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7/23/2019 Programa IV Coloquio Internacional de Retrica "Retrica y educacin"
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MIRCOLES 28 DE OCTUBRE
AULA MAGNA
10:00- 10:30
Inauguracin
D. E M C
Coordinadora de Humanidades
D. D A V D
Director del IIFL
D. M M A
Coordinadora del Centro de Estudios Clsicos
D. L S M
Vicepresidenta de la AMR
D. M C M N C
Presidenta de la ALR
D. J E F
Secretario General de la OIR
D. G R V
Presidente de la OIR
10:45- 11:30
Diagnsticos do presente e retrica da futuro da
obra do Padre Antnio Vieira
J E F
Moderador: Gerardo Ramrez Vidal
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16:45- 17:15
Frei Miguel de Contreiras. A construao
retrica de um mito fundacional das
Misericrdias Portuguesas
J B PModerador: Jos Eduardo Franco
17:15- 18:00
Retrica e Educao: o TratadoDo Sublimeem Portugal no sc. XVIII
M I O VModerador: Joana Balsa de Pinho
18:00- 19:00
La concepcin retrica del derecho.Elementos para el debate
R C HModerador: Juan Lorenzo
11:30- 12:15
Retrica e a metfora do espelho em Platoe Antnio Vieira
M C M N C
Moderador:Lourdes Santiago Martnez
12:15- 13:00
Educational Discourse in Roman Comedy-
Fathers, Tutors, Slaves and Courtesans in PlautusBacchidesand Terences Adelphoe
M DModeradora: Ceclia de Miranda Nogueira Coelho
13:00- 13:45
Toma de la palabra y derecho de rplica:
condiciones retricas de lo por venir
A M M EModeradora: Alejandra Vitale
RECESO
16:00- 16:45
Retrica e Histria hoje: apontamentosde uma relao temerosa no ensino, na pesquisae na reflexo sobre o saber histrico
A Zwk
Moderador:Mara Flvia Figueiredo
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13:00- 13:45
Argumentos en los discursos de Estacio
P V CModeradora: Mara Flvia Figueiredo
RECESO
16:00- 16:45
La nocin de cultura, el etnocentrismoy las tcnicas argumentativas en la ensaysticade Mario Vargas Llosa
C F CModeradora: Alina Gutirrez Grova
16:45- 17:15
Poltica, ertica y retrica en dos novelas
de Jos Mara Vargas Vila
J R OModerador:Ral Puello Arrieta
17:15- 19:00
Reunin del Consejo General
JUEVES 29 DE OCTUBRE
AULA MAGNA
10:00- 10:45
La retrica al servicio de la tica:
cuestiones de autora en la escritura cientfica
M F F
Moderador:Gerardo Ramrez Vidal
10:45- 11:30
Dilogo interdiscursivo entre dos poetascinegticos: Gratio y Nemesiano
L S MModerador: Juan Lorenzo
11:30- 12:15
Acerca del discurso figurado y su uso en las
declamaciones latinas sobre tiranos
P SwModeradora: Ceclia de Miranda Nogueira Coelho
12:15- 13:00
Mujeres en accin y actioen relatos
de mujeres: el caso de Tnaquil
J LModeradora: Lourdes Santiago Martnez
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12-15- 13:00
Sobre la ciudadana retrica y la deliberacinpblica
R P AModeradora: Alejandra Vitale
13:00- 13:45
La formacin retrica en la antigedad clsica.
Lmites y posibilidades
G R VModerador: Jos Eduardo Franco
VIERNES 30 DE OCTUBRE
AULA MAGNA
10:00 10:45
Retrica y escritura en un organismo estatalde inteligencia
A VModerador:Ral Puello Arrieta
10:45 11:30
Retrica y educacin en el reformismo cubano:la obra de Jos Agustn Caballero
A G G
Moderador:Pablo Schwartz
11:30 12:15
La horizontalidad en el discurso educativo:un reto por afrontar
M S I A
Moderador:Camilo Fernndez Cozman
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RESMENES
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Frei Miguel de Contreiras. A construaoretrica de um mito fundacional das
Misericrdias Portuguesas
B P, J
Universidade de Lisboa
jo ana bal sap inh o@g mai l. co m
Doutora em Arte, Patrimnio e Restauro pela Universi-
dade de Lisboa (2013), com tese sobre as Misericrdias
Portugueses e a sua inluncia na Arquitetura quinhen-
tista portuguesa. Licenciou-se em Histria, variante
Histria da Ar te (Faculdade de Letras da Universidade de
Lisboa, 1995) e obteve o grau de mestre em Museus e Mu-
seologia (Universidade de Alcal de Henares, 2011). Tem
desenvolvido atividade proissional nas reas de estudo
e reabilitao do patrimnio histrico, dinamizao cul-
tural, projetos educativos e organizao de exposies,
formao na rea da Museologia e tambm como bolseira
de investigao cientica em diversos projetos. Foi coor-
denadora-executiva do Projeto Obra Completa do Padre
Antnio Vieira (CLEPUL/Centro de Filosoia); investiga-
dora integrada do Centro de Literaturas e Culturas Lus-
fonas e Europeias da Faculdade de Let ras da Universidade
de Lisboa, onde coordena o Gabinete Misericrdias e In-
stituies Similares: Assistncia, Patrimnio e Cultura.
autora de vrios art igos e de comunicaes em congressos
publicados no mbito da sua atividade proissional e de
investigao.
