impedido tiene el deber del trabajo. Frente al concepto nuestro de las democracias que escriben de la libertad de trabajar o no, nosotros en nuestros puntos iniciales proclamamos que no hay neutralidad posible frente al trabajo, y que todo aquel quf, quiera considerarse español deberá demostrarlo con la herramienta en la mano. Nosotros, que tenemos como pri-
merísima intención la voluntad de acabar cOn la lucha de clases, empezamos destruyendo aquélla de los laboriosos y vagos, que la época liberal y democrática hubo de contemplar indiferente mientras enconaba la falsa clasificación de los productores—trabajadores todos y como tales unidos por el trabajo—, que se tiroteaban por las calles, mientras los zánganos comentaban las incidencias con sus cerebros y sus manos intactas por la holganza-
No será en nuestro Estado ni la cunai n i la filiación, ni el suelo l"s que concedan título de ciudadanía. La condición honrosa de español se adquirirá sólo—con todas sus consecuenolas—con el trabajo. Y el trabajo será el único a establecer diferencias sensibles, dividiendo a los nacidos en nuestro suelo en deseables e indeseables, o mejor aún. en españoles y no españoles.
"Queremos que todos se sientan miembros de una comunidad, seria y completa; es decir, que las funciones a realizar son muchas: unos, con el trabajo manual; otros, con el trabajo del espíritu; algunos, con el magisterio de costumbres y refinamientos. Per© que en ima comunidad como nosotros apetecemos, sépase desd© ahora, no debe haber convidados, n i debe haber zánganos. Así decía José Antonio pl 29 de octubre do 1935. Hoy pue de repetirse esta afirmación, que la sangre de miles de muertos y heridos ratifica. Porque nuestros hombres lucharon y murieron por la Patria, es cierto. Pero también por el pan y la justicia. Y la justicia dice que el trabnio es para to' dos—nara todcs, entiéndase bien— un derecho. Pero antes que eso Un deber.
Tras la Gran Guerra hemos vivido una tolerarse la otra—Rathenau—. Ni marxis-vida intensamente antimilitarista. Vivimos mo, ni- capitalismo. Sea para nosotros una ahora, bajo el signo de la juventud, una lección la exaltación nazi, de quien« **qui-furia contra los políticos. El antimilitaris- taron de enmedio" a Rathenau. (Aparte mo de Remarque, elevado eu el film "Re- que, entre paréntesis, no hay expcrien mordimiento", tenía caracteres patológicos, cia que apoye esa teoría de las catástrofes El antipoliticismo actual es, por el contra-1 apocalípticas de las que quieren •salvarnos
los técnicos...) Los políticos que intenten esconder su
La Falange exige la unidad de! Iionibre. Quien vista la camisa azul y sea un inmoral o nn ambicioso o un escéptico no puede ser . buen falangista.
río, labor de bisturí sobre cuerpo maloliente.
A la tragedia de un hombre que muere un día, en que el parte, oficial dice que no pasa nada, se ha contestado con el texto' p^g^^án. Falange es Milicia, y como Mi vibrante de la ordenanza del Requeté: '1; ^ ha de dirigir el Estado con esos "sol-"Ante Dios nunca serás héroe, anónimo" dados políticos" que están pronto a hacer Y a la tragedia de la sokaad do, las almas, con el solidarísmo de los espíritus. Solida-
mo una trascendencia manlfiésta é'n la v!"-da nacional El cumplimiento de los deberes de cada hombre para la familia, ps -ra consigo mismo, por ejemplo- ti5nen su repercusión y su eco precisos en el desarrollo dS la vida política. Y es qué- eli
rídad írefite a soledad. ¿Cómo se replicará mañana—sí puede replicarse—a la pretcn-sió;; de anular la "política"?
Vamos a organizar un Estado sobre bases militares y sindicales. Los defensores y los productores son quienes tienen que dirigir el Estado. Este no podrá jser político,, como el Ejército no puede dejar de ser militar; pero no acudirá a lo? políticos, aunque aparezcan enmascarados-como "téc-;:icos
Porque, evidentemente, ese será el primer campo de batalla. La primer lucha se planteará ahí, en ese preciso terreno de la técnica, porque los políticos no tendrán la desvergüenza de presentarse como tales políticos. Surgirá entre nosotros— la profecía no es difícil e¡; nuestro ambiente—un Rathenau. Se nos dirá qtie urge que la economía no se conmueva, que hay que edi ficar sobre la economía y que sólo la economía da la última palabra. Las frases re tumbantes y los (gestos antiheroicos se prodigará:: en una especie de brindis intermi-nado, después de adoptar las más favorecidas posturas.
