Post on 11-Jun-2020
José Manuel Mendías CuadrosDpto. Arquitectura de Computadores y AutomáticaUniversidad Complutense de Madrid
Tema 6:Implementación de sistemas secuenciales síncronosFundamentos de computadores
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tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Biestable SR. Biestable D. Síntesis con biestables D. Inicialización de sistemas secuenciales. Aspectos tecnológicos.
Transparencias basadas en los libros: • R. Hermida, F. Sánchez y E. del Corral. Fundamentos de computadores.• D. Gajsky. Principios de diseño digital.
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tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Dispositivo capaz de almacenar físicamente un bit de información (tener 2 estados estables).
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tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Dispositivo capaz de almacenar físicamente un bit de información (tener 2 estados estables).o mediante un circuito combinacional realimentado
Q
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tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
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Dispositivo capaz de almacenar físicamente un bit de información (tener 2 estados estables).o mediante un circuito combinacional realimentado
Q
Q
Q
oscila
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tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
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Dispositivo capaz de almacenar físicamente un bit de información (tener 2 estados estables).o mediante un circuito combinacional realimentado
Q
QS
Q
Q
no tiene entradas
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tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
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Dispositivo capaz de almacenar físicamente un bit de información (tener 2 estados estables).o mediante un circuito combinacional realimentado
Q
QS
Q
Q
R
sólo almacenaunos
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Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
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n 12
/09/
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Dispositivo capaz de almacenar físicamente un bit de información (tener 2 estados estables).o mediante un circuito combinacional realimentado
Q
Q
R
Q
Q
RS
sólo almacenaceros
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Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
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Dispositivo capaz de almacenar físicamente un bit de información (tener 2 estados estables).o mediante un circuito combinacional realimentado
Q
Q
RS
R
S
Q
Q
biestableset‐resetasíncrono
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Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
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n 12
/09/
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Dispositivo capaz de almacenar físicamente un bit de información (tener 2 estados estables).o mediante un circuito combinacional realimentado
R
S
Q
Q
Biestable SR asíncrono
R(t) S(t) Q(t+t)0 0 Q(t)
0 1 1
1 0 0
1 1 prohibido
R
S
Q
Qconserva valor
almacena un 1
entradas contradictorias
almacena un 0
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entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
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R
S
Q
Q
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as secue
nciales síncrono
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Q(t)
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entación
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as secue
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as secue
nciales síncrono
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Q(t)
R
S
Q
Q
132
132
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132 ps
264 ps
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entación
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as secue
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sve
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Q(t)
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132
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sve
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Q(t)
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nciales síncrono
sve
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Q(t)
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S
Q
Q
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1
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de sistem
as secue
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Q(t)
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Q
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1
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de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
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Q(t)
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Q
Q
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entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
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Q(t)
R
S
Q
Q
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entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
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Q(t)
R
S
Q
Q
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entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
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/09/