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de relativamente ao resgate de cativos e de uma certa apropriao
castelhana da origen desta inovadora experincia assistencial,
que logrou a sua materializao plstica numa das mais emble-
mtica manifestao artsticas promovidas pelas Misericrdias,
as bandeiras reais. Assim, objetivo desta comunicao delimitar
todo este processo de construo retrica e simblica e analis-lo
tendo em conta as perspetivas historiogricas recentes.
As Confrarias da Misericrdia, Santas Casas da Misericrdia, ou
simplesmente Misericrdias so confrarias de leigos que se or-
ganizaram sob a invocao de Nossa Senhora da Misericrdia e
prosseguiam objetivos assistenciais e espirituais. Estas confra-
rias, cuja primeira fundao ocorreu em 1498 em Lisboa, tor-
naram-se as mais importantes confrarias portuguesas da poca
Moderna devido sua rpida difuso por todo o pas e espao do
alm-mar. Estima-se que em apenas cem anos, ou seja, em inais
do sculo XVI, ex istissem cerca de 250 confrarias espalhadas por
todo o pas, pois assumiram-se como eicazes estruturas assis -tenciais que respondiam s necessidades sociais da poca. Esta
rpida difuso icou a dever-se a vrios factores nomeadamente
ao apoio dado pela monarquia a esta nova experincia confrater-
nal. O seu impacto territorial e social, aliado ao desenvolvimento
da ideia de que esta era uma forma assistencial exclusivamente
portuguesa, levaram a que a temtica da fundao e histria das
Misericrdias fosse um dos temas mais acarinhados pela histo-
riograa portuguesa desde os inais do sculo XIX, incentivando
ao seu debatido em estudos de maior ou menor profundidade, se-
guindo abordagens mais ou menos cienticas. A necessidade de
atribuio da autoria fundacional a uma igura de relevo surgiu
logo nas primeiras dcadas do sculo XVI, entre crnicas e tex-
tos panegricos, surgem as iguras da rainha v iva D. Leonor e domonarca D. Manuel, coadjuvados por iguras que g ravitavam em
seu torno. Neste processo ganhou destaque a igura de Frei Miguel
Contreiras, a quem se atribuiu um relevante papel na fundao
das Misericrdias, numa longa tradio que ainda hoje mantm os
seus defensores.
Estudos recentes, ainda que pouco difundidos, mostram que o
protagonismo criado em torno do frade trinitrio, foi uma cons-
truo de inais do sculo XV I no contexto do conlito de interesse
existente entre as Misericrdias e a Ordem da Santss ima Trinda-
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como su nico in el conocimiento verdadero. No obstante, a me -
diados del siglo XX la retrica renaci en disciplinas como el an-
lisis literario, la argumentacin, la hermenutica y la lings tica.
Actualmente tienen gran relevancia las teoras de la argumenta-
cin jurdica, las cuales tienen el propsito de limitar la discrecio-
nalidad de los jueces a travs de ciertos criterios formales de ra-
cionalidad prctica. De est a forma, la concepcin retrica parte de
ver el derecho no slo como un conjunto de normas sino como una
prctica que transcurre en el tiempo; se entiende que los elemen-tos integrantes del derecho son normas, enunciados y tambin las
fases o momentos de esa actividad, de tal manera que la teora se
fundira con la prctica. Sin embargo, se discute que adems de
ese cmulo de cr iterios de racionalidad existe tambin un marco
de normas fundamentales que sir ven como herramientas sustan-
tivas para la resolucin de problemas prcticos. En suma, se trata
del viejo debate respecto de la relacin entre la tica y el derecho.
El objeto de la ponencia es proporcionar elementos conceptua-
les que permitan reelaborar la relacin entre derecho y retrica,
retomando de esta ltima su funcin creadora del discurso, as
como su carcter razonable y crtico.
La concepcin retrica del derecho.
Elementos para el debate
C H, R
Universidad Nacional Autnoma de Mxico
rafcabas@hotmail.com
Licenciado en Derecho por la Facultad de Derecho de
la UNAM y pasante de la Maestra en Derecho en la Di-
visin de Estudios de Posgrado de la misma universidad(crditos inalizados, en proceso de titulacin con la t esis:
Consenso y disenso en la democracia constitucional. Una
monograa de sus f undamentos ticos y jurdicos). Profe-
sor de asignatura y acadmico adscrito a la Revista de la
Facultad de Derecho de Mxico,donde se desempea como
corrector de estilo y asistente editorial.
Ha sido becario nacional del CONACYT, becario de la
Direccin General de Asuntos del Personal Acadmico
(DGAPA) y meritorio en el Instituto de Investigaciones
Jurdicas de la UNAM. Presidente del Grupo Retrica y
Argumentacin Jurdicas de la Asociacin Mexicana de
Retrica, A. C.
El derecho y la retrica siempre han estado ntimamente ligados.
La retrica, como doctrina del discurso eicaz, naci en el mbi -
to del derecho hace ms de dos mil quinientos aos. En efecto, la
prctica oratoria en la Atenas clsica se desarroll en diversas cir-
cunstancias, pero en principio, dentro del marco judicial y polti-
co. Esta tradicin retrica del derecho fue bien recibida en Roma,
sigui imperando en el Medioevo y se renov en el Renacimiento.