Y entonces la Falange tendr.i que hacer ver que ha luchado contra toda injus-iicia y que no está dispuesta a que la m justicia se mantenga, ante I3 posibilidad de (jue derrumbe lo material cuando tantas cosas del espíritu han co::seguido encara* marse sobre el materialismo histórico, Cuando se ha deshecho ima faceta de la concepción materialista—Marx—, no va a
carroña en la máscara de la técnica y bajo definitiva, ej individuo ro puede vivir hw el espantajo de la hecatombe eco::omica no manameníe si ,no es dentro de comunidad^'»
extensas y cerradas, y éstas no tienPn vi • talidaj y porvenires abiertos sí no sc apo^
.yan sobre la pureza- la energía, el valor de la vida y de la muerte actos de serví-, ,^ ^^^^j. ^^^^ 5„5 miembros. Pació. La ley se la darán los productores, ^^^^^^^ diferencia entre los valora ,los que dotan a España de ímpetu y de T ,Z Z¿ 7lh-es proniamc-nte did-.os. los d-sberes pa-estilo, d campesinado J, • ^ cada individuo y los deber?» esfuerzo de quien sirve a un taller y la in-| , ^ . . . ._. . . ^ teligencia de quien rige talleres. Sus inte- colectivos es, prácticamente, más bien reses productivos nacionales están en pri- cuestión f matiz y e5?presion. ^ _ ,mer término, después de los intereses es- Hay afanes y necesidades que exigen .pirítuales a que se sujeta y adapta nues" movimientos conjuntos de todos los espa-tro servicio. La norma rectora está en los ñoles. y estos movinúéntos se afilan y veintiséis pur:tos. No hacen falta Constitu- perfilan mejor cuando es más nítido el :-t r.-ciones, ni Fueros, ni Estatutos. Con ese tido de la totalidad y plenitud nacionr.l. programa y con la tensión de nuestra fe hay bastante. Lo demás, aunque sea poli-tica no necesita políticos, sino hombres ab::égados, milites auténticos dispuestos a servir.
La Milicia se funde así. con la Política.
Por eso los puntos iniciales de] nacional'-sindicalismo ordenan dogmáticamente que fortalecer, elevar y engrandecer a Esp-'-fia es la apremiante tarea colectiva de to^ dos los españoles. Así- pues, todos los españoles deb?n dé sacrificarse y procurar la
f . ' , l f r l '^T^"?''; T " ' i ^ - ' ' ' '^'^^^'^ la Patria: trabajando para la anularse. Un Estado que no fuese po itico . ^ , ^ „ „ ; J . , A 1 . » ». • • no sería Estado. Pero se funde, se integra. T T ^ Í -r " * , ^ T ''''^ Una política llevada con espíritu militar f*"^ ^ ' ' ^ " ^ f ' j ^ ' ^ ' ^ repetirá el milagro de i;uestro Imperio, co-''* Prospend;id de España a cada ctepafiol mo en el Tercer Imperio Alemán, que rige un soldado desde una residencia campesina. ¿Qué se ha hecho de los políticos en la Alemania de Hitler? Poco después del 3o de enero 'se dibujaban sus siluetas entre mil ironías en la pizarra con que divertía a sus admiradores u:: humorista, dibujante en un cabaret berlinés. Ahora, hasta el último pazguato bostezaría.Y sin técnicos ni políticos triunfa Alemania tras el auto de fe de la Opernplatr, donde ardían los libros de Remarque...
(Colaborador nacional.)
Creemos en r e a l i d a d
u p e m a d e E s p a ñ a Por JAVIER M. DE BEDOYA
el mal. Creemos en España. El nacional - sindicalismo es un Movi
miento de fe. En nuestras filas sé' agitan los hombres que han sabido tener frente al derrotismo político una fé viva- h?cha acción. Los hombres de la Falang-e saben decir qué «í y que no. Para eJlos no exís' tS él encogimiento de hombros frente al futuro desconocido o frente a ¡a réaíidad
, , . _ eonfusamente encrespada.
L a actualidad roja comentada
El nacional - sindicalismo no és ni puer-¡ Somos dogmáticos, porque creemos quE de ser escé¿ÉÍco. Q-S'eirios e» el bien y en ' existen muchas cosas ciertas e indiscuti -
los Italianos que había q-At; iucrcmeutar el ' portábamos y de las que podíamos pres ritmo Ce U proauccióu interior. Hay que' bastarse a sí mismos. Este es un Imperia: una unidad que se basta a sí misma, tan crecidamente, quo puede deirrannar sus glorias y frutos más allá de sus confines.
Alemania, país qu^ ya sintá6 en sus carnes el bloqueo durante la guerra europea, Imperio sin colonias, pero, con vo" ¡Hilad de serlo, 'Vo lk ohne Raum", pue" !>lo sin espacio, como se dice; en eJ magnifico libro de Hans Griumn^ también ha pensado encararse con el misino problema —bastarse a sí misma—. Un plan de cua* tro años, un genio científico como no tiene otro pueblo, cumplirán la consigna del Fñhrcr. En Lenba Se fabrican ya can-tidaces enormes de gasiolina sintética. También »e obtiene un caucho sintético quo envejece menos y es n»ás elástico que el caucho naturaL ,
Esta es la gran vía dftl Imperio para aquellos que fueron iuiaaamente despojados a la hora de la distribución de las riquezas. Porque asi se estará en condiciones de imponer la justicia airada. Todo gran pueblo, coji tin gran sei- ae cultura, tiene derecho a un lugar al K J . Mussolini ha dicho eji la tercera Asam" blea de las Corporacic/nes: "La aytarquía es una garantía d« agüella paz qwe no<" otros «leseaMios firmqniKnte y es tm impedimento para los eventuales propósitos agresivos por parte de los países más r i ~ COS. El que ba cortfído e] riesgo de ser estrangulado con la, soga dg la gnerra «conomica, sabe c6mo pensar y cómo obrar. En esta mrrteria no cabe ninguna duda, OBe svU mortal. Se trata de asegurar la vida, «] porvenir y la potencia de aq:ei ?ran poeblo que «» el pueblo Hatiana"
Coando nosotw» tuvimos Imperio stenr t>re encontramos ai judío o al penovés que tXH trajesen «rmas y nertrecfios i«I no»
cindir. O traer de un país amigo, en una hermandad de autarouw».