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S(t)
Q(t)
Q(t)
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S
Q
Q
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132
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entación
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as secue
nciales síncrono
sve
rsió
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Q(t)
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Q
Q
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132
132
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de sistem
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nciales síncrono
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S(t)
Q(t)
Q(t)
R
S
Q
Q
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S Q Q0 0 10 1 01 0 01 1 0
0 1
01→0
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entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
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R(t)
S(t)
Q(t)
Q(t)
R
S
Q
Q
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S Q Q0 0 10 1 01 0 01 1 0
31
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Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
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R(t)
S(t)
Q(t)
Q(t)
R
S
Q
Q
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S Q Q0 0 10 1 01 0 01 1 0
1 0
10→1
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as secue
nciales síncrono
sve
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S(t)
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Q(t)
R
S
Q
Q
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1 0
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de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
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S(t)
Q(t)
Q(t)
R
S
Q
Q
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S Q Q0 0 10 1 01 0 01 1 0132
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entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
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S(t)
Q(t)
Q(t)
R
S
Q
Q
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S Q Q0 0 10 1 01 0 01 1 0
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entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
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S(t)
Q(t)
Q(t)
R
S
Q
Q
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de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
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S(t)
Q(t)
Q(t)
R
S
Q
Q
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entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
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n 12
/09/
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R(t)
S(t)
Q(t)
Q(t)
R
S
Q
Q
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S Q Q0 0 10 1 01 0 01 1 0
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entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
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n 12
/09/
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R(t)
S(t)
Q(t)
Q(t)
R
S
Q
Q
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0
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Implem
entación
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as secue
nciales síncrono
sve
rsió
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/09/
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R(t)
S(t)
Q(t)
Q(t)
R
S
Q
Q
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S Q Q0 0 10 1 01 0 01 1 0
132
132
0
0 0→1
0→1
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132 ps
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FC
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Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
R(t)
S(t)
Q(t)
Q(t)
R
S
Q
Q
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S Q Q0 0 10 1 01 0 01 1 0
132
1320→1
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tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
R(t)
S(t)
Q(t)
Q(t)
R
S
Q
Q
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S Q Q0 0 10 1 01 0 01 1 0
132
132
0
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1→0
132 ps
132 ps
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Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
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/09/
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R(t)
S(t)
Q(t)
Q(t)
R
S
Q
Q
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S Q Q0 0 10 1 01 0 01 1 0
132
132
0
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1→0
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entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
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n 12
/09/
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R(t)
S(t)
Q(t)
Q(t)
R
S
Q
Q
R Q Q0 0 10 1 01 0 01 1 0
S Q Q0 0 10 1 01 0 01 1 0
132
132
0
0 0→1
0→1
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Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
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n 12
/09/
14
R(t)
S(t)
Q(t)
Q(t)
R
S
Q
Q
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S Q Q0 0 10 1 01 0 01 1 0
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Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
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n 12
/09/
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R(t)
S(t)
Q(t)
Q(t)
R(t) S(t) Q(t+∆t)0 0 Q(t)0 1 11 0 01 1 prohibido
R
S
Q
Q
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264 ps