Ms adelante, la ilosoa moderna quiso sustraerse a su inlujo,
pues consideraba a la retrica un instrumento del engao, y puso
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Diagnsticos do presente e retrica do futuro
na obra do Padre Antnio Vieira
F, J E
Universidade de Lisboa
jo seed uar dof ra nco @gm ail .c om
Historiador. atualmente Professor-Coordenador, com
equiparao a Professor Catedrtico da Universidade
Aberta, Diretor da Ctedra Convidada FCT/Infante DomHenrique para os Estudos Insulares e a Globalizao
(FCT/Universidade Aberta/CLEPUL/APCA), Diretor-Ad-
junto do CLEPUL-Faculdade de Letras da Universidade de
Lisboa e Acadmico Correspondente da Academia Port u-
guesa da Histria. Fez o doutoramento na EHESS de Paris
(2004) e a agregao pela Universidade de Lisboa (2012).
Concluiu com sucesso a coordenao de vrios projetos de
investigao de grande flego, entre os quais os volumes
do Dicionrio Histrico das Ordens,a Obra Completa do P.
Manuel Antunesem 14 volumes e o projeto Arquivo Secre-
to do Vaticanoeditado em 3 volumes. Do seu trabalho de
investigao destacam-se os est udos aprofundados sobre
Vieira, Fernando Oliveira e o humanismo moderno, os
Jesutas e o Marqus de Pombal. Dirige com Pedro Calaf-ete projeto Vieira Global que publicou a Obra Completa
do Padre Antnio Vieiraem 30 volumes e agora prepara
um Dicionrio do Padre Antnio Vieira, assim como a
traduo e edio da obra seleta deste autor em 17 lnguas
do mundo. Coordena ainda o projeto Culturas em nega-
tivo de que resultar a publicao de um Dicionrio dos
Antise uma Histria da Cultura Portuguesa em Negativo. A
matriz deste projeto, semelhana de outros seus, j est
a ser adaptada desenvolvida noutros pases. Dirige ainda
com Carlos Fiolhais o projeto interdisciplinar Obras Pio-
neiras da Lngua e Cultura Portuguesas em 30 vols.. Da sua
Educational Discourse in Roman
Comedy-Fathers, Tutors, Slaves and Courtesans in
Plautus Bacchidesand Terences Adelphoe
D, M
Kings College London
martin.dinter@kcl.ac.uk
Earned his PhD in Cambridge, is lecturer in Latin Litera-
ture and Language at Kings College London. He is authorof Anatomizing Civil War. Studies in Lucans Epic Tech-
nique, Michigan, 2012. Editor of the Blackwell companion
to Neronian Rome, 2013 and the Cambridge Companion
to Roman Comedy, 2013. He has published articles of Vir-
gil, Horace, Lucan and Flavian Epic. Currently preparing
a book length study on Cato the Elder in Literature as
FAPESP, Research fellow at the University of Sao Paulo.
Plautus play Bacchides and Terences play Adelphoe both feature
a strong educational discourse. Bacchides is unique in staging the
igure of an ever lamenting paedadogus who keeps telling us that
the students of old were better behaved than the students of today.
The Adelphoe presents us with a pair of fathers who battle out their
very different views on how to bring up their sons. My paper will
examine the rhetoric employed in these discourses and how these
rhetorical features mirror the rhetorical education in Rome.
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La nocin de cultura, el etnocentrismo
y las tcnicas argumentativas en la ensaystica
de Mario Vargas Llosa
F C, C
Universidad Nacional Mayor de San Marcos/
Universidad de Lima
camiloruben@gmail.com
Catedrtico de la Universidad Nacional Mayor de San Mar-cos, de la Universidad de Lima y de la Universidad San Ig-
nacio de Loyola. Es vocal del Centro de Estudios Literarios
Antonio Cornejo Polar y miembro de la International So-
ciety for the History of Rhetoric. Forma parte del comit
cientico de las revistas Castilla(Universidad de Vallado-
lid) y Tonos digital(Universidad de Murcia). Ha publicado
diecisis libros, entre los cuales destacan Rodolfo Hinos-
troza y la poesa de los aos sesenta (2001), Csar Moro,
un antrpofago de la cultura?(2012) y Las tcnicas argu-
mentativas y la utopa dialgica en la poesa de Csar Valle-
jo (2014). Ha obtenido numerosos premios, entre los que
sobresalen el Primer Premio en el Concurso Nacional del
Libro Universitario (2003) y el Premio Nacional de Ensayo
Vallejo Siempre (2014). Ha sido conferencista en Madrid,Salamanca, Burdeos, Roma, Siena, Florencia, Rmini y Zu-
rich, entre otras ciudades.
La ponencia tiene como propsito abordar la nocin de cultura y
el funcionamiento del etnocentrismo en la ensaystica de Mario
Vargas Llosa. Para ello, se trata de reconocer el funcionamiento
de una visin etnocntrica de la cultura en La utopa arcaica. Jos
Mara Arguedas y las icciones del indigenismo, y La civilizacin del
espectculo, de Vargas Llosa, textos donde se percibe el empleo de
vastssima bibliograia destacam-se os seguintes livros:
Histria da Cultura na poca Moderna, Lisboa, CLEPUL,
2015, Padre Antonio Vieira e le Donne. Il mito barocco
delluniverso femminile, escrito em coautoria com Isabel
Morn Cabanas, Lanuvio, Aracne Editrice, 2013, O Mito
dos Jesutas em Portugal e no Brasil, Sculos XVI-XX, 2 Vols.,
Lisboa, Gradiva, 2006-2007 e O Mito de Portugal, Lisboa,
FMMVAD/Roma Editora, 2000.