Hermandad de atjtarquías frente a brfcamhismo manchesteríano. Aquélla be" neficia a 'os ,hermanos; ésta, a los man" chesteríanos. Hatramoi esta primera ano" tación en n-Jestro "Libro d= empresas •- ars. la fnpd?ci^r ^7 Imnerio".
Otra anotación habrá de ser ésta; "No hay atrtarquia económica sin autarquía de la inteligencia". Poseemos los españo" les un fondo de cultura tan propio y tan grnuino, qu» hemos sabido fruardarlo amo"
L o s m i n i s t r o s o l a l i u r l á de
p á j a r o M a d r i
El lector se acordará de aquellos pajaritos que un hombre exhibía en las plazas y callejuelas q'Je tiene Madrid encerrados en un jaulón y al conjuro de una varita y una voz salían de su casita, en c'jonde estaban escondidos, daban unos saltitos, evacuaban sus necesidades un poquito, cogían un cañamón de la mano del doma-
rosos ciianr'o toda Europa iba por otros | dor, sacaban un papelito de una bolsa, lo derroteros. Fracasó nuestra europeización cuando había algunos que la deseaban. Ahora nadie la desea, abiertos ya los ojos a la clara visión de la superioridad je" rp.rn-.\ica d? nuestra cultura.
Nos falta phora proy?-ctar. sobre' las menudas realidades de 'a vida, el gran ser de nuestra cultura. Investigar cara a la realidad cuáles sean sus propias cxi" genc'as a la luz de nu";stros príncinios. Dominar esta realidad del hombre moderno, que nec"slta ga.=oIína. caucho y ca" ñones antitanques. También nosotros los r^re'itatnos.
Aountemos, nues. h Investi?ación cíer,-*'fica en el "Lihi-o <^ emt>re5as fundar el Tmn^rio". Const-n-irrimo? la'* ' ratoríos. d' temos a las Unlversi'-'ad"-' rotejamos con largueza a nuestros hambres - le c'-ficía <n?e s- entre' '-'-n en í-terty» - r flma s est» ra'«'ói. Nr> r^ás "tnr>'íe in En<rTand* o "jn TT. A.". 1/1 demís se nos dará nor ?ñ?,di dura.
Vuestros obsequio» nunca tc« drán mejor destino qne siendo enviados al Hogar del Herido. En •na local*» se obsequia a los hb roes de Espada.
entregíban al caballero, que era el espectador, y le adivinaban el sino y suerte. Todo r,or -jna perra gorda. El pájaro, qu-f solía ser un verderón o un gurriato, después de enseñar la suerte de la persona corría a esconderse en su casa y de allí no salía hasta que el domador le llamab:» de nuevo. ¿Se acuerdan ustedes?
Pnes esto es lo que pasa ahora con los ministros y la suerte de Madrid; los pájaros son les ministros rojos. ¡Menudos pájaros!
Ellos aparecen dando saltos y sobresaltos. Un día Negrín, luego el flamante Giner de los Ríos, más tarde el Ziigaza-
... I goitia y el sábado por la taríe el com'j" - nista Jesús Hernández. El domador es el
tío de los Soviets, que con su varita —ahora suele sei un látigo— llama a los pájaros —ahora ministros— y les saca d? sus casillas, dándoles o haciéndoles da.' unos saltitos para colocarlos ante el micrófono, como el sábado, a las diez de noche, hizo el ministro comunista citado. Y así como los verderones leían la suerte de las personas, el camarada leyó la suer« t- de Madrid, diciendo a los pobn s madrileños, que no comen y viven aterrado?, textualmente:
" A resistir, que los facciosos atacan de nuevo; ahora mismo se oyen los cañona
P o r C a r o M o r a l e s zos. ¿No los" oyen ustedes?—y se adivinaba la descomposición del pájaro coloca- do ante el micrófono por el domador ru so—. [Pero no importal jHay que rcsis t i r l ¡Que no se diga...! ¡Que todos vayan a las trincheras: mujeres, i:iños, todos, a defender Madrid, que es la admiración del mundo! Hoy se celebra el aniversario de Madrid y a la vez—¡ quién lo diría!—el aniversario de la revolución rusa. Este
bles. No es que creamos qu? hay fórmulas políticas de salvación a las que todos tíeben de atribuir virtudes y calidades pro iji glosas. Botund^mlJnte no creemos en las tórmulas. pero creemos en los valores de nuestra raza, en el futuro de nuestro pii5 tilo, en la capacidad de la juventud' qnije dr'Sprecia la muSrte. en la eficacia de l i i violencia, en a nécesidad de la hcnriandad nacional-
La posición nacional - sindicalista fren-to a la vida es de afirmación, y Ssto no sería pasible én nn muhdó brumoso lleno de dudas desalentadoras. En nuestro caminar, decidido V juvenil, pisarnos sobre una base muy firme y claramente delimitada; Espa fia. (,reémos en la suprema realidad de España, bi^n recortada geo-gtáticaménté. pcrlectamente definida en lo económico, con una historia limpia ?n el pasaao, con un seiitido de misión para «1 luturo. asomada a todos los mares, abierta a los Vientos de mudhas tierras qu-lireron un día nuestro imperio.