264 ps
132 ps
132
132
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Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
R
S
Q
Q
R
S
Q
Q
Biestable SR asíncrono(implementación con NOR)
R(t) S(t) Q(t+t)0 0 Q(t)
0 1 1
1 0 01 1 prohibido
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tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
R
S
Q
Q
R
S
Q
Q
R
S
Q
Q
Biestable SR asíncrono(implementación con NOR)
R(t) S(t) Q(t+t)0 0 Q(t)
0 1 1
1 0 01 1 prohibido
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FC
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Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
R
S
Q
Q
R
S
Q
Q
R
S
Q
Q
R
S
Q
Q
Biestable SR asíncrono(implementación con NOR)
R(t) S(t) Q(t+t)0 0 Q(t)
0 1 1
1 0 01 1 prohibido
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tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
R
S
Q
Q
R
S
Q
Q
R
S
Q
Q
R
S
Q
Q
Biestable SR asíncrono(implementación con NOR)
R(t) S(t) Q(t+t)0 0 Q(t)
0 1 1
1 0 01 1 prohibido
50
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
R
S
Q
Q
Biestable SR asíncrono(implementación con NOR)
R
S
Q
Q
Biestable SR asíncrono(implementación con NAND)
R
S QR
S Q
Q
Q
R(t) S(t) Q(t+t)0 0 Q(t)
0 1 1
1 0 01 1 prohibido
R(t) S(t) Q(t+t)0 0 prohibido
0 1 0
1 0 11 1 Q(t)
R
S Q
Q
51
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
G(t) R(t) S(t) Q(t+t)0 X X Q(t)1 0 0 Q(t)1 0 1 11 1 0 01 1 1 prohibido
R
S
Q
QG
52
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Rb
Sb
Q
Q
G R Rb0 0 00 1 01 0 01 1 1
G S Sb0 0 00 1 01 0 01 1 1
Rb = G∙R Sb = G∙S
R
SG
Rb/Sb =0 si G=0
R/S si G=1
G(t) R(t) S(t) Q(t+t)0 X X Q(t)1 0 0 Q(t)1 0 1 11 1 0 01 1 1 prohibido
R
S
Q
QG
53
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
G(t) R(t) S(t) Q(t+t)0 X X Q(t)1 0 0 Q(t)1 0 1 11 1 0 01 1 1 prohibido
R
S
Q
Q
G
Biestable SR síncrono disparado por nivel(Latch SR)
R
S
Q
QG
Rb
Sb
Q
Q
G R Rb0 0 00 1 01 0 01 1 1
G S Sb0 0 00 1 01 0 01 1 1
Rb = G∙R Sb = G∙S
R
SG
Rb/Sb =0 si G=0
R/S si G=1
54
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
R
S
Q
Q
G
Biestable SR síncrono disparado por nivel(Latch SR)
R
S
Q
Q
G
G(t) R(t) S(t) Q(t+t)0 X X Q(t)1 0 0 Q(t)1 0 1 11 1 0 01 1 1 prohibido
R
S
Q
QG
55
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
R
S
Q
Q
G
Biestable SR síncrono disparado por nivel(Latch SR)
R
S
Q
Q
G
R
S
Q
Q
G
G(t) R(t) S(t) Q(t+t)0 X X Q(t)1 0 0 Q(t)1 0 1 11 1 0 01 1 1 prohibido
R
S
Q
QG
56
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
R
S
Q
Q
G
Biestable SR síncrono disparado por nivel(Latch SR)
R
S
Q
Q
G
R
S
Q
Q
G
G(t) R(t) S(t) Q(t+t)0 X X Q(t)1 0 0 Q(t)1 0 1 11 1 0 01 1 1 prohibido
R
S
Q
QG
57
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
R
S
Q
Q
G
Biestable SR síncrono disparado por nivel(Latch SR)
R
S
Q
Q
G
G(t) R(t) S(t) Q(t+t)0 X X Q(t)1 0 0 Q(t)1 0 1 11 1 0 01 1 1 prohibido
R
S
Q
QG
58
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
R
S
Q
Q
G
G(t)
S(t)
R(t)
Q(t)
R(t) S(t) G(t) Q(t+t)X X 0 Q(t)0 0 1 Q(t)0 1 1 11 0 1 01 1 1 prohibido
0
0
0
0
0
0
1
59
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
R(t) S(t) G(t) Q(t+t)X X 0 Q(t)0 0 1 Q(t)0 1 1 11 0 1 01 1 1 prohibido
R
S
Q
Q
G
G(t)
S(t)
R(t)
Q(t)
0
0
0
0
0
1
0→1
60
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
R(t) S(t) G(t) Q(t+t)X X 0 Q(t)0 0 1 Q(t)0 1 1 11 0 1 01 1 1 prohibido
R
S
Q
Q
G
G(t)
S(t)
R(t)
Q(t)
0
0→1
1
00→1
1→0
0→1
61
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
R(t) S(t) G(t) Q(t+t)X X 0 Q(t)0 0 1 Q(t)0 1 1 11 0 1 01 1 1 prohibido
R
S
Q
Q
G
G(t)
S(t)
R(t)
Q(t)
0
0→1
1
00→1
1→0
0→1180
444 ps
132
132
62
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
R(t) S(t) G(t) Q(t+t)X X 0 Q(t)0 0 1 Q(t)0 1 1 11 0 1 01 1 1 prohibido
R
S
Q
Q
G
G(t)
S(t)
R(t)
Q(t)
0
1
01
01→0
1→0
63
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
R(t) S(t) G(t) Q(t+t)X X 0 Q(t)0 0 1 Q(t)0 1 1 11 0 1 01 1 1 prohibido
R
S
Q
Q
G
G(t)
S(t)
R(t)
Q(t)
1
01
00
0
0→1
64
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
R(t) S(t) G(t) Q(t+t)X X 0 Q(t)0 0 1 Q(t)0 1 1 11 0 1 01 1 1 prohibido
R
S
Q
Q
G
G(t)
S(t)
R(t)
Q(t)
01
00
0
1
1→0
65
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
R(t) S(t) G(t) Q(t+t)X X 0 Q(t)0 0 1 Q(t)0 1 1 11 0 1 01 1 1 prohibido
R
S
Q
Q
G
G(t)
S(t)
R(t)
Q(t)
0
1
0
0→1
0→11→0
0→1
66
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
R(t) S(t) G(t) Q(t+t)X X 0 Q(t)0 0 1 Q(t)0 1 1 11 0 1 01 1 1 prohibido
R
S
Q
Q
G
G(t)
S(t)
R(t)
Q(t)
0
1
0
0→1
0→11→0
0→1
312 ps
180132
67
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
R(t) S(t) G(t) Q(t+t)X X 0 Q(t)0 0 1 Q(t)0 1 1 11 0 1 01 1 1 prohibido
R
S
Q
Q
G
G(t)
S(t)
R(t)
Q(t)
0
1
0
1→0
0
1
1→0
68
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
R(t) S(t) G(t) Q(t+t)X X 0 Q(t)0 0 1 Q(t)0 1 1 11 0 1 01 1 1 prohibido
G(t)
S(t)
R(t)
Q(t)
R
S
Q
Q
G
0
0→1
00→1
1→0
0→11
69
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
R(t) S(t) G(t) Q(t+t)X X 0 Q(t)0 0 1 Q(t)0 1 1 11 0 1 01 1 1 prohibido
G(t)
S(t)
R(t)
Q(t)
R
S
Q
Q
G
0
0→1
00→1
1→0
0→1180
132
132
444 ps
1
70
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
R(t) S(t) G(t) Q(t+t)X X 0 Q(t)0 0 1 Q(t)0 1 1 11 0 1 01 1 1 prohibido
G(t)
S(t)
R(t)
Q(t)
R
S
Q
Q
G
0 01
01
0→11→0
71
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
R(t) S(t) G(t) Q(t+t)X X 0 Q(t)0 0 1 Q(t)0 1 1 11 0 1 01 1 1 prohibido
G(t)
S(t)
R(t)
Q(t)
R
S
Q
Q
G 1
0 0
0→1 0→11→0
0→1
72
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
R(t) S(t) G(t) Q(t+t)X X 0 Q(t)0 0 1 Q(t)0 1 1 11 0 1 01 1 1 prohibido
G(t)
S(t)
R(t)
Q(t)
R
S
Q
Q
G 1