A obra de Vieira atravessada pela aguda percepo dos prob-
lemas scio-humanos e da preocupao intensa com o estado de
crise do presente. Crise do seu pas, Portugal, crise do Cristianis-
mo, e da sua Igreja, crise da Europa, e das divises polticas entre
reinos cristos, crise da humanidade em processo de globalizao
das relaes entre os povos, mas tambm dos grandes conlitos e
das frequentes instabilidades polticas. O seu pensamento pau-
tado por um ito de diagnstico permanente. A runa do presente
est, todavia, grvida de redeno, que o futuro revelar e con-
sumar numa regenerao plena do gnero humano. O diagnsti-
co perspicaz e frontal do presente transigurado na sua retri-
ca do futuro consignada em obras como a Histria do futu ro e a
A Chave dos Profetas, que so janelas de utopia sobre o humani-
dade que caminha dramaticamente para gerar uma nova criao,
a consumao da histria numa idade inal de justia e felicidade
sobre a terra.
Analisaremos de que modo presente e futuro so, em Antnio vie-
ira, polos fundamentais da grande construo retrica de uma
via luminosa de esperana para os impasses do presente.
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La retrica al servicio de la tica:
cuestiones de autora en la escritura cientfica
F, M F
Universidade de Coimbra
martavarzeas@gmail.com
Doutorou-se em Literaturas Clssicas, especialidade de
Literatura Grega, com a dissertao A fora da palavra
no teatro de Sfocles: entre retrica e potica (FCT/FCG,
2009). Tem publicado vrios trabalhos na rea da Liter-
atura Grega, nomeadamente do Teatro trgico e da Poe-
sia. No mbito da traduo de textos clssicos, autora de
Plutarco, Vidas de Demstenes e Ccero(Classica Digitalia,
2010) e Sfocles, Antgona(TNSJ, Hmus, 2011); no pre-
lo encontra-se a traduo do tratado Do Sublime. Membro
da Sociedade Portuguesa de Retrica e representante de
Portugal na OIR. Professora Auxiliar do Departamento de
Estudos Portugueses e Estudos Romnicos da Faculdade
de Letras do Porto. Investigadora do Centro de Estudos
Clssicos e Humansticos da Universidade de Coimbra.
La conferencia tratar de un problema central del universocientico: la autora y sus implicaciones ticas. Para hacerlo, se
buscarn los f undamentos tericos de la tradicin retrica, para-
lelamente a las contribuciones oriundas de la teora lingstica,
sobre todo en el tratamiento de la autora. En ese sentido, sern
invocados autores como Aristteles (en lo que se reiere a la tica
y las pasiones humanas), Perelman y Olbrechts-Tyteca (en lo que
concierne a la clasiicacin de los argumentos) y Orlandi, Pacico
tcnicas argumentativas t an propias del gnero ensaystico como
los argumentos casi lgicos, los argumentos basados en la estruc-
tura de lo real y los enlaces que fundamentan la estructu ra de lo
real. El etnocentrismo es la creencia de un individuo o de un su-
jeto social que piensa que su cultura es superior a las dems. Por
eso, el objetivo central de la investigacin es establecer cmo Var-
gas Llosa reduce la cultura a la cultura de la lite letrada y, con ese
objetivo, utiliza diversos tipos de argumentos para fundamentar
su tesis y convencer al lector. En lo que respecta a la metodologa
se trata de optar por una ptica interdisciplinaria donde se con-juguen la Retrica General Textual (de Stefano Arduini y Giovanni
Bottiroli), la Retrica de la Argumentacin (Cham Perelman y Lu-
cie Olbchets-Tyteca) y los estudios socioculturales (Denys Cuche,
ngel Rama, Gonzalo Portocarrero y Juan Carlos Cal lirgos).
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Retrica y educacin en el Reformismo
Cubano: la obra de Jos Agustn Caballero
G G, A
Universidad de La Habana
Maestra en Lingstica Hispnica. Profesora Titular de la
Universidad de La Habana y Profesora Adjunta del Institu-
to Superior de Arte. Vicedecana de la Facultad de Artes y
Letras. Ha publicado artculos en r evistas y compilacionesnacionales e internacionales. Ha trabajado en proyectos
relativos a la inluencia clsica en la obra de Jos Mart , a
estudios diacrnicos del espaol de Cuba, al lenguaje de
la prensa y al anlisis del discurso periodstico y teatral.
En las ltimas dcadas del siglo XV III se gesta en Cuba el trnsito
hacia el llamado plantacionismo que introducira a la colonia en
la moderna economa burguesa de mercado. Ese proceso deman-
d una rpida renovacin del pensamiento insular cuyas ig uras
mayores fueron Francisco de Arango y Parreo, en materia eco-
nmica, y Jos Agustn Caballero en las esferas de competencia
de la ilosoa y la pedagoga. La obra fundacional del presbtero
Caballero promovi reformas en todos los niveles de enseanza,
que se plasmaron en sus Ordenanzas para las escuelas gratuitas
de La Habana (1794), el Discurso sobre reforma de estudios uni-
versitarios (1795), la Representacin al Monarca solicitando la
reforma de los estudios (1796), el Discurso sobre la necesidad
de la enseanza en lengua castellana (1796) y la Philosophia elec-
tiva(1797), de esencias antiaristotlicas y antiescolsticas. Pero
su ideologa de frontera poca no desde la herencia de la schola
y Zinsser (en las cuestiones referentes a la interpretacin, la iden-
tidad y la autora). Part iendo de la concepcin equivocada de que
mencionar otros autores es vilipendiar la propia autora en detri-
mento de la creatividad, buscaremos describir las caractersticas
deseadas de un investigador y lo que se espera de una escritura
cientica.