El nacional— sindicalismo no quiere mo -veise én aire ni sentirse d?ípegado del su'elo caliente, no buieré vivir en utopia, impregnado dé Un fuerte sabjr realista-actúa siempre teniendo en cuenta las realidades y, sobre todas ?llas. la suprema de Espaüa,.
Partiendo de esta suprema realidad de E.=i)aha' cada hombre, cada español, tiíne señalada su ruta dentro dé] campo de su
le vendrá la suya por añadidura. En éste sentido de solidaridad. dS hér"
mandad nacional, se refugian, sin embargo- muchos para defender sus afanes egoístas: la estricta política de solidari'-lad — alegan — es la de "no herir intS-réses". Y por intereses ffntienden las pretensiones individualistas, las ambiciones de grujió, los prejuicios de dase, desconectados lotalmínte de los -verdaderos y legí'-timos intereses comunas. Predsamente preconizamos con resolución la política dé herir toda clase de intereses créados qué Se opongan al crecimiento y potencia de España. Dejaríamos d§ tener razón si nos detuviésemos a mirar la vida én los espejos parabólicos de los grupos particu laristas.
Impulsados por él enfoqu? totalitario de nuéstra vida política tenemos que quebran» tar toda la vieja osamenta qu? trata dé aprisionar la vida de España en su rigidez fosilizada- Hace poco tiempo nos llé'-g?.ba una voz autorizada dé la micva Ita lia- que clamaba enérgicamente: "no qué" remos fascismo burocrático, no queremos fascistas trancjuilam^nte satisféchos". Quien llamándose racional - sindicalista sepa plegarse a los intereses organizados é in" voquie una política dé prudencia, confundiendo lamentablemente la conquista de! Estado con el éncadenamiénto de los ca» misas azules dentro de una burocracia extensa y . bien retribuida, ni -fí^ne ..genio e.< pañoi entero ni puede representar los afanes totales de nu^str© putblo.
(Colaborador nacional).
I vocación por medio de fronteras insoslaya magnífico espectáculo que presentan las ca- ^ ^ j ^ ^ ^^^^^^ .^^^^^ ,^ ^ ¡ ^ ^ lies con las estatuas de Lenui y Stalm es ^ ^ . ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ comunidad nacía
nal. Muchos dé ellos quizás puedan esca par a los rigores d? la coacción- pero s'empre su infracción lleva anejo un grave peligro mediato para él( logro de los destinos de la Patria,
confortador, porque si no hubiera sido por Rusia, la República habría dejado de existir ya. Que atacan... ¡No importa! ¡A resistir! ¡Todo el mundo á las trincheras! iQue no se diga...!"
Y a las diez y media de la noche el pájaro abandonó Madrid y, como los verderones de antaño, se csco:;dió en su casita, después de haberle leído .a, Madrid su suerte, y corriendo dando saltitos cogió el camino de la frontera, como Zugazagoitia, como Nelgrín, como Prieto, como todos los demás pajarracos. ¡Y a ver qué pasa!
Pero, eso sí, ¡hay que resistir! ¡Todo «i mundo a las trincheras! Todo el mundo menos ellos, se entiende.
Todos los regímenes políticos han rfco^ nocido la existencia de deberes patrióticos individuales como condición básica para la existencia de la comunidad, aunque ea si siempre han prodigado la palabrería en cuanto a los der?dios individuales de ca da uno dertro dé la Patria. La Falange és más cruda y efectiva: el cumplimí?nto de los debe rés individuales dS cualquier clase fienén para el nacional - sindfcalis-
¡ P r o d u c t o r e s ! Los Sindicatos Nacionafes de la Producción velan por vuestros intereses. Cualquier duda que tengáis, cualquier conflicto que se os plantee, acudid sin demora s estas oficinas, Bidebarrieta, 3, segundo, teléfono 11.076.
España, regida hoy con la rigurosidad castrense y el espíritu nacional-sindicalista, está dando la asombrosa lección de cómo en estos meses d°i , guerra ha vuelto hacia el camino ¿e una jerarquía sin dobleces y f a l sas habilidades políticas^ Los hombres que en las provincias españolas ponen eon su acierto y espíritu la auténtica lepresentación del Generalísimo dan pruebas igualmente d« su rectísima justicia
Hoy mencionamos la conducta ejemplar del gobernador militar de Orense, ' -on la redacción breye y .sobria d^l Gobierno militar, aParece en un Po" rjóclico dp, dicha provincia un suelto, del que leemos entre las sanciones impuestas las siguientns:
"2.000 pesetas a don Antonio Ro-drí£ruez,de Celanova, por haberse dado, dfi báJa 'en la "Ficha Azül" de Auxilio' Social, a la que estaba suscripto con' 0,50 pesetas, alegando que, debido a .sus muchas cargas económicas, no pue-, de' seguir contribuyendo, cuando, en. realidad, posee un capital de elevada consideración.
5.000 pesetas a don José Befa, secretario del Ajmntamiento de Celanova. por el mismo motivo qu^ el ante-' rior y ser su posición social todavía más desahogada.