0 0
0→1 0→1
312 ps
1→0
0→1
132180
73
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
R(t) S(t) G(t) Q(t+t)X X 0 Q(t)0 0 1 Q(t)0 1 1 11 0 1 01 1 1 prohibido
G(t)
S(t)
R(t)
Q(t)
R
S
Q
Q
G
0 0
1
0
1
1→0
1→0
74
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
R(t) S(t) G(t) Q(t+t)X X 0 Q(t)0 0 1 Q(t)0 1 1 11 0 1 01 1 1 prohibido
R
S
Q
Q
G
G(t)
S(t)
R(t)
Q(t)444 ps
312 ps
444 ps
312 ps
180132
132180
75
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
DQ
QG
G(t) D(t) Q(t+t)0 X Q(t)1 0 01 1 1
76
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
R
S
Q
QD
D R0 11 0
R = D S = D
D S0 01 1G
DQ
QG
G(t) D(t) Q(t+t)0 X Q(t)1 0 01 1 1
77
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
R
S
Q
QD
D R0 11 0
R = D S = D
DQ
QG
G(t) D(t) Q(t+t)0 X Q(t)1 0 01 1 1
Q
Q
Biestable D síncrono disparado por nivel(Latch D)
D
G
D S0 01 1G
78
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Q
QD
G
G(t) D(t) Q(t+t)0 X Q(t)1 0 01 1 1
G(t)
D(t)
Q(t)
0
0
1
0
10
0
79
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Q
QD
G
G(t)
D(t)
Q(t)
0
0
1
0→1
1→00
0
G(t) D(t) Q(t+t)0 X Q(t)1 0 01 1 1
80
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
G(t) D(t) Q(t+t)0 X Q(t)1 0 01 1 1
Q
QD
G
G(t)
D(t)
Q(t)
0→1
0
0→1
0→1
1→0
1
0
81
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Q
QD
G
G(t)
D(t)
Q(t)
0→1
0
0→1
0→1
1→0
1
0
444 ps
180132
132 G(t) D(t) Q(t+t)0 X Q(t)1 0 01 1 1
82
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
G(t)
D(t)
Q(t)
Q
QD
G
1
0
1
00
1→0
1→0
G(t) D(t) Q(t+t)0 X Q(t)1 0 01 1 1
83
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
G(t)
D(t)
Q(t)
Q
QD
G
1
0
0
0
01→0
0→1
G(t) D(t) Q(t+t)0 X Q(t)1 0 01 1 1
84
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
G(t) D(t) Q(t+t)0 X Q(t)1 0 01 1 1
G(t)
D(t)
Q(t)
Q
QD
G
1→0
0→1
0→1
00
1
0→1
85
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
G(t)
D(t)
Q(t)
Q
QD
G
1→0
0→1
0→1
00
1
0→1
180132
312 ps
G(t) D(t) Q(t+t)0 X Q(t)1 0 01 1 1
86
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
G(t)
D(t)
Q(t)
Q
QD
G
0
1
00
1
1→0
1→0
G(t) D(t) Q(t+t)0 X Q(t)1 0 01 1 1
87
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
G(t)
D(t)
Q(t)
Q
QD
G
1→0
0→0
1→01→0
0→1
1
0→1
G(t) D(t) Q(t+t)0 X Q(t)1 0 01 1 1
88
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
G(t)
D(t)
Q(t)
Q
QD
G
1→0
0→0
1→01→0
0→1
1
0→1180
132
100
412 ps
G(t) D(t) Q(t+t)0 X Q(t)1 0 01 1 1
89
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
G(t)
D(t)
Q(t)
Q
QD
G
444 ps
312 ps
444 ps
412 ps
G(t) D(t) Q(t+t)0 X Q(t)1 0 01 1 1
180132
100
180132
90
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
DQ
Q
D(t) CLK Q(t+1)0 01 1resto Q(t)
Biestable D síncrono disparado por flanco de subida(Flip‐flop D, implementación con NAND)
Q
Q
D
CLK
91
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
DQ
Q
D(t) CLK Q(t+1)0 01 1resto Q(t)
Biestable D síncrono disparado por flanco de subida(Flip‐flop D, implementación con NAND)
Q
Q
S
R
CLK
D
Latch de salida
Latch de puesta a 1
Latch de puesta a 0
Q
Q
S
R
Q
Q
Q
QR
S
92
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
DQ
Q
D(t) CLK Q(t+1)0 01 1resto Q(t)
Biestable D síncrono disparado por flanco de subida(Flip‐flop D, implementación con NAND)
Q
Q
D
0
1 Q
Q1
CLK
S
R
93
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
DQ
Q
D(t) CLK Q(t+1)0 01 1resto Q(t)
Biestable D síncrono disparado por flanco de subida(Flip‐flop D, implementación con NAND)
Q
Q
D
0
1 Q
Q1
CLK
0
1
0 D=0
S
R
94
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
DQ
Q
D(t) CLK Q(t+1)0 01 1resto Q(t)
Biestable D síncrono disparado por flanco de subida(Flip‐flop D, implementación con NAND)
Q
Q
D
0
1 Q
Q1
CLK
1
0
1 D=1
S
R
95
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
DQ
Q
D(t) CLK Q(t+1)0 01 1resto Q(t)
Biestable D síncrono disparado por flanco de subida(Flip‐flop D, implementación con NAND)
Q
Q
D
0
1 Q
Q1
CLK
D
D
D
S
R
96
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
DQ
Q
D(t) CLK Q(t+1)0 01 1resto Q(t)
Biestable D síncrono disparado por flanco de subida(Flip‐flop D, implementación con NAND)
Q
Q
D
0→1
1→D Q→D
Q→D1→D
CLK
D
D
D
S
R
97
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
DQ
Q
D(t) CLK Q(t+1)0 01 1resto Q(t)
Biestable D síncrono disparado por flanco de subida(Flip‐flop D, implementación con NAND)
Q
Q
D
1
D D
DD
CLK
D
DD→1
S
R
98
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
DQ
Q
D(t) CLK Q(t+1)0 01 1resto Q(t)
Biestable D síncrono disparado por flanco de subida(Flip‐flop D, implementación con NAND)
Q
Q
D
1
D D
DD
CLK
D
D→0
D→1
S
R
99
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
CLK(t)
D(t)
Q(t)264ps
396 ps
264 ps
Q
Q
D
0→1
1→0 0→1
1→01
CLK
1
0
1
Q
D
0→1
1 1→0
0→11→0
CLK
0
1
0
132132
132
132
132 Q
100
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
DQ
Q
D(t) CLK Q(t+1)0 01 1resto Q
Q
Q
CLK
D
Biestable D síncrono disparado por flanco de bajada(Flip‐flop D, implementación con NOR)
101
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Dada una especificación de una conducta secuencial implementarla como una red de módulos combinacionales y biestables D, en donde:o Todos los biestables se conectan a una señal de reloj periódica.o Todos los biestables se disparan por flancos de la misma polaridad.o Toda realimentación incluye al menos un biestable.
Implementación canónica: realización directa de un diagrama de estados:o El registro de estado se implementa como un array de biestables D
disparados por flanco (todos de la misma polaridad) con reloj común.o 2 bloques de lógica combinacional implementan las funciones de salida
y de transición de estados.
102
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Este método de síntesis sigue un modelo de temporización síncrona por flanco de reloj global, en donde:o Los cálculos que realiza el sistema se realizan ciclo a ciclo.o Las fronteras del ciclo están marcadas por las transiciones de igual
polaridad en el reloj común.o Al comienzo del ciclo, el sistema hace un cambio de estado mediante
la actualización simultánea de todos los biestables.o El nuevo estado provoca transiciones en las entradas de los módulos
combinacionales que a su vez provocarán transiciones en sus salidas.o El cálculo a realizar en el ciclo finaliza cuando todos los sistemas
combinacionales han alcanzado su régimen permanente.o Los valores permanentes a la salida de los módulos combinacionales
son utilizados para actualizar los biestables al comienzo del ciclo siguiente.
103
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
a
b
S0
a
bEstadoinicial
b ba
aNO
S1NO
S2NO
S3SI
reconocedor del patrón "abb"x z
Codificación domino: { a 0, b 1 }
Codificación codominio: { NO 0, SI 1 }
Codificación estados: { S0 (00), S1 (01), S2 (10), S3 (11) }
x q1 q0 q1' q0'0 0 0 0 10 0 1 0 10 1 0 0 10 1 1 0 11 0 0 0 01 0 1 1 01 1 0 1 11 1 1 0 0
q1 q0 z0 0 00 1 01 0 01 1 1
Func
ión
de tr
ansi
ción
de e
stad
os
Func
ión
de s
alid
a
Máquina de Moore
𝑞 ′ 𝑥 𝑞 𝑞𝑧 𝑞 𝑞
𝑞 ′ 𝑥 𝑞 ⊕ 𝑞
104
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
𝑞 ′ 𝑥 𝑞 𝑞𝑧 𝑞 𝑞
𝑞 ′ 𝑥 𝑞 ⊕ 𝑞
105
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
DQ
Q
DQ
Q
CLK
𝑞 ′ 𝑥 𝑞 𝑞𝑧 𝑞 𝑞
𝑞 ′ 𝑥 𝑞 ⊕ 𝑞
106
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
DQ
Q
DQ
Q
CLK
𝑞
𝑞𝑞 ′
𝑞 ′
𝑞
𝑞
𝑞 ′ 𝑥 𝑞 𝑞𝑧 𝑞 𝑞
𝑞 ′ 𝑥 𝑞 ⊕ 𝑞
107
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
DQ
Q
DQ
Q
CLK
𝑞
𝑞𝑞 ′
𝑞 ′
𝑞
z
𝑞 ′ 𝑥 𝑞 𝑞𝑧 𝑞 𝑞
𝑞 ′ 𝑥 𝑞 ⊕ 𝑞
108
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
DQ
Q
DQ
Q
CLK
𝑞
𝑞𝑞 ′
𝑞 ′
𝑞
zx
𝑞 ′ 𝑥 𝑞 𝑞𝑧 𝑞 𝑞
𝑞 ′ 𝑥 𝑞 ⊕ 𝑞
109
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
DQ
Q
DQ
Q
CLK
xz
𝑞
𝑞𝑞 ′
𝑞 ′
𝑞
𝑞 ′ 𝑥 𝑞 𝑞𝑧 𝑞 𝑞
𝑞 ′ 𝑥 𝑞 ⊕ 𝑞
110
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
DQ
Q
DQ
Q
CLK
xz
𝑞
𝑞𝑞 ′
𝑞 ′
Función desalida
Función de transición de estados
𝑞 ′ 𝑥 𝑞 𝑞𝑧 𝑞 𝑞
𝑞 ′ 𝑥 𝑞 ⊕ 𝑞
111
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Codificaciones distintas dan lugar a implementaciones diferentes de la misma máquina de estados.o Por ello es interesante elegir aquella codificación que reduzca al
máximo el coste/retardo de los circuitos de transición y salida.
x q1 q0 q1' q0'0 0 0 0 00 0 1 0 00 1 0 0 00 1 1 0 01 0 0 1 01 0 1 0 11 1 0 1 11 1 1 0 1
q1 q0 z0 0 00 1 01 0 01 1 1
Func
ión
de tr
ansi
ción
de e
stad
os
Func
ión
de s
alid
a
𝑞 ′ 𝑥 𝑞 𝑞𝑧 𝑞 𝑞
𝑞 ′ 𝑥𝑞
Codificación domino: { a 0, b 1 }
Codificación codominio: { NO 0, SI 1 }
Codificación estados: { S0 (01), S1 (00), S2 (10), S3 (11) }
requiere 2 puertas menos
112
FC
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nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
DQ
Q
DQ
CLK
𝑞 ′ 𝑥 𝑞 𝑞𝑧 𝑞 𝑞
𝑞 ′ 𝑥𝑞
Q
𝑞
𝑞 ′
𝑞 ′
𝑞
𝑞
𝑞
113
FC
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de sistem
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nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
𝑞
DQ
Q
DQ
CLK
𝑞
𝑞 ′
𝑞 ′
𝑞 ′ 𝑥 𝑞 𝑞𝑧 𝑞 𝑞
𝑞 ′ 𝑥𝑞
Q
z
𝑞
114
FC
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nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
𝑞
DQ
Q
DQ
CLK
𝑞
𝑞 ′
𝑞 ′
𝑞 ′ 𝑥 𝑞 𝑞𝑧 𝑞 𝑞
𝑞 ′ 𝑥𝑞
Q
x z
𝑞
115
FC
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sve
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n 12
/09/
14
𝑞
DQ
Q
DQ
CLK
𝑞
𝑞 ′
𝑞 ′
𝑞 ′ 𝑥 𝑞 𝑞𝑧 𝑞 𝑞
𝑞 ′ 𝑥𝑞
Q
x z
116
FC
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n 12
/09/
14
DQ
Q
DQ
CLK
𝑞
𝑞
𝑞 ′
𝑞 ′
Función de transición de estados
𝑞 ′ 𝑥 𝑞 𝑞𝑧 𝑞 𝑞
𝑞 ′ 𝑥𝑞
Q
x z
Función desalida
117
FC
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sve
rsió
n 12
/09/
14
¿Cual es el estado de un biestable al encenderlo?o Cualquiera de los 2 posibles.
¿Cual es el estado de un sistema secuencial al encenderlo?o Cualquiera de los posibles (incluyendo prohibidos).
Todos los sistemas secuenciales tienen una entrada de inicialización para llevarlos asíncronamente a un estado inicial.o Esta entrada global de reset deberá conectarse según la
codificación del estado inicial a la entrada de inicialización que corresponda de cada uno de los biestables del circuito.
118
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
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nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Q
QD
G
CL
ST
D
G
Q
QST
CL
Biestable D síncrono disparado por nivelcon inicialización asíncrona
funcionamiento normal
inicialización
entradas contradictorias
G(t) D(t) CL(t) ST(t) Q(t+t)1 0 X 1 01 1 1 X 10 X 1 1 Q(t)0 X 0 1 00 X 1 0 1X X 0 0 prohibido1 1 0 1 prohibido1 0 1 0 prohibido
119
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
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nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Q
Q
CLK
D
ST
CL
D CLK CL ST Q'X X 0 0 prohibidoX X 0 1 0X X 1 0 10 1 1 01 1 1 1resto 1 1 Q
D Q
QST
CL
Biestable D síncrono disparado por flanco de subidacon inicialización asíncrona
120
FC
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entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14 El reset se distribuye según la codificación del estado inicial:
DQ
Q
DQ
Q
CLK
xz
𝑞
𝑞𝑞 ′
𝑞 ′ CL
CL
RST
S0
Estadoinicial
NO
Codificación: { S0 (00)... }
ST
1
ST
1𝑞 ′ 𝑥 𝑞 𝑞
𝑧 𝑞 𝑞
𝑞 ′ 𝑥 𝑞 ⊕ 𝑞
121
FC
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entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14 El reset se distribuye según la codificación del estado inicial.
DQ
Q
DQ
CLK
𝑞
𝑞
𝑞 ′
𝑞 ′
𝑞 ′ 𝑥 𝑞 𝑞𝑧 𝑞 𝑞
𝑞 ′ 𝑥𝑞
Q
x z
S0
Estadoinicial
NO
Codificación: { S0 (01)... }
1
1
CL
CL
ST
ST
RST
122
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Implementación de biestables
Un biestable CMOS suele implementarse realimentando parejas de inversores a través de puestas de paso.
D
QCLK = ‘1’
D
CLK = ‘0’Qs
s
x y = x
D
QCLK
x y = x
Latch D CMOS
123
FC
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nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Retardo
En un biestable disparado por flanco, las salidas cambian en respuesta al flanco del reloj y NO al cambio de la entrada.o los retardos se miden desde dicho flanco, el máximo se denomina
retardo de propagación y el mínimo, retardo de contaminación.
Además, para que tenga un comportamiento predecible, la entrada debe estar estable en las proximidades del flanco:o Como mínimo debe estar estable durante el tiempo de setup (antes
del flanco) y durante tiempo de hold (después del flanco).
D
Q
clk
x
x
retardo de contaminaciónretardo de propagación
tiempo de setuptiempo de hold
D Q
124
FC
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nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Metaestabilidad
Cuando se viola el tiempo de hold o el de setup, el biestable entra en un estado metaestable caracterizado por:o El retardo de propagación del biestable no está acotado.o El valor de salida del biestable es impredecible y, por tanto, se
propagan en cadena valores inconsistentes por todo el circuito.
D
Q
clk
t
periodo de apertura (hold+setup)
el voltaje inicial alcanzado se amplifica exponencialmente
La salida del biestable todavía no es ni 0 ni 1
la salida hace un cambio de voltaje proporcional a la anchura de este intervalo
La salida converge a 0 ó a 1 en un tiempo no predecible
125
FC
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as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Reglas de diseño
Por tanto, un sistema secuencial con temporización por flanco tendrá un comportamiento correcto si:o El tiempo de ciclo del reloj es lo suficientemente largo para que todos los
sistemas combinacionales alcancen su régimen permanente. o Las entradas de todos los biestables permanecen estables durante su
periodo de apertura (hold+setup).
ligadura de retardo máximo:
)ttt(t ffs
lcd
ffdCLK
21
ligadura de retardo mínimo:21 ff
hlcc
ffc t)tt(
ff1 ff2
Dff2
Qff1
clk D QD Q
lógica combinacional
2ffst 2ff
htlcc
ffc tt 1
lcd
ffd tt 1
x
f(x)
CLKt
fx f(x)
El ff2 carga f(x)
clk
126
FC
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as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Reglas de diseño
No obstante, un sistema correctamente temporizado puede fallar si la señal de reloj no se distribuye adecuadamente:o Si la señal de reloj llega con retraso (skew) a las entradas de reloj de
algunos flip‐flops, el sistema se desincroniza.o Ídem si la frecuencia del reloj no es perfectamente regular (jitter).
ff1 ff2
Dff2
Qff1
clkff1 D QD Q
CLKt
clkff2
skewt
x
Los valores que carga ff2 son impredecibles
lógica combinacional
f
tskew
f(x)
f(x)• Distinta longitud de cable• Ruido (interferencias)• Diferente carga local• Variaciones locales de temperatura• etc...
clk
127
FC
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as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Reglas de diseño
Asimismo, un sistema también puede fallar si sus entradas cambian asíncronamente porque están conectadas a:o Las salidas de otro sistema con distinto reloj.o Un dispositivo puramente asíncrono (i.e pulsador)
En ambos casos es necesario utilizar sincronizadores.o El más básico consiste en conectar varios biestables D en cascada.
R
pulsador
D QD Qsistema
secuencial
sincronizador de 2 etapasclk
entrada asíncrona entrada síncrona
128
FC
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nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Generación de reloj
La señal de reloj primaria se genera externamente usando: o Cristal de cuarzo
o Oscilador integrado con frecuencia fija o programable
Dentro del chip esta señal se acondiciona y se multiplica/divide para obtener la frecuencia deseada.
XTAL
C
C
clkR
clkOSC clkOSCn
129
FC
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nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Generación de reloj
La frecuencia (periodo) de reloj aumenta (disminuye) en cada generación tecnológica
Evolución de las frecuencia de reloj de procesadores Intelo 4004 (1971): 108 KHz (periodo 9.25 s)o 8086 (1978): 4.77 MHz (periodo 0.21 s)o 80386 (1985): 16 MHz (periodo 62.5 ns)o Pentium (1993): 66 MHz (periodo 15.2 ns)o Pentium 4 (2000): 1.5 GHz (periodo 667 ps)o Intel Core 2 Quad (2007): 2.4 GHz (periodo 417 ps)o Intel Core I7‐4770 (2013): 3.4 GHz (periodo 294 ps)
Si la velocidad de los coches hubiera crecido tan rápido:o Coche (1971): 100 Km/h (Madrid‐Barcelona 6h aprox.)o Coche (2013): 3 150 000 Km/h (Madrid‐Barcelona en menos de 1s)
130
FC
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entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Generación de reloj
El diseño (físico) de una la red de distribución de reloj en un chip es un proceso complejo:o La señal de reloj tiene mucha conectividad (tiene mucha carga) y las
interconexiones son largas (muy resistivas y vulnerables al ruido).o Requiere trazar un árbol /red equilibrada de interconexiones, buffers
y otros elementos correctores de desfase (PLL, DLL).
En general es mala práctica que el reloj atraviese lógica:o Introduce un skew variable debido a la incertidumbre de la red.o Puede producir glitches que provoquen cambios espurios de estado.
• Esto también es aplicable al reset, si se desea evitar inicializaciones espurias.
D Qf
NOclk
x
131
FC
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nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Generación de reset
La señal de reset se genera externamente usando:o Un circuito RC
o Generador de reset integrado
rstR
C
power‐onmanual
rstRST
132
FC
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nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Biblioteca de celdas: CMOS 90 nm
Biestable Área (m2)
Retardo (ps)
Consumoestático(nW)
Consumodinámico(nW/MHz)
10.1376 221 (Q)386 (QN) 621 2359
22.1184 219 (Q)234 (QN) 144 463
24.8832 217 (Q)193 (QN) 140 284
32.2560 167 (Q)326 (QN) 164 281
31.3344 412 (Q)372 (QN) 152 161
35.0208 212 (Q)365 (QN) 167 215
fuen
te: S
ynop
sys
(SAE
D E
DK
90 n
m)
R Q
QS
D Q
QG
D Q
Q
D Q
Q
CL
D Q
QST
D Q
QST
CL
133
FC
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as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Cálculo de la frecuencia máx. de reloj (CMOS 90 nm)
DQ
Q
DQ
Q
CLK
xz
𝑞
𝑞𝑞 ′
𝑞 ′ CL
CL
RST
180 180
180
237
171
100
167326
167326
suponiendo:thold = tsetup = 0
camino retardo
134
FC
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nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Cálculo de la frecuencia máx. de reloj (CMOS 90 nm)
DQ
Q
DQ
Q
CLK
xz
𝑞
𝑞𝑞 ′
𝑞 ′ CL
CL
RST
180
suponiendo:thold = tsetup = 0
camino retardo
xD1 180 ps
135
FC
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as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Cálculo de la frecuencia máx. de reloj (CMOS 90 nm)
DQ
Q
DQ
Q
CLK
xz
𝑞
𝑞𝑞 ′
𝑞 ′ CL
CL
RST
171
100
suponiendo:thold = tsetup = 0
camino retardo
xD1 180 ps
xD0 271 ps
136
FC
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de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Cálculo de la frecuencia máx. de reloj (CMOS 90 nm)
DQ
Q
DQ
Q
CLK
xz
𝑞
𝑞𝑞 ′
𝑞 ′ CL
CL
RST
180167
suponiendo:thold = tsetup = 0
camino retardo
xD1 180 ps
xD0 271 ps
CLK1z 347 ps
137
FC
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de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Cálculo de la frecuencia máx. de reloj (CMOS 90 nm)
DQ
Q
DQ
Q
CLK
xz
𝑞
𝑞𝑞 ′
𝑞 ′ CL
CL
RST
180
167
suponiendo:thold = tsetup = 0
camino retardo
xD1 180 ps
xD0 271 ps
CLK1z 347 ps
CLK0z 347 ps
138
FC
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as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Cálculo de la frecuencia máx. de reloj (CMOS 90 nm)
DQ
Q
DQ
Q
CLK
xz
𝑞
𝑞𝑞 ′
𝑞 ′ CL
CL
RST
180
237167
suponiendo:thold = tsetup = 0
camino retardo
xD1 180 ps
xD0 271 ps
CLK1z 347 ps
CLK0z 347 ps
CLK1D1 584 ps
139
FC
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Implem
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de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Cálculo de la frecuencia máx. de reloj (CMOS 90 nm)
DQ
Q
DQ
Q
CLK
xz
𝑞
𝑞𝑞 ′
𝑞 ′ CL
CL
RST
180171
167
suponiendo:thold = tsetup = 0
camino retardo
xD1 180 ps
xD0 271 ps
CLK1z 347 ps
CLK0z 347 ps
CLK1D1 584 ps
CLK1D0 518 ps
140
FC
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as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Cálculo de la frecuencia máx. de reloj (CMOS 90 nm)
DQ
Q
DQ
Q
CLK
xz
𝑞
𝑞 ′
𝑞 ′ CL
CL
RST
180
237
167𝑞
suponiendo:thold = tsetup = 0
camino retardo
xD1 180 ps
xD0 271 ps
CLK1z 347 ps
CLK0z 347 ps
CLK1D1 584 ps
CLK1D0 518 ps
CLK0D1 584 ps
141
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Cálculo de la frecuencia máx. de reloj (CMOS 90 nm)
DQ
Q
DQ
Q
CLK
xz
𝑞
𝑞𝑞 ′
𝑞 ′ CL
CL
RST
180171
167326
suponiendo:thold = tsetup = 0
camino retardo
xD1 180 ps
xD0 271 ps
CLK1z 347 ps
CLK0z 347 ps
CLK1D1 584 ps
CLK1D0 518 ps
CLK0D1 584 ps
CLK0D0 677 ps
142
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Cálculo de la frecuencia máx. de reloj (CMOS 90 nm)
DQ
Q
DQ
Q
CLK
xz
𝑞
𝑞𝑞 ′
𝑞 ′ CL
CL
RST
180 180
180
237
171
100
167326
167326
suponiendo:thold = tsetup = 0
camino retardo
xD1 180 ps
xD0 271 ps
CLK1z 347 ps
CLK0z 347 ps
CLK1D1 584 ps
CLK1D0 518 ps
CLK0D1 584 ps
CLK0D0 677 ps
𝑡 max 𝑟𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 677 ps ⇒ 𝒇𝒄𝒍𝒌 1
𝑡1
677 · 10 s 𝟏. 𝟒𝟕 𝐆𝐇𝐳
143
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Cálculo de la frecuencia máx. de reloj (CMOS 90 nm)
+167
+271
0 ps 700 ps 1400 ps 2100 ps 2800 ps 3500 ps 4200 ps
+417
584
clk(1.43 MHz)
x(t)
q1(t)
q0(t)
z(t)
q1'(t)
q0'(t)
144
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Cálculo de la frecuencia máx. de reloj (CMOS 90 nm)
clk(1.43 MHz)
x(t)
q1(t)
q0(t)
z(t)
q1'(t)
q0'(t)
271
+167
+167
+180
+271
0 ps 700 ps 1400 ps 2100 ps 2800 ps 3500 ps 4200 ps
145
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Cálculo de la frecuencia máx. de reloj (CMOS 90 nm)
518
+167
+167
+180
+351
x(t)
q1(t)
q0(t)
z(t)
q1'(t)
q0'(t)
clk(1.43 MHz)
0 ps 700 ps 1400 ps 2100 ps 2800 ps 3500 ps 4200 ps
146
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Cálculo de la frecuencia máx. de reloj (CMOS 90 nm)
677
+167
+167
+510
x(t)
q1(t)
q0(t)
z(t)
q1'(t)
q0'(t)
clk(1.43 MHz)
0 ps 700 ps 1400 ps 2100 ps 2800 ps 3500 ps 4200 ps
147
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Cálculo de la frecuencia máx. de reloj (CMOS 90 nm)
347
+167
+347
+180
clk(1.43 MHz)
x(t)
q1(t)
q0(t)
z(t)
q1'(t)
q0'(t)
0 ps 700 ps 1400 ps 2100 ps 2800 ps 3500 ps 4200 ps
148
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Cálculo de la frecuencia máx. de reloj (CMOS 90 nm)
584
+167
+347
+417
+271
clk(1.43 MHz)
x(t)
q1(t)
q0(t)
z(t)
q1'(t)
q0'(t)
0 ps 700 ps 1400 ps 2100 ps 2800 ps 3500 ps 4200 ps
149
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Cálculo de la frecuencia máx. de reloj (CMOS 90 nm)
+167
+167
clk(1.43 MHz)
x(t)
q1(t)
q0(t)
z(t)
q1'(t)
q0'(t)
0 ps 700 ps 1400 ps 2100 ps 2800 ps 3500 ps 4200 ps
150
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
Cálculo de la frecuencia máx. de reloj (CMOS 90 nm)
clk
x(t)
q(t)
z(t)
q'(t)
0
1
(00)
0
1Estadoinicial
1 10
00
(01)0
(10)0
(11)1
00 01 10 01 10 11 01 10
01 00 10 00 01 11 10 11 01 00 10
0 10 0 0 0 0
0 1 0 1 1 0 1
(00) (01) (10) (01) (10) (11) (01)
151
FC
tema 6:
Implem
entación
de sistem
as secue
nciales síncrono
sve
rsió
n 12
/09/
14
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