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Mujeres en accin yactio en relatos de mujeres:
el caso de Tnaquil
L, J
Universidad Complutense de Madrid
jul or en z@f ilo l. uc m. es
Doctor en Filologa Latina por la Universidad de Salaman-
ca y doctor en Derecho por la Universidad Complutense
de Madrid. Desde el 2001 hasta el 2009 fue Director delTtulo Propio de la Universidad Complutense Experto en
Retrica y argumentacin jurdica, adscrito al Departa-
mento de Derecho Procesal de la Facultad de Derecho de
la UCM. Dirigi durante cinco ediciones, la Escuela Com-
plutense de Verano El arte de hablar en pblico. En julio
de 2012, 2013, 2014 Y 2015 ha dirigido la ECV Tcnicas
y estrategias comunicativas y de argumentacin para ju-
ristas. Ha impartido varios cursos especiales en distint as
Universidades e Instituciones (Centro de Estudios Jurdi-
cos CEJ); en la Fiscala General del Estado organizado por
el Fiscal General del Tribunal Superior de Justicia de Anda-
luca (D. Jess Garca Caldern) en Granada, del 10 al 12 de
abril de 2007; en la Direccin General de la Polica; cursos
en ediciones sucesivas (2003, 2004, 2005, 2006, 2007) di-rigidos a Letrados de Comunidad de Madrid (IMAP), Abo-
gaca del Estado. Ha impartido, por invitacin, en virtud
del convenio de intercambio entre la UCM y la Universidad
Nacional Autnoma de Mxico (UNAM), tres curso, de 30
horas cada uno de ellos, uno sobre Retrica Clsica (20 de
septiembre-1 de octubre de 2004); otro sobre Tropos y ig-
uras retricas (22 de agosto a 2 de septiembre de 2005); el
tercero vers sobre Claves retricas para la interpretacin
de los textos clsicos (12 - 23 de abril de 2010).
Me interesa recuperar algunas ideas de la cult ura griega, en torno
a la igura del pedagogo y del didacta para poder abrir el terreno
de la discusin. La inalidad de esto es poder ofrecer un anli-
sis de las prcticas educativas, de acuerdo con las retricas de la
enseanza y el aprendizaje que circulan en todos aquellos docu-
mentos en los que reconocemos el desarrol lo de una poltica ed-
ucativa, no slo nacional sino tambin internacional a favor de la
horizontalidad en las prcticas de enseanza actuales.
Finalmente, el mundo de hoy, con la vorgine que suponen loscambios constantes a nivel tecnolgico, est dejando de lado la
relexin acerca de la urgente renovacin de las prcticas de en-
seanza-aprendizaje para la construccin de una sociedad ms
igualitaria, ms responsable y justa.
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Toma de la palabra y derecho de rplica:
condiciones retricas de lo por venir
M E, A M
Universidad Nacional Autnoma de Mxico
ammel@unam.mx
Maestra y doctora en ilosoa por la UNAM. Especialista
en Esttica contempornea y en teora crtico-retrica del
discurso, es coordinadora del Seminario de investigacinsobre Alteridad y exclusiones desde 2004. Catedrtica de
Esttica y Teora del Arte en la Facultad de Filosoa y Le-
tras, UNAM. Integrante del Sistema Nacional de Investi-
gadores del Conacyt, ocupa la categora D del PRIDE-UN-
AM. En 2013 edita, junto con la Dra. E. Lindig, el libro
Alteridad y exclusiones. Vocabulario para el debate so cial y
poltico (Juan Pablos-UNAM); en 2014 como parte de los
trabajos del Seminario de Investigacin el vocabulario se
transforma en una herramienta digital y durante 2015
se ocupa de coordinar el segundo tomo del Vocabulario.
En esta ocasin tomo dirigido a contribuir al debate es-
ttico-poltico contemporneo. Ha escrito varios libros
propios y ha publicado ms de 130 artculos y captulos
en libros colectivos. Es investigadora invitada en variosproyectos de investigacin.
A grandes rasgos en la ponencia se procede a la crtica de las
condiciones retricas del debate comunitario. Nos proponemos
interrogar el carcter especico, singular y a la vez factible de
generalizacin (y por ende de teorizacin) de dos ejercicios dis-
cursivos democrticos: la toma de la palabra y la rplica. Toma
de la palabra en la construccin de comunidades de intercambio
de saberes que tejen la experiencia colectiva y su fuerza de rein-
Dentro de la enorme variedad de personajes femeninos (reales o
de iccin, humanos o divinos) protagonistas de los hechos narra-
dos en la historiograa clsica -particularmente en la latina- hay
mujeres que se caracterizan por la actitud sumisa y que son perc-
ibidas por el lector como pobres mujeres que aceptan, resigna-
das, la suerte que les depara el destino. Frente a este modelo hay
otras que consideramos, de manera propia, mujeres en accin,
que se distinguen por su valor y por irrumpir activamente en la
escena poltica. Pero lo verdaderamente llamativo, desde el punto
de vista de la actio, es la capacidad manipuladora de la retricapara pintar a un mismo personaje con trazos negativos o positivos
dependiendo de las fuentes de informacin consultadas.
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Retrica e a metfora do espelho
em Plato e Antnio Vieira
N C, M C M
Universidade Federal de Minas Gerais
deltos@gmail.com
Professora efetiva dos cursos de Ps-graduao e grad-
uao no Departamento de Filosoia da UFMG atuando,
principalmente, nos seguintes temas: retrica e sostica
no perodo clssico grego, ilosoia na/e tragdia grega,
recepo da literatura greg a no cinema. Foi Presidente da
Sociedade Brasileira de Retrica (2011-12) e Presidente
da Associao Latino-americana de Retrica (2015-18).
Formao: Ps-doutora pelo Ncleo de Est udos Antigos e
Medievais da FALE-FAFICH/UFMG (tema: a produo de
emoes e os esquemas retricos das narrativas no teat ro
grego antigo e no cinema contemporneo), Doutora em
Letras Clssicas pela USP, com estgio doutoral na Br own
University/bolsa PDSE CAPES (tema: Retrica e Filosoia
em Eurpides), Mestre em Filosoia pela USP (tema: ver-
dade e retrica em Grgias), Graduada em Matemtica e
em Filosoia pela UnB (tema de monograia: Matemtica e
Lgica em Galileu, premiada e publicada pela UnB).
No Sermo do Demnio Mudo, pregado no convento das Odivelas,
em 1651, o Padre Vieira airma: No h eloqncia, nem retrica
com todas suas iguras, que mais diga, que mais persuada, e que
mais deleite, que aquele lisonjeiro mudo. Mudo adula, mudo enca-
rece, mudo atrai, mudo afeioa, mudo enfeitia, mudo engana,mu-
do mente e desmente juntamente, negando o que , e ingindo o
que agrada.(V) Tomando como ponto de partida essa passagem,
pretendo analisar: a) as referncias a autores e temas da mitolo -
vencin de lo humano (contra la democracia catacrtica); rplica
que demanda un derecho que la sostenga y destaque su carcter
irrenunciable en los intercambios discursivos. Se destacar en la
crtica aqu propuesta la preservacin de la pluralidad y la difer-
encia en la organizacin del debate colectivo como condiciones
propiamente retricas de la experiencia discursiva y sus efectos
materiales sobre los cuerpos de los hablantes y sus relaciones. Se
presentar un ejemplo educativo-formativo y uno poltico.
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Retrica e Educao: o TratadoDo Sublime
em Portugal no sc. XVIII
O V, M I
Universidade do Porto
martavarzeas@gmail.com
Professor Auxiliar na Universidade do Porto. Publicou 7
artigos em revistas especializadas e 3 t rabalhos em actas
de eventos, possui 11 captulos de livros e 7 livros pub-licados. Possui 48 itens de produo tcnica. Participou
em 4 eventos no estrangeiro e 28 em Portugal. Actua na
rea de Lnguas e Literaturas Nas suas act ividades prois-
sionais interagiu com 5 colaboradores em co-autorias de
trabalhos cienticos.
Data de 1771 a publicao da primeira e nica traduo portugue-
sa do Tratado do Sublime feita a partir do texto grego. A traduo
surge no contexto das reformas do ensino levadas a cabo pelo
Marqus de Pombal, que incluam a inteno de renovar o ensino
da retrica e da lngua grega.
O conhecimento cada vez mais generalizado do Tratado e o recon-hecimento da sua importncia para o ensino da arte retrica e
para a educao do gosto relectem-se na reforma dos Estudos
Menores decretada pelo Alvar Rgio de Junho de 1759, e prin-
cipalmente nas Instrues para os professores publicadas na
mesma data, e que regulamentam os novos mtodos.
O presente artigo visa apresentar alguns aspectos da recepo do
Tratado Do Sublimeem Portugal, e averiguar do real peso que ele
ter tido nas reformas educativas da poca.
gia greco-romana, em particular s iguras de Narciso, Afrodite
e Helena, na estrutura argumentativa do sermo; b) a caracte-
rizao, nos moldes platnicos, expostos no Fedro e no Grgias,
de uma m retrica , que enfeitia e engana, em oposio a uma
boa retrica, que pode nos salvar, cuja metfora, nesse sermo,
a doespelho que Deus.
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curso dict el modulo Teora de la ar gumentacin jurdi-
ca en la Maestra en Derecho ofertada por la Universidad
de Cartagena.
El trabajo se propone explorar la relacin entre la ciudadana y la
retrica, centrando su inters en la importancia que tiene la for-
macin en el discurso persuasivo para la democracia. Para lograr
este objetivo, la propuesta se organiza de acuerdo al siguiente hilo
conductor: en primer lugar, se elucidar la nocin de ciudada-na retrica contempornea y sus implicaciones educacionales
en consonancia con los recientes planteamientos de Kock y Vi-
lladsen; en segundo lugar, se destacar el papel de la deliberacin
en el contexto retrico (Aristteles), as como la necesidad de su
cultivo en tanto precondicin de la participacin ciudadana y en
cuanto alternativa a una visin agonstica de la dinmica poltica
al interior de la democracia; en tercer y ltimo lugar, se tendr en
cuenta el papel que juega el gnero epidctico, en conexin con la
deliberacin, al momento de fortalecer (Perelman) o crear nuevos
valores (Cassin) que sirven de base a los procesos educativos y
deliberativos en el nivel social.
Sobre la ciudadana retrica
y la deliberacin pblica
P A, R
Universidad de Cartagena
rpuelloa@unicartagena.edu.co
Filsofo de la Universidad de Cartagena y Magist er en Filo-
soa de la Universidad del Zulia. Diez aos de experiencia
en docencia universitaria dictando cursos de ilosoa con
nfasis en temas como la lgica, la retrica y la teora de
la argumentacin general y jurdica. As como en anlisis
del discurso y anlisis poltico (administracin del Esta-
do, geopoltica, geoestratgica, ideologas). Catedrtico en
la Universidad de Cartagena, en la Universidad Jorge Ta-
deo Lozano y la Escuela Superior de Bellas Ar tes. Docente
de tiempo completo en el Programa de Filosoa. Tambin
he desempeado labores como docente en el diplomado
de redaccin y en el diplomado de formacin pedaggica
para la educacin superior, ambos ofertados por la Uni-
versidad de Cartagena. Docente de ctedra desde el 2011
hasta la fecha en la Escuela de Inteligencia Naval en Cart-
agena y, por otra parte, como docente de ctedra en Uni-
colombo en las reas de lgica, argumentacin jurdica y
ilosoa del derecho. Como director del Grupo de Inves-
tigacin peiron, coordin el ao anterior el proceso de
edicin de la traduccin Los adversarios de la iccin. En
defensa de la literatura, cuyo original fue publicado por
Stanford University Press y es de la autora de Gregory
Jusdanis, profesor distinguido de Ohio University (Esta-
dos Unidos). En nivel de posgrado, en el primer semestre
del 2015 trabaj como profesor de la maestra en Filosoa
(convenio Universidad de Cartagena-Universidad Nacion-
al de Colombia), dictando el seminario Teoras de la ar-
gumentacin; y durante el segundo semestre del ao en
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La formacin retrica en la antigedad clsica.
Lmites y posibilidades
R V, G
Universidad Nacional Autnoma de Mxico
gr vid al18 @gm ail .c om
Licenciado, maestro y doctor en Letras Clsicas, investi-
gador del Centro de Estudios Clsicos en el Instituto de
Investigaciones Filolgicas, exdirector de la revista NouaTellusen la UNAM, presidente de la OIR. Ha impartido di-
versas materias en licenciatura y posgrado de la Facultad
de Filosoa y Letras de la misma universidad, en particu-
lar sobre los soistas y la retrica griega clsica, adems
de otros cursos y cursi llos en otras universidades del pas
y del extranjero. Fue presidente fundador de la Asociacin
Latinoamericana de Retrica y miembro del Consejo de la
International Society for the History of Rhetoric, donde
ha ocupado otros cargos. Sus publicaciones abordan te-
mas de retrica, literatura y sostica de la poca clsica.
Pertenece al Sistema Nacional de Investigadores, nivel II.
Debido a la multiplicidad de connotaciones del trmino retrica,que va de la retoricidad del lenguaje a la metateora de los siste-
mas retricos, los intereses de los estudiosos abarcan a un am-
plio abanico de posibilidades, entre los que sobresalen los estu-
dios tericos sobre las teoras aristotlicas al respecto, la historia
de esa disciplina, el anlisis de la literatura o los tratados sobre
argumentacin. En un lugar secundario se encuentran los estu-
dios propios de la enseanza de la retrica en la poca antigua,
situacin anmala, pues este fenmeno cultural tuvo gran impor-
tancia en Grecia y Roma, desde Homero y sobre todo a partir del
siglo IV, cuando esa doctrina domin de manera indiscutible so-
Poltica, ertica y retrica en dos novelas
de Jos Mara Vargas Vila
O R, J
Universidad Nacional de Colombiajer oja so@ una l. ed u. co m
Licenciado en Filologa e Idiomas, con especialidad en
Espaol y Lenguas Clsicas por la Universidad Nacional
de Colombia. Magister en Letras (Literatura Iberoameri-cana) y estudios de doctorado en la Universidad Nacional
Autnoma de Mxico, UNAM. En la actu alidad es Profesor
Asocia do, con Tenencia del cargo, en el Depart amento
de Literatura de la Universidad Nacional de Colombia.
Ha publicado el libro Literatura antigua, Historia y temas
(1985) y artculos sobre Cervantes, Juan de Castellanos,
Cepeda Samudio, Altamirano, Gutirrez Njera, Rivas
Groot, Vargas Tejada y Vargas Vila. Su ms reciente lnea
de investigacin se desarrolla sobre la tradicin clsica en
la literatura hispanoamericana.
Se intenta mostrar la manera en que el autor reelabora dos mitos
bblicos, el de Salom y el Mara Magdalena, parodiando el lengua-je altisonante y sentenciosos de los libros sagrados con el objeto
de cuestionar la sociedad colombiana de ines del siglo XIX y co-
mienzos del siglo XX. Se pretende establecer la manera en que es-
tos textos se estructuran por medio de un discurso decadente, del
desarrollo de la imaginacin ertica y particular mente mediante
la denominada retrica del decoro. El uso particular de imgenes
erticas constituye un recurso signiicativo en la potica que el
autor elabora para construir su argumentacin.
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D
: G N
S M, L
Universidad Nacional Autnoma de Mxico
investigacionffyl@gmail.com
Licenciada y maestra en Letras Clsicas por la Facultad
de Filosoa y Letras de UNAM; en 1996 se hizo acreedora
del reconocimiento Distincin Universidad Nacional paraJvenes Acadmicos en el rea de Docencia en Humani-
dades. Desde 1985 se ha desempeado como profesora de
Latn I a VI en la Facultad de Filosoa y Letras de la UNAM.
Ha participado en programas de formacin docente orga-
nizados por la DGIRE o por la DGA PA, impartiendo cursos
de actualizacin en Etimologas Grecolatinas del Espaol
y en latn para profesores del bachillerato. Cuenta con seis
libros publicados sobre las materias de su especialidad:
Etimologas. Introduccin a la historia del lxico espaol
(En coautora); Manual de sintaxis latina de casos; LVDVS.
Latn I y II. Ejercicios graduados; Manual de sintaxis verbal
latina; Gua para la presentacin del examen intermedio de
lengua latina; Etimologas grecolatinas del espaol (en co-
autora). Ha presentado ponencias y conferencias sobreliteratura latina y didctica del latn en congresos nacio-
nales e internacionales.
Gratio y Nemesiano escribieron un poema didctico titulado Cy-
negeticon, el primero en el siglo I a. C., y el segundo en el siglo III
d. C. La coincidencia de ttulo, relejo de un desarrollo temtico
similar que puede apreciarse en la estructura de ambas obras,
permite suponer el dilogo interdiscursivo que Nemesiano est a-
bleci con su predecesor, a travs de un entramado retrico. Sin
bre otros tipos de enseanza, incluida la ilosica y la cientica.
La educacin retrica en la antigedad clsica tena sus propios
conines que la distinguan de la teora retrica y de la oratoria,
domin la enseanza durante la Edad Media y el Renacimien-
to, tuvo un declive en el siglo XIX y XX y hoy tiene posibilidades
prcticas amplias en el terreno de la escritura, de la poltica y del
derecho, donde se requiere un ejercicio eicaz de la palabra. Esta
ponencia busca relexionar sobre las limitaciones, las posibili -
dades y los elementos de esa doctrina.
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Acerca del discurso figurado y su uso en las
declamaciones latinas sobre tiranos
Sw, P
Universidade de So Paulo
pab los f@u sp .b r
Profesor de Lengua y Literatura L atina en la Universidade
de So Paulodesde 2005. Es doctor en Letras por esta uni-
versidad y fue docente de la Universidad de la Repblica(Montevideo, Uruguay) entre 1985 y 1999. Trabaja en el
rea de Retrica latina y literatura latina pos-clsica, con
especial atencin a la declamacin latina y a sus interre-
laciones con otros gneros. Es actualmente el Secretario
de la Sociedade Brasileira de Retrica.
La tirana es un tpico frecuente en las colecciones de declama-
cin latina. La idea de que las declamaciones sobre tiranos tienen
mucho de extico, irreal e incluso ridculo es recurrente ya en tex-
tos antiguos que reieren a la declamacin. Los tiranos, junto con
los piratas, constituyen los personajes ms caractersticos de un
mundo visto como romanesco. Sin embargo, es a travs de perso-
najes como estos que la declamacin airma su estatuto de iccin
y se aproxima de los gneros discursivos poticos (cf. por ejem-
plo Juv. Sat. 7. 150-154; Petr. Sat. 1.3). Esta clase de declamaciones
posibilitaba adems a los jvenes romanos del principado identi-
icarse con valores tradicionales al perorar contra tiranos imagi-
narios o defender a los tiranicidas. En el universo declamatorio
la aparicin de tiranos presenta formas muy variadas: desde la
disputa por las recompensas a los tiranicidas, hasta las relaciones
de parentesco, cuyas lealtades pueden oponerse al inters colecti-
vo, pasando por las variante s del hroe perseguido por la ciudad
a la que salv. En est a conferencia me propongo analizar algunos
embargo, justamente en virtud de la maestra retrica con la que
el cartagins escribi su poema es di cil advertir en l la presen-
cia de Gratio; por ello, mediante el anlisis de algunos fragmentos
de cada poema tratar de correr el velo retrico y de hacer pa-
tente el dilogo que Nemesiano entabl con su modelo temtico y
potico-mtrico.
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Argumentos en los discursos de Estacio
V C, P
Universidad Nacional Autnoma de Mxico
mpvillase@hotmail.com
Licenciada y la maestra en Letra s Clsicas, en la Facultad
de Filosoa y Letras de la UNAM. Investigadora del Cen-
tro de Potica y coordinadora del Colegio de Letras Clsi-
cas. Profesora de latn y literatura latina en la Facultadde Filosoa y Letras de la UNAM. Tambin ha impartido
clases de Etimologas en Bachillerato, dentro del Sistema
de Escuelas Incorporadas a la UNAM. Ha trabajado sobre
cuestiones de poesa y retrica de la poca imperial roma-
na, y para su tesis de maestra elabor una introduccin
e investigacin sobre la retrica en las Silvas de Estacio.
Su investigacin actual consiste en el est udio de los desti-
natarios de la obra del poet a Estacio; dentro de esa inves-
tigacin, est la elaboracin de su tesis de doctorado: el
anlisis de laAquileida.
ejemplos de discurso igurado en las declamaciones latinas sobre
tiranos (Sen. Contr. IX. 4;Suas.1; Quint. Decl. Min. 253). A partir de
ellos, y de los comentarios de los propios declamadores sobre el
uso de este recurso, pretendo estudiar aspectos de un debate fre-
cuente en las escuelas de retrica: el de las condiciones adecuadas
para el uso del discurso igurado en las declamaciones.
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El Archivo de la Direccin de Inteligencia de la Polica de la Pro-
vincia de Buenos Aires (DIBPA) fue creado en 1956 -en el contexto
de la Guerra Fra y tras el derrocamiento, el 16 de septiembre de
1955, de Juan Domingo Pern- y fue cerrado en 1998, en plena vi-
gencia del sistema democrtico que rige en Argentina desde 1983.
En 2000, fue cedido a la Comisin Provincial por la Memoria y en
2003 se hizo posible su consulta pblica. En el marco de un pro-
yecto subsidiado por la Universidad de Buenos Aires, dirijo una
investigacin que aborda al grupo productor del Archivo DIPBA
como comunidad discursiva, es decir, un grupo o red de gruposproductor de discursos de los que son inseparables sus prcticas
y su propia existencia. En esta conferencia analizo documentos
producidos tanto durante la ