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UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS SOCIALES
CARRERA DE COMUNICACIÓN SOCIAL
MACHALA2016
SARMAS FERNANDEZ IRIS JAJAIRA
PLAN COMUNICACIONAL DE CONCIENCIACIÓN Y DEFENSACONTRA EL MALTRATO ANIMAL DE LA CIUDAD DE MACHALA.
UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS SOCIALES
CARRERA DE COMUNICACIÓN SOCIAL
MACHALA2016
SARMAS FERNANDEZ IRIS JAJAIRA
PLAN COMUNICACIONAL DE CONCIENCIACIÓN Y DEFENSACONTRA EL MALTRATO ANIMAL DE LA CIUDAD DE
MACHALA.
Nota de aceptación: Q u i e n e s s u s c r i b e n L A Z O S E R R A N O L I Z E T T E I V O N N E , C A L V E Z P A L O M E Q U E K A R O L E L I Z A B E T H y C R U Z N A R A N J O S A R A G A B R I E L A , e n n u e s t r a condición d e e v a l u a d o r e s d e l t r a b a j o d e titulación d e n o m i n a d o P L A N C O M U N I C A C I O N A L D E CONCIENCIACIÓN Y D E F E N S A C O N T R A E L M A L T R A T O A N I M A L D E L A C I U D A D D E M A C H A L A . , h a c e m o s c o n s t a r q u e l u e g o d e h a b e r r e v i s a d o e l m a n u s c r i t o d e l p r e c i t a d o t r a b a j o , c o n s i d e r a m o s q u e reúne l a s c o n d i c i o n e s académicas p a r a c o n t i n u a r c o n l a f a s e d e evaluación c o r r e s p o n d i e n t e .
L A Z O S E R R A N O t i Z E T T E I V O N N E 0 7 0 3 0 2 5 0 1 5
E S P E C I A L I S T A 1
0 7 0 3 5 5 3 1 8 0 E S P E C I A L I S T A 3
Máchala, 2 2 d e s e p t i e m b r e d e 2 0 1 6
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2
U R K N DU
CLÁUSULA DE CESIÓN DE DERECHO DE PUBLICACIÓN E N E L REPOSITORIO DIGITAL INSTITUCIONAL
E l q u e s u s c r i b e . S A R M A S F E R N A N D E Z I R I S J A J A I R A , e n c a l i d a d d e a u t o r d e l s i g u i e n t e t r a b a j o e s c r i t o t i t u l a d o P L A N C O M U N I C A C I O N A L D E C O N C I E N C I A C I O N Y D E F E N S A C O N T R A E L M A L T R A T O A N I M A L D E L A C I U D A D D E M A C H A L A . , o t o r g a a l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala, d e f o r m a g r a t u i t a y n o e x c l u s i v a , l o s d e r e c h o s d e reproducción, distribución y comunicación púbHca d e l a o b r a , q u e c o n s t i t u y e u n t r a b a j o d e autoría p r o p i a , s o b r e l a c u a l t i e n e p o t e s t a d p a r a o t o r g a r l o s d e r e c h o s c o n t e n i d o s e n e s t a l i c e n c i a .
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S e a u t o r i z a a t r a n s f o r m a r l a o b r a , únicamente c u a n d o s e a n e c e s a r i o , y a r e a l i z a r l a s a d a p t a c i o n e s p e r t i n e n t e s p a r a p e r m i t i r s u preservación, distribución y pubhcación e n e l R e p o s i t o r i o D i g i t a l I n s t i t u c i o n a l d e l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala.
E l a u t o r c o m o g a r a n t e d e l a autoría d e l a o b r a y e n relación a l a m i s m a , d e c l a r a q u e l a u n i v e r s i d a d s e e n c u e n t r a l i b r e d e t o d o t i p o d e r e s p o n s a b i l i d a d s o b r e e l c o n t e n i d o d e l a o b r a y q u e él a s u m e l a r e s p o n s a b i l i d a d f r e n t e a c u a l q u i e r r e c l a m o o d e m a n d a p o r p a r t e d e t e r c e r o s d e m a n e r a e x c l u s i v a .
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Máchala, 2 2 d e s e p t i e m b r e d e 2 0 1 6
S A R M A S F E R N A N D E Z I R I S J A J A I R A 0 7 0 6 4 2 1 3 6 9
ÍNDICE:
RESUMEN ....................................................................................................................... 2
1. INTRODUCCIÓN: .................................................................................................... 3
2. DESARROLLO CONCEPTUAL ............................................................................. 4
2.1 MALTRATO ANIMAL COMO PROBLEMA SOCIAL ..................................... 4
2.1.1 TIPOS DE MALTRATO ANIMAL .................................................................. 5
2.1.2 ASOCIACIONES PROTECTORAS EN ECUADOR ...................................... 6
2.1.2.1 PROTECCIÓN ANIMAL ECUADOR (PAE) .............................................. 6
2.1.2.2 RESCATE ANIMAL ..................................................................................... 6
2.1.2.3 MOVIMIENTO CONCIENCIA ANLIMAL (M.A.C) .................................. 6
2.2 CONCIENTIZACIÓN: .......................................................................................... 7
2.3 IMAGEN CORPORATIVA DEL MOVIMENTO CONCIENCIA ANIMAL ..... 7
2.4 PLAN COMUNICACIONAL PARA LA ERRADICACIÓN DEL MALTRATO
ANIMAL. ......................................................................................................................... 7
2.4.1 ¿QUÉ IMPORTANCIA TIENE EL PLAN DE COMUNICACIÓN? ............. 8
2.5 PLAN COMUNICACIONAL APLICADO A LA COMUNICACIÓN
EXTERNA ........................................................................................................................ 8
2.6 COMUNICACIÓN ALTERNATIVA EN EL PLAN COMUNICACIONAL
PARA DIFUNDIR CAMPAÑAS DE PUBLICIDAD SOCIAL. .................................... 9
2.7 ¿QUÉ SON LAS CAMPAÑAS DE PUBLICIDAD SOCIAL? ............................ 9
2.8 METODOLOGIA APLICADA ........................................................................... 10
2.9 ETAPAS PARA ELABORAR UN PLAN DE COMUNICACIÓN ............... 10
3. CONCLUSIONES: .................................................................................................. 12
4. BIBLIOGRAFÍA ..................................................................................................... 13
RESUMEN
"Un país, una civilización, se puede juzgar por la forma en que trata a sus animales"
(Gandhi, 1914, p. 2).
Este político y pensador Indio no se equivoca al decir que las personas se las conoce por
la forma en como tratan a los animales; cuando un hombre ha maltratado a un animal
está en peligro de subestimar a una persona.
En la presente investigación se busca enfrentar una problemática que desde mucho
tiempo no ha sido tomada en cuenta, por el solo hecho de tratarse de animales, como si
no fueran seres vivientes.
Mediante un plan comunicación basado en una campaña social se busca contribuir a que
la ciudadanía Machaleña tome conciencia de la importancia de disminuir el maltrato
animal y conozcan las organizaciones que trabajan velando por los derechos de estos
seres indefensos y contribuyan al bienestar de los mismos.
PALABRAS CLAVES: Maltrato animal, plan comunicacional, comunicación externa,
comunicación alternativa, concientización.
ABSTRACT
"A country, a civilization can be judged by how it treats its animals" (Gandhi, 1914, p.
2).
This author is not wrong to say that people are known by how they treat animals; when
a man has abused an animal is in danger of underestimating a person.
In the present investigation it seeks to tackle a problem that has long not been taken into
account by the mere fact of being animals, as if they were living beings.
Through a communication plan based on a social campaign it seeks to help the
Machaleña citizens aware of the importance of reducing animal abuse and meet
organizations working to ensure the rights of these defenseless beings and contribute to
the welfare of the animals.
KEYWORDS: animal abuse, communication plan, external communication, alternative
communication, awareness.
1. INTRODUCCIÓN:
En la ciudad de Machala existen varias organizaciones voluntarias que promueven la
concienciación contra el maltrato animal, pero no cuentan con el suficiente apoyo de
las instituciones públicas ni privadas y pocas son las personas que se interesan y toman
conciencia sobre esta problemática, ya que las campañas que se realizan no llegan a
toda la ciudadanía.
Por tal razón este trabajo investigativo se basa principalmente en ayudar a que las
personas reconozcan los derechos de los animales, aprendan a convivir con ellos para
mejorar la integridad de los mismos y los valoren, ya que son parte de nuestra sociedad
y están presentes en nuestro diario vivir. Schweitzer (1952) Sostiene: “Quien está
acostumbrado a maltratar a un ser viviente está en peligro de subestimar también la vida
humana” (p.1).
Para lograr lo propuesto se necesita la implementación de un plan comunicacional.
El objetivo de este plan de comunicación es crear una campaña de publicidad social
llamada “TOMA CONCIENCIA HUMANO”, para el movimiento Conciencia Animal
de la ciudad de Machala (M.C.A), el mismo que fomente la imagen del movimiento con
su público de interés.
Debido a esto se han diseñado instrumentos de investigación que permitan determinar si
el M.C.A es conocido por las personas Machaleñas, y a su vez delimitar el problema en
estudio.
4
2. DESARROLLO CONCEPTUAL
2.1 MALTRATO ANIMAL COMO PROBLEMA SOCIAL
El maltrato animal es un problema que está presente en todo ámbito y supone como toda
violencia la violación a los derechos. Es un problema que no solo se da en la ciudad de
Machala si no a nivel mundial. Camacho (2015) Mantiene: “El sufrimiento hacia los
animales es un problema que se da en todo el mundo. La mayoría de estos casos se
relaciona con la pobreza, la ignorancia, la indiferencia y la avaricia” (p.2).
Según un informe publicado por el diario español La Vanguardia, Holanda se convirtió
en el primer país sin animales de la calle, que ha luchado por defender los derechos de
estos seres indefensos y que ha tenido el apoyo de la mayoría de sus habitantes logrando
así que todos los animalitos callejeros encuentren un hogar. Como menciona Sanchez,
(2014) citando a Costa Neto, E.M., Santos Fita, D., Vargas Clavijo, M (2009) “los
animales son una base elemental en la existencia humana y están presentes en nuestro
diario vivir, formando parte de nuestras necesidades básicas” (p.5).
Sin embargo al hablar de maltrato animal se puede determinar varios aspectos; Freire
activista de una organización en contra del maltrato animal, en su definición nos dice
que la crueldad hacia los animales son actos violentos que causan daño a estos seres
indefensos. “esto significa que la crueldad hacia los animales es el tratamiento que
causa dolor en estos seres desprotegidos. Algunos consideran que se da el sufrimiento
por simple crueldad, mientras que otros ocasionan el sufrimiento por razones
comerciales” (Freire, 2011, p. 2).
La crueldad animal es uno de los problemas más comunes en nuestra sociedad; las
personas que comenten este acto violento pueden estar sufriendo de algún trastorno
psicológico. Fernández (2013) Señala: “el maltrato animal como crueldad injustificada,
que causa daño y sufrimiento los animales, está relacionado con algunas patologías
mentales como el trastorno psicológico” (p.1).
Hidalgo (2011) Hace una comparación del maltrato animal con los grupos de poder,
debido a que cualquier manifestación de intolerancia y crueldad debe ser rechazada,
5
pero manifiesta que el caso de los animales es aún más delicado por el hecho de que los
animalitos no pueden expresar lo que sienten.
Algunos estudios en psicología demuestran que las personas que maltratan a los
animales no solo lo hacen con ellos, sino que también lo practican con algún miembro
de su familia, Hidalgo (2011) afirma: “Los hombres son significativamente
representativos. Es decir, cada vez que un hombre ha agredido a un miembro de su
familia, también ha maltratado anteriormente a un animal” (p.4).
2.1.1 TIPOS DE MALTRATO ANIMAL
Existen muchas razones por las cuales los animales son maltratados, algunos los
maltratan por el solo hecho de que están enojadas y descargan su ira con el animal.
Sin embrago Fernández (2013) en su apartado nos menciona dos tipos de maltrato
animal:
De forma directa, la cual se lleva a cabo mediante conductas agresivas y violentas como
la práctica de mutilación, excepto las controladas por un veterinario en caso de
emergencia, la tortura y el atropellamiento que puede ocasionar la muerte del animal.
De forma indirecta, desde el punto de vista negligente, respeto a los cuidados básicos
que el animal necesita, el abandono, no facilitarle la alimentación necesaria y hacer
donaciones de los animalitos como premios.
Todas las formas de maltrato están siendo sancionadas por la ley, de acuerdo al daño
causado. El código orgánico penal (COIP), ha incluido dos artículos a favor de los
animales:
Art. 249: Maltrato o muerte de mascotas o animales de compañía.
Art 250: Peleas o combates entre perros.
Estos artículos hablan sobre las Contravención de maltrato y muerte de mascotas o
animales de compañía donde menciona que toda persona que maltrate a un animal será
sancionado con pena de cincuenta a cien horas de trabajo comunitario, mientras los que
ocasionen su muerte serán sancionados con penas privadas de libertad de tres a siete
días.
6
2.1.2 ASOCIACIONES PROTECTORAS EN ECUADOR
En nuestro país existen varias asociaciones o movimientos dedicados a velar por la
salud y bienestar de los animales especialmente en los que son víctimas de maltrato.
Las asociaciones protectoras trabajan sin ánimo de lucro, realizando y programando
actividades de concienciación y educación para reducir el maltrato cruel que sufren
muchos de estos seres indefensos; para ello se han implantado políticas públicas que
permitan investigar y garantizar el cumplimiento de leyes para así educar a la población
y reducir el maltrato animal, además de lograr que más empresas y personas se unan a
esta política de prevención y cuidado animal.
Dentro de nuestro país muchas asociaciones se encargan de proteger a los animales,
entre las más reconocidas por su labor están PAE, Rescate Animal, M.C.A.
2.1.2.1 PROTECCIÓN ANIMAL ECUADOR (PAE)
Organización de animales fundada en Quito el 3 de Agosto de 1984, su misión principal
es promover la protección y bienestar de los animales con responsabilidad para sí lograr
el cambio en la relación humano-animal.
2.1.2.2 RESCATE ANIMAL
Fundada el 25 de junio del 2012 en la ciudad de Guayaquil, su objetivo primordial es
luchar por el bienestar y garantizar el derecho de los animales.
2.1.2.3 MOVIMIENTO CONCIENCIA ANLIMAL (M.A.C)
Organización sin fines de lucro, fundada el 4 de Octubre del 2011 en la ciudad de
Machala; lleva 4 años trabajando por el bienestar de los animales defendiendo sus
derechos, brindando charlas que permitan generar reflexión y concienciación a las
personas.
7
2.2 CONCIENTIZACIÓN:
La concientización según Villalobos (2000, p. 18) citando a Freire, nos dice que es un
proceso continuo de acción y reflexión donde las personas despiertan de la realidad
falsa en la que están viviendo y obtienen una visión realista de las cosas para lograr
vivir en bienestar y paz.
La concientización es un proceso de acción cultural a través del cual las mujeres y
los hombres despiertan a la realidad, avanzan más allá de las limitaciones y
alienaciones a las que están sometidos, y se afirman a sí mismos como sujetos
consientes y co-creadores de su futuro histórico (Villalobos, 2000, p. 18).
2.3 IMAGEN CORPORATIVA DEL MOVIMENTO CONCIENCIA ANIMAL
La imagen corporativa es el reflejo de la identidad proyectada a través de la imagen que
presenta una organización, esa idea que se queda impregnada en el público, Minguez
(2012) menciona:
La imagen corporativa es el conjunto de significados que una persona asocia a
una organización, es decir, las ideas utilizadas para describir o recordar dicha
organización. Están conformadas por las percepciones, impresiones y experiencias
de un conjunto muy variado de personas (p.4).
Como señala Capriotti (1999), los medios de comunicación masivos, las relaciones
interpersonales y la experiencia personal, son las tres fuentes de información que
intervienen en la construcción de la imagen.
2.4 PLAN COMUNICACIONAL PARA LA ERRADICACIÓN DEL
MALTRATO ANIMAL.
Debido a la necesidad de concienciar a la ciudadanía machaleña y fortalecer la imagen
del Movimiento Conciencia Animal, se ha diseñado un plan de comunicación
alternativo que nos permita llegar a los públicos de interés mediante una campaña de
publicidad social. (Ver anexo 1).
8
Monserrat (2014) En su apartado menciona que un plan de comunicación debe
adaptarse a la empresa, institución u organización a la que se lo vaya a aplicar.
2.4.1 ¿QUÉ IMPORTANCIA TIENE EL PLAN DE COMUNICACIÓN?
Dentro del proyecto; el plan de comunicación permitirá vincular el movimiento con la
sociedad, para llegar al objetivo propuesto, teniendo en cuenta que “un plan
comunicacional representa un paso importante en una organización” (Compostela,
2011, p. 18).
A nivel metodológico un plan de comunicación es importante porque permite difundir y
comunicar las estrategias y actividades que se desarrollaran en el movimiento, como
menciona Compostela (2011) en su artículo; un plan de comunicación tiene varias
ventajas: “Ayuda a conseguir las metas y objetivos marcados, enfoca el trabajo diario,
ayuda a marcar prioridades, provee de un sentido de orden y control, evita visiones
reactivas, protege de la última hora” (p.18).
2.5 PLAN COMUNICACIONAL APLICADO A LA COMUNICACIÓN
EXTERNA
Este plan comunicacional está dirigido a la comunidad, destinado a llegar a un gran
número de personas mediante la utilización de medios alternativos.
La comunicación externa tiene como principal objetivo comunicar a sus públicos
externos todas las acciones o programas que la organización ejecuta con el fin de
proyectar mejor su imagen corporativa. Rixio Gerardo (2012) Citando a López (2006)
Sostiene: “la comunicación externa surge de la necesidad de la organización de
interrelacionarse con el público externo, sin los cuales su función no podría
desarrollarse” (p.5).
Con este tipo de comunicación se lograra fortalecer la imagen corporativa del
movimiento conciencia animal con sus públicos de interés.
9
2.6 COMUNICACIÓN ALTERNATIVA EN EL PLAN COMUNICACIONAL
PARA DIFUNDIR CAMPAÑAS DE PUBLICIDAD SOCIAL.
La comunicación alternativa es una forma de comunicación que rompe los esquemas de
comunicación tradicional innovando a través de medios alternativos propiciando una
comunicación abierta, espontánea que es pública y sin censura. Hernández (2012)
Reitera: “la comunicación alternativa es una respuesta no autoritaria a la voluntad del
cambio social, gracias a ella conocemos la voz de los autores sociales: hombres,
mujeres que viven, piensan, sienten y buscan ser escuchados” (p.1).
Lewis (1995) al igual que Hernández sostiene que la comunicación alternativa nace
como una propuesta de informar la realidad con un punto de vista diferente, donde se
pueda comunicar de una forma flexible y sin miedo.
2.7 ¿QUÉ SON LAS CAMPAÑAS DE PUBLICIDAD SOCIAL?
La campaña de publicidad social “toma conciencia humano” tiene como fin difundir
información para concientizar y facilitar la convivencia entre el hombre y el animal y
dar a conocer el movimiento conciencia animal de la ciudad de Machala.
Las campañas de publicidad social pueden transformar el pensamiento arraigado porque
con el aporte informativo que ella nos brinda hace modificar la opinión del espectador
ofreciendo nuevos puntos de vista. Orozco (2010) Nos menciona:
Las campañas de publicidad social pueden modificar actitudes, actuando
directamente sobre el primer componente; es decir aportando información
adicional de forma que se modifique la opinión del espectador u ofreciendo
nuevos puntos de vista para que, al cambiar la perspectiva de enfoque, también
cambie la valoración del problema (p.6).
La publicidad social es una forma diferente de comunicar pues ella utiliza la persuasión
y la disuasión, es todo lo contrario de una publicidad comercial.
10
2.8 METODOLOGIA APLICADA
En el presente trabajo investigativo se aplicó una metodología cualitativa que se basa en
entrevistas al director del movimiento conciencia animal y a uno de sus activistas;
también se realizó 20 entrevistas a la ciudadanía, de las cuales se escogieron 4 opiniones
para constatar la imagen del movimiento anteriormente mencionado (Ver anexo 2).
Según Elinbaum (2011) citando a Creswell (1998) nos menciona que la metodología
cualitativa es un proceso interpretativo que se basa en la experiencia y la comprensión
del mundo, a través de la práctica real en donde los participantes son el investigador y el
entrevistado.
En el movimiento seleccionado para la ejecución de la investigación empírica se pudo
constatar que el lugar donde funciona no es muy apropiado.
Por otro lado se verifico, según los seguidores de la cuenta social del movimiento, que
de 245.972 mil habitantes Machaleños solo 19 mil personas siguen esta cuenta, o sea un
7% conoce al movimiento y actúan a favor del cuidado y protección de los animales
mientras que el otro 93% desconoce y aun no a concientizado la situación de ver
animales abandonados como un problema y tampoco lo consiente como un derecho de
vida que tiene lo animales de formar parte de nuestro habitad natural.
En la entrevista al director del movimiento y a su activista, mencionaron que desean
más apoyo de la ciudadana y una mejor adecuación para el refugio.
Según los resultados obtenidos se ha implementado un plan de comunicación en el cual
abarca una campaña social que permitirá fomentar la imagen del movimiento y
concientizar a la ciudadanía sobre este problema social.
2.9 ETAPAS PARA LA ELABORACIÓN DEL PLAN DE COMUNICACIÓN
Según el apartado de la guía para elaborar un plan de comunicación del Gobierno de
Navarra (2012), menciona que deben aplicarse diez etapas para que el plan de
comunicación sea estratégico y flexible.
1. estudio del entorno 6. Acciones
2. objetivos 7. cronograma
11
3. público objetivo 8. presupuesto
4. mensaje 9. Control y seguimiento
5. estrategias 10. Evaluación.
Para desarrollar este plan comunicacional se utilizarán solo cinco etapas.
1 ETAPA: ESTUDIO DEL ENTORNO
El primer paso para elaborar un plan de comunicación es conocer el contexto del
Movimiento Conciencia Animal, sus fortalezas que son: Apoyo de 27 activistas que
contribuyen a la erradicación del maltrato animal, Refugio de animales y convenio con
la empresa procam; las cuales se pudieron constatar mediante la aplicación de una
investigación empírica elaborada al presidente del movimiento y a uno de sus activista.
3 ETAPA: OBJETIVOS
Una vez conocido el contexto de la organización, es necesario definir objetivos para
conocer qué es lo que se quiere conseguir y la meta a la que quieren llegar.
En dicho plan comunicacional se estableció como objetivo: Diseñar un plan de
comunicación mediante una campaña de publicidad social para contribuir una
comunicación externa e imagen eficiente del movimiento y a su vez concientizar sobre
el maltrato animal en la ciudad de Machala.
4 ETAPA: ESTRATEGIAS
Son el conjunto de acciones que se basan en una campaña social las cuales permiten
alinear las metas y objetivos del Movimiento; se detallan en el anexo 1.
5 ETAPA: ACCIONES
Ya conocido la meta donde se quiere llegar, las estrategias que se realizarán para
conseguirlas, ahora se necesita saber cómo decir y como desarrollarlas.
Las acciones son las actividades que se desprenden de las estrategias y sirven para
difundir la labor que se ejecutaran en el plan de comunicación de dicho movimiento.
Detalles en anexo 1.
12
6 ETAPA: CRONOGRAMA
Esta etapa servirá para llevar un orden de las acciones que se van a desarrollar, ya que
es importante cumplir con la programación en el tiempo determinado, para que el plan
comunicacional funcione.
El plan de comunicación tendrá una duración de siete meses tiempo en el que se
aplicaran las estrategias y se medirán resultados de acuerdo a su implementación.
Detalles en anexo 1.
3. CONCLUSIONES:
La crueldad animal se determina bajo dos tipos: el maltrato directo, la tortura, la
mutilación o el asesinato de un animal, y el maltrato indirecto, que consta de la falta
intencional en proporcionar los cuidados básicos.
Aunque en la actualidad existan varias organizaciones que trabajan por el bienestar de
los animales, Aún estamos muy lejos de garantizar la supervivencia de los mismos, ya
que el hombre en su paso agigantado de destruir el mundo va atentando contra la vida
de uno de los seres más fieles que tiene.
En la ciudad de Machala todavía hay animales en las calles, pese a que el movimiento
está trabajando mediante campañas para detener este mal, aún sigue faltando apoyo de
la ciudadanía.
Las campañas de publicidad social tienen buena aceptación en la ciudadanía y llegan a
un gran número de personas, por lo cual se las han considerado como una buena
iniciativa dentro del plan de comunicación para que las personas conozcan al
movimiento y concienticen sobre este problema que atañe a todos los animales.
13
4. BIBLIOGRAFÍA
Elinbaum, P. (2011). La investigación cualitativa del planeamiento. 3-14.
Fernández, L. D. (julio de 2013). El maltrato animal desde un punto de vista
criminológico. derecho y cambio social, 1-11.
Hernández, F. C. (2012). La comunicación alternativa en nuestros dias. razón y
palabra(70), 1-34.
Hidalgo, C. (Junio de 2011). contra el maltrato de los animales. cienciaUAT, V(4), 4-5.
Minguez, N. (2012). Un marco conceptual para la comunicación corporativa. (8), 4-9.
Monserrat, V. T. (2014). El plan estratégico de comunicación. Razón y Palabra, 7-18.
Orozco, J. (2010). Comunicación estratégica para campañas. Pensar la publicidad,
IV(2), 6-22.
Rixio Gerardo, P. R. (Julio de 2012). comunicación externa. (R. G. Portillo Ríos, Ed.)
Razón y Palabra, 17(79), 4-24.
Sanchez, I. (2014). Fiestas populares y maltrato animal. ETNICEX, 6, 5-6.
Villalobos, J. (2000). Educación y concientización. EDUCERE(10), 2-8.
15
ANEXO N°1
PLAN COMUNICACIONAL DE CONCIENCIACIÓN Y DEFENSA CONTRA EL MALTRATO ANIMAL, BASADO EN UNA
CAMPAÑA DE PUBLICIDAD SOCIAL.
OBJETIVO GENERAL
Diseñar un plan de comunicación mediante una campaña de publicidad social para contribuir una comunicación externa e imagen eficiente del
movimiento y a su concientizar sobre el maltrato animal en la ciudad de Machala.
CONCIENTIZACIÓN Y DEFENSA CONTRA EL MALTRATO ANIMAL
Estrategias Acciones
Diseñar una página web que permita difundir información sobre el
Movimiento Conciencia Animal.
Ofrecer información de interés para los usuarios sobre
el movimiento, sus servicios, ¿Quiénes somos?,
Adopción, Derecho animal, Contacto, Noticias y
además canalizar las opiniones y sugerencias de
Usuarios.
Gestionar convenio con la carrera de comunicación social, para que
los estudiantes elaboren las prácticas de vinculación con la
ciudadanía en el M.C.A
Los estudiantes colaboraran con la elaboración y
difusión de productos comunicacionales impresos.
Proponer a las escuelas la inclusión de los temas relacionados con
el maltrato animal, en sus proyectos escolares.
Asistir a las escuelas a dictar charlas para poner en
conocimiento las intenciones de la erradicación de
toda forma de maltrato y violencia.
16
Promocionar en los espacios informativos de los distintos medios de
comunicación local y nacional los temas relacionados con la
erradicación del maltrato animal.
Solicitar mediante respectivos escritos a los
medios de comunicación la autorización y espacios
gratuitos para la promoción de los temas que
atañen al fortalecimiento de la erradicación del
maltrato animal.
Relacionarse con otros grupos de interés, como profesionales en el
área de comunicación y veterinarios.
Establecer una red de contactos a nivel nacional
para intercambiar experiencias e iniciar proyectos
de colaboración.
Gestionar convenio con la carrera de Medicina Veterinaria y
Zootecnia de la UTMACH, para que los estudiantes elaboren las
prácticas pre-profesionales con en el M.C.A.
Crear campañas de esterilización con el motivo de
recaudar fondos para ayudar al refugio de los
animales.
17
CRONOGRAMA DEL PLAN DE CONCIENTIZACIÓN Y DEFENSA CONTRA EL MALTRATO ANIMAL
ACTIVIDADES
MESES
Junio Julio Agosto Septiembre Octubre Noviembre Diciembre
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
Realizar diagnóstico del
movimiento.
Determinar objetivos
Aplicar metodología cualitativa
a la ciudadanía.
Diseñar página web
Gestionar convenio con la carrera de comunicación social de la UTMACH
Dictar charlas en escuelas
Realizar seguimiento de las
actividades.
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Participar en medios de
comunicación gratuitos.
Establecer mecanismo con otros
profesionales
Gestionar convenio con la
carrera de Medicina
Veterinaria y Zootecnia
de la UTMACH.
Realizar campaña de
esterilización a perros y gatos.
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ANEXO N°2
RESULTADOS
Mediante la utilización de la metodología cualitativa aplicando su método de entrevista
se pudo constatar la imagen corporativa que tiene el Movimiento Conciencia Animal,
esta imagen es el conjunto de cualidades que las personas atribuyen a una determinada
organización es decir, es lo que esta significa para la sociedad y cómo ellos la perciben.
ENTREVISTAS
KELVIN CALDERON
Presidente del Movimiento Conciencia Animal
“El Movimiento Conciencia Animal está integrado por 27
activistas, que sin fines lucrativos, realizan la labor de
prevenir y actuar en contra del sufrimiento, maltrato, uso
y abuso de los animales; fue creado hace
aproximadamente 5 años con el objetivo de concientizar y
generar reflexión a la ciudadanía Machaleña sobre el respeto a la vida animal,
contribuimos con los animales vulnerables para darles un mejor estilo de vida.
Tenemos una cuenta en Facebook con 19 mil seguidores, en esa cuenta subimos
información de las campañas y actividades que realizamos, también pueden encontrar
animales para adopción.
Seguimos avanzando y luchando para que ya no haya más maltrato hacia estos seres
indefensos y lograr que sean parte de nuestro habitad”.
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BYRON AGUILAR
Activista del Movimiento Conciencia Animal
“Me siento muy orgulloso de ayudar a erradicar el maltrato
animal, de ser parte de ese grupo de jóvenes que a su corta
edad luchan por conseguir un futuro armónico con los demás
seres que habitan en nuestro planeta.
En el Movimiento realizamos varias actividades para autofinanciarnos como, vender
manillas, agendas, comida para perros, recolección de botellas, campañas de
esterilización con profesionales de otra ciudad, implementamos una peluquería canina;
todo lo recaudado en estas actividades es beneficio para el refugio de animales.
También dictamos charlas de concientización en colegios y escuelas con el fin de
generar reflexión y sensibilización sobre el respeto a la vida animal.
Queremos mejorar la adecuación del refugio, queremos que más personas se sumen a
nuestro compromiso y vamos a seguir trabajando y luchando hasta lograr que no haya
ningún perro en la calle y ser la primera ciudad sin animales callejeros ni maltrato
animal”.
ESTHEFANIA VELEZ
“Desde muy pequeña me han gustado los animales, soy
aficionada más a los perros; he escuchado en mi trabajo
sobre este movimiento he visto afiches, pero aun no me
sumo a ellos, me encantaría ser parte de ese grupo de
personas, apoyarlos en sus campañas para así lograr
terminar con el maltrato animal, ya que en nuestra ciudad se han escuchado varios
abusos a los que son sometidos los animales”.
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Sra. ANDREA CABRERA
“Para mí el maltrato animal es un problema social que se
ha venido dando desde hace varios años y no solo en
nuestra ciudad si no en todo el país.
No he escuchado ni he visto sobre el Movimiento.
Tengo mascotas en mi casa y les doy el cuidado que se merecen porque son parte de la
familia y seres vivientes que también tienen sentimientos, se hacen entender aunque no
puedan hablar”.
LUIS RODRIGUEZ
“No he escuchado de ninguna organización en defensa de los
animales. El tema de maltrato animal es muy interesante,
algunos maltratan a los animales por el solo hecho de crueldad,
mientras que otros por abandonarlos y no brindarles los
cuidados necesarios. No tengo mascotas, pero he visto en las
calles gatos y perros botados.
En la parroquia en la que vivo por ser un poco distante de la ciudad las personas han
cogido como botadero de animales, en el patio de mi casa han llegado varios gatos que
han sido desolados y perro que por enfermedad los dejan botados.
Las personas deben ser un poco más consiente ya que según el trato que dan a los
animales se ve su personalidad”.