50 pesetas a cada una de las hermanas María y Berta Martín^ez Durando, por no admitir el emblema de Auxilio Social correspondiente al día 31 del anterior mes, en la villa de Bande.
250 pesetas a dos Calixto de Castro, de Castro CaldeJas, por negarse a admit i r el distintivo de Auxilio Social en la cuest3cl(5n del día 3 de] actual en dicha localidad-"
Ante esta inmntable realidad, huelgan los comentacíOs. A la rectitud del gobernador militar de Orense, el Caudillo, la Falange y el pueblo, que saben el Valor de Auxilio Social, responden como se merece, ct>n su con" fianza nacionalsindicalista.
A n í s d e l a R E P R E S E N T A N T E S :
MARTINEZ HERMANOS, Ltda. Gran Vía, 37.-£partado 487.-Telf. 82.965
© BIZKAIKO FORU LIBURUTEGIA
Por la Patr ia , I Pan y ia Justicia a l i o d e F o i l Q n q ? F / p a ñ o l Q j c a c i i ( ( o r ) a l i f r a ydehJ .0 .0 .5 .
Por España Una, Grande y l-ílire
[ (CootestaGíóD de los obispos irlandeses)
Cada día un viento cordial empuja liacia nuestro España nuevos iestimo liios de la vi Va simpatía y profunda «noción cOn que contemplan nuestra lucha heroico los católjCCS del mundo. Pero entre todas estas demostraciones, las que hemos de recibir con ma" yor veneración, si no es. con mayor agradecimiento, son las de la Jerarquía Episcopal de todas las naciones tjej mundo,'que contüStan, en eco conmovido, a la voz ¿e nuestroo obispos, ciíusorcs de la verdad eteina y de esta terrible verdad del momento, motivo inexcusable <3e • nuestra hermosa cpopeyái
Vinieren iiycr las p:iiabras de 'con" ,suelo y aliento desde la Iglesia Católica dg Inglaterra y desde la de Francia, y desde la de Bélgica y la Argentina, y de.cdf- la martirizada de Méjico., Hoy nós llega la voz de los obispos irlandesas eñ este documento que reproducimos, magnífico en su gran-éiosa sencillez y én la emoción-que late en cada una de sus palabras. Y ,el mismo tiempo', como eco más k-ji -710 y más íntimo aún, .acuden Para i-ucstro consuelo frajses alentadoras di ia Iglesia del Paraguay, hermana de
nuestra,' y cuya carta reproduci-rehios raañaiia: CONTESTACION D E LOS OBISPOS WE IRLANDA A LA CARTA COLECTIVA D E L EPISCOPADO ESPAÑOL
"Venerables- hermanos: . . No puede lef^se sin prorupaa emo
ción la noble v tierna carta dirigida Por Sus excelencias al Episcopado c,r tóiico de tcao el mundo. Es un docu ir.,"nto de é"c?pc5ona] dignidad y sc rcna sobriedad , de expresión, animado enteramente del auténtico espíritu di üa^idad ci'lsíiana; En él campea una gallarda vindicación de la Venerable Iglesia do España, de !o« odies y calumnias acumulada^ sobrg ella por ios cnsmigos (io Iss creencias cristianas y nna nobl" re.'jpupr.ta- a las tergiversaciones con que .un .gran sccfor de Prensa Intenta desdibujar ló.<: ' térmi i;.os en juego en el lamentable eon-íi'cto que agita furiosamente ese desolado PPJ.Í. . . .
E n Una simple .:cxpc4clón df los liedlos, y con un sereno y autorizado análisis d-¿ la situación, exento dt vehemencia y retóricos recursos, han dado ustedes al mundo el Sentido de la verdcd en un lenguaje preciso y contundente, haciendo poderosa llamada ,1 la conciencia de la humanidad y al último veredicto de la historia-L a impresionante sinceridad de esta oportuna llamada debe mover no solamente a quienes participan de las Creencias . católicas,, sino también a todo el que conserve el sentido de rectitud y. justicia natural.
Nosotros reconocemos,, venerables hermanos, la cruel injusticia que se ha h?cho a los católicos de España por una gra"n-parte de la Prensa ro'in-¿ial, tendenciosa en general—con hon rosas excepciones—en la manera de presentar- el origen y desarrollo d'- la presente trágica situación de su amado país- Nosotros conocemos, y núes tro pueblo sabe que, merced a la tendenciosa y malévola interpretación de ios hecllbs, se"ha. dado plena publicidad a las falsos propagandas de sus
. enemigos, mientras que se ha mante-"nido únai. innoble, conspiración de si"
Lmcio sobre cosas que podrían contradecirlas: líi Prensa mundial ha desviado gravemente- la opinión de las paciones desde el comienzo de ]a guerra civil de E.spaña acerca de las causáis primeras de la misma y sobre los términos precisos de cada momento d j l conflicto. Nosotros podemos asegurar a sus excelencias que. a pesar de esto nuestro fiel pueblo irlandés ha inter pretado en «u verdadero sentido PÍ caso, ayudado por la Prensa catóüra y racional de Irlai^da, así como por folletos ampliamente divulgados; y que
• la gran mayoría de él ha manifestado su simpatía hacia la católica España y su Jerarquía, clero religioso y segla res Católicos. Nosotros y todo núes tro Pu?Dlo hcmo.<r quedado profunoa' mentt emocionados por los relato.s de los indecibles vejámenes infligidos a tantos obispos, sacerdotes, religiosos y seglares; a la Tísta del ci*ucl martirio a que han sido sometidos tan gran :ulmero do ellos; de la total destrucción de tantos templos y conventos y del vandalismo con que han sido des trozados para siempre los tesorOs artísticos que encerraban.
Será para sus excelencias de algún consuelo saber que empieza a Preva Jfcer la verdad sobre la situación do España, aun en f l pais vecino, donde se ha formado una Comisión de no c?,-tólicos para ilustrar al pueblo tendenciosamente informado por la propa" ganda enemiga, y para poner los h \ choa en su verdadera luz, mOstránoo-Jes a su vez que no «s .solamente la causa do la Iglesia de España lo que se ha puesto hábilmente en j"ego en el presente conflicto, sino la totalidad de] ideal cristiano, sobre el que gra"i-ta la civilización do Europa, y los mismos valores básicos humanos quo »on natural herencia do una raza.
La serf na v digna exposición contó Tiida en la Carta de sus excelencias, tenazmente silenciada en una PreT¡-''p. injusto y mal intencionada, contribuirá, podeposaínonte. en el folleto que se puesto ar público, a disparar, las nubes de la Ignorancia y los projulc^oí^, de ciertos medios, y a orientarlos pa-1
ra que todos vean en adelante la c]a ra luz de la verdad. "Magna enlm est Veritas et praevalebit". Asimismo !<« difusión de la Carta hará gran aeivi ció entre un pueulo qu-e se estmia » sí mismo y está convencido <3e la ju.'* ticia de su causa, porqug muestra au te todo ia horrible realidad, los üe" sastrosos resultados de la falsa doc trina que intenta propagarse con satánica energía, por todos los puetrios del mundo.
No podemos diferir por más llo/.n-po, excelentísimos señores, la expre-i ión de nuestra profunda admiración por el heroísmo de los nobles mártl res. que con sus obispos, clero relígrio-sos y fieles seglares, han sentido is bárbara persecución desatada soure «» y en la que tantos han hecho cl sacrificio "usque ad sanginem" por su fe.
Nosotros pedímos una vez más au« pueda cumplirse el viejo dicho "s^n guis martyrum semen ecclesiac"; flue las nobles peUibras de caridad y per dón con que cierran su Carta, y aqu ' Ha sangre genevcsa, aboguen ante Oi<'s por los españoles extraviados, qüc, seducidos por falsas doctrinas, han rnu • sado tan incalculatle daño a «u Pa tria; y que de esta sangre y de estos dolores líl Divina Providencia s". va!-§,'a para conducir a renovada y vigorosa vida a la noble nación española y a la gloriosa Iglesia de España, par? honor de -SU Santp nombro y continuidad próspera del pueblo español-
Firmado on nombre do to'dos ¡Os cbi.epos de Irlanda:
151 J . Cardenal Mae Kory. presidente.—iji J . KiUaní", secretario.
Dublin, 12 do octubre de 193
BOXEO ¿Se quiere boicotear el combate Scínneiling-Tliomas?
Los comunistas de Nueya York quieren iíoicotear cl combate Sclillin^ Thomas, con e! pretexto de que ej alemán es nazi.
Y- para feHo han lanzado a las calles une* hombre-"anuncios, en los que sa pide la suspensión del combate.
Con todos estos líos, el que más favorecido va a salir es el empresario, ya que se le hace "na propaganda enorme del encuentro.
Se díspatarán el título mundial Holtzer y Harseii? ^T^Z. WV. Z^r^t^T^Í
En Lille se quiere organizar una gran nocimiento de nuestra España ant.e reunión de boxeo, en la que el combate
d? la misma se' lo disoutarían Waunce Holtzer, camoeín dei mundo de los pesos' pluma, y' Frank Harseji. aspi" rante al mismo.
La bolsa sería de 20.000 francos, po" niéí;dós« en ju«go el título.
E l cél-íbre organizador Dickson anda tras la' rcali'zacicn- d; este combate, qué es inuy-prob? We que se ll^e a término,
n e g r o E r a en 1 u s ^
tiempos lejanos M t ^ ^ de la Dictr-dura. ygf^^fy^jfc
E n plena ago- ' nía de la guerra a l í r i c a na. Los Tribunales mili tares tenían quehacer abundante. En una de las cperacioncs habían sido capturados unos.cuanfos judíos, que estaban acusados de proporcionar armamento a los que luchaban contra España.
Se inició el oportuno sumario y llegó el día de la vista. Los procesa dos eran quince. Se abrió la sala .y, con gran sorpresa de todos, en lugar de entrar ese número de procesados, entraron dieciseis.
—Pero aquí hay un error. Los procesados sólo son quince—se creyó en el deber de inquirir uno de los magistrados.
Tras un momento de silencio, uno ce los dieciséis se decidió a aclarar el enigma:
— E s . que yo—dijo modestamente— venia de... procesado suplente. ' . . J . T J."
^ ^ ^ ^ v . v . ^ v . w . v A V A V ^ i l • i ^ r w A Vizcaya agasaja diariamente en
el Hogar del Herido a lo» héroes de nuestra Cruzada por Dios y
por España. Envía tn donativo.
Por TONO
Anunciamos hace tiempo que en esta s e c c i ó n sc iba a iniciar
_ un concurso, ;^^que hemos ido
retrasando, corno se dice en
estos casos, por causas ajenas a la voluntad de la empresa. E n su día pa recerá el concurso, que empezará en el próximo mes de diciembre, y que nos demüslrará qué tal es el ingenio de los narradores de pequeñas cositas.
—¿Usted también juega al "pócker"?
—Yo, no, señor; pero un tío mío .juega a maravilla.
—¿.Usted tiene automóvil? —No, pero, mis primos tienen un
siete plazas. ; • —¿Usted sabe inglés?. —No, pero podría hablar al^o el
francés, —¿Usted está desde el primer mo
mento con el Movimiento? —Mire usted, mi hijo era de Fa
lange y mi hermano era de Renovación... : .
—Bueno, bueno, pero ¿y usted? Y aquí falla muchas veces el mé
todo OUendorf
La España de Franco, la España que estamos forjando con esta guerra quie sostenemos con los enemigos de ella, va a hacer el domingo su debut en el deporte internacio nal. '
Una gran importancia tiene el
o\ mundo deportivo Los verdaderos españoles, aunque
no hayan sentido el deporte, ni lo sientan en la actualidad, compren den en este momento lo que significa el volver a ser, el tener personalidad propia ante el mundo de portivo.
En Vigo, el equipo representativo de España va a jugar su primer partido como tal, y todo es simbólico en esíe encuentro.
Tenemos en primer lugar que ei hecho de jugar contra una nación que siente nuestra causa,, Portugal, indica el deseo de unirnos más, si «s que ello es posible, en la lucha por la civilización y el progreso.
Y en segundo,, el celebrarse el "match" en Galicia, esa tierra noble y cariñosa, generosa, que da todo lo que tiene por España, lo mismo en el frente que en la retaguardia, nosotros lo consideramos como un pe queño reconocimiento, tina prueba de agradecimiento hacia la tierra que vió nacer a nuestro Caudillo. Por eso no nos asombra que en toda Galicia Se espere con expectación
y con marcado interés la celeiira-ción del encuentro.
España, la de nuestro Generaltsi mo, la que muchos creían muerta, ha despertada del letargo en el que ha permanecido durante unos años, y su despertar ha sido verdadena-raonte terrible, ya que quiere tener vida propia, desterrando de su lado todo aquello que la impida crecer y desarrollarse, cayendo quien se oponga a este impulso noble y generoso.
Un acto de verdadero espafíolis mo, un acto de homenaje a Portii gal, todo junto, va a constituir el partido de Vigo, el más trascendeii-^ tal de la historia deportiva de E s paña, y no por su resultado,,que es lo de menos, sino porque es el reconocimiento del mundo deportivo de nuestra causa, por la que tantos han dado su sangre, estando, además, dispuestos a darla todos los verdaderos españoles, todos los que amen a su Patria.
Y los jugadores que defienden los colores de España en este partido pueden estar orgullosos de ello, pues de la misma manera que defendió ron la .gloriosa bandera roja y gualda en los camnos de batalla, deben ahora- ser caballeros en la lucha deportiva, sabiendo perder como ta les en caso de ser su enemigo superior, pero no sin haber hecho antes todo lo posible por alcanzar el triunfo.
J . L . L
—¿Tiene usted artículos de viaje'.' —5/, señor. —Pues déme una tortilla de patatas.
FUTBOL Ei equipo francés que jugará contra Italia
Parece ser que ya está formado el equipo que jugará el próximo día 5 do diciembre, represmtando al fútbol francés, contra la célebre "Sq'Jadra Azurra".
Después de los líltimbs entrejiamiem tos, y visto el resultado obtenido contra Holanda en Amsterdam, el seJeccionador francés, M. Gaston Barreau, ha decidido que el once galo sea el siguiente;
Di Lorto (Sochaux); Cazenave y Mat-1er (Sochaux); Bourbottg (Fives). Fosset (Mctz), Delfour (Roubaix); Courtois (Sochaux), Heissarer (Strasbourg), Nicolas (Rouen), Veurante (Racing de París), Langilier (C. A. Paris).
Lucien Gamblin, capitán durante muchos años de] once francés y hoy critico de "L'Auto", cre« formalmcjite en la victoria de sus paisanos, diciendo que «1 equi" po tiene rapide/, conjunto y coraje.
¿También Elícegui? No creemos que pase de ser uno de tan*
tos comentarios que se haoen, ya que a estas horas no se le puede ocurrir al se-leccionador el andar buscando jugadores, sobro todo contando con otros epccelentes para ese mismo p-jesto.
Ahora se habla de Elícegui, el irunés, diciendo que va a ocupar el puesto de delantero centro en cl partido del domi.i" go contra Portugal.
Hay quien dios que; la noticia viene del mismo don Amad«o. Ahora, que nos' otros, como antes hemos dicho, lo pone* mos muy en duda.
£1 Athletic no jugará el torneo del Donostía
Por no disponer de equipo, no buen.», sino qug ni siquiera de once jugadores, t': .\tliktic le ha contestado al Donostia—quo verdaderamente es e! animador de «se tor-;:ro en proyecto—que lo siente mucho, pero que hoy por hoy no puede participar en él, aun sintiéndolo mucho.
La reunión de hoy en la Federación
En los locales dg ia Federación (Henao, 20, primero) se reunirán los delegados de los equipos inscritos en el campeonato del Athletic. _ No faltar ningu:;o. pues es interesantí
simo lo que allí se va a tratar.
¿Será verdad? El amigo José María Mateos nos ha
contado esta mañana que cl notable equiiw italiano Géuova es probable que venga a jugar a Bilbao, habiendo hecho u"a proposición ex.cele:;te al .\thletic para cuando éste organice su equipo.
Mucho nos agradaría vfr convertida tu
realidad la noticia, pues si siempre es interesante la venida de un equipo italiano, ahora lo es mayormente.
£1 Alavés a Pamplona E l próximo domingo cl Alavés devol
verá al Osasuna la visita que éste le hizo el día pasado en Mendizorroza.
Los del Osasuna quieren sacarse la es pina del domingo, en que perdieron nada me;;os que por cinco goales a cero.
£1 Arsenal es un Cluh interesado y práctico
Al Club londinense por excelencia, af Arsenal, le habían invitado a ju,!;ar en Glasgow el torneo de la Exposición Im perial, torneo en el que participarán cua tro c]uipos ins'íscs y cuatro escoceses.
E l Arsenal había sido c] primer invitado, pero el Club londinense prefiere ir a jugar a Marsella.
La causa de esto está en el asunto eco nómico. Por jtígar en Marsella le dan mil libras (145.000 francos) y, en cambio, en el torneo de Glasgow le daba;: el veinte por ciento de los beneficios.
Entre una y otra oferta, el Arsenal pre fiere la de Marsella, cosa natural y lógica.
PELOlfl En el Moderno
Resultados de los partidos jugados ayer; Abrego II y Ugarte, 45; Araño I y
Zabaleta, 43. Adúriz I y Mina, 40; Cildoz y Guru-
ceagaj 28. , ' ^ Izaguirre (E.) y Mágica II , 35; San
Martin y Erviti, 33.
H El comentario Qu^ 'ha iniesto HOI peñó» dico a ib vuelta de Camera al boxeo et el simienP:
"Ha hecho Camera una vuelta al boxeo, una isiigunda entrada. Que debía ser su j»-h'da definitiva del (noble arte".
Eso en btAn cast Miaño 'vuiere decir que lo que mejor Puede Hacer tes retirarse a la vida tranauila del fio.qar.
H De linas declaraciones de un dtfensa de un eQuiPo de París copiamos esto. <jue se refiere a los delanteros contrarios: "¡No /pasarán!"
Yo íínfjo id.'a de haber oMo emplear esa .frase antes. ¿Ustedes no?
H El vuelo París-Dakar-Natal-Rio Janet-ro-Bu^ios Aires lo retrasaron los pilotos unos 'días Por no .tener viento norte.
Menos mal au-^ no s^- les ocurrió Pedírselo a los rojos, pues tampoco lo fiubiesen encontrado, va (iue también a ellos tes va faltando para Respirar, estando ya b punto de asfixiarse.
H Qui se radie el partido España-Portu-cjal nos parece una cosa natural, no extrar ñándonos. Por lo tanto, Ja noticia de ello.
En £asinbio, a los ro Hilos les ha extrañado un Poco, diciendo uno por comentario:
—¡Qué Pillines son los fascistast Eso lo hacen para despistar, para (¡ue nos creamos ffMíi hay tranguilidad en su refapwur-dia.
H ¡upaban 'un Partido de fútbol un equipa de la F. A. I. y otro de la U. G. T., V )el árbitro castiqó un óffstde a los de la F. A. I.
Uubo sus más v sus menos en el público, pcrc cuando se armó la oorda fué citando uno de la F. A. I. arito a ^leno pidm-n:
— c í V í>stá fuera de iueao es Prietol
Bl Al famoso negro Jess Owens, record» man del mundo de los ico metros lisos, no le Iwn mserido homologar su última_warci de 10 m. 2-10 porgue, al medir la pista, en lugar de los 100 m. sali.'ron 99 m. 98 Ct «-time&ros, o sea porque le faltabon 2 centime tras.
¡y lue.go dirán aue los americanos no st fijan ^ minucias!
JOSE VAL. ^ , MMOVILISMO
Wimille empieza sus entrenamientos
El famoso corredor WimiUie ha empe-zado sus entrenamientos con el nuevo "Bu-gatti", 4 litros soo, sin compresor.
Ha cubierto los 12,5 kilómetros del circuito en <-l que efectúa sus pruebas a una velocidad vde 148 kilómetros a la hora.
Espera li.iejorar la marca, efectuando en breve una , prueba controlada.
Manifestaciones de fiartali E l corredor italiano Gino Bartali
ha hecho Jas siguientes manifestaciones a un periodista parisino:
— L a Federación Ciclista Italiana quisiera que me reservara exclusi vamente para la Vuelta a Francia y que no torn© parte en otra carrera antes de dicha prueba. Pero creo que ello no constituye una buena preparación. Pienso proponer a mi Federación me autorice a correr en la Vuella a Italia, y yo me cuidaré después—sin oorrer en ruta ni en pista—desde el fin del Giro hasta la salida del Tour.
A y e r , e n l a E n f e r m e r í a B r í ñ a s
Momento de coiocar la primera piedra en el nuevo p(it>vU<i'^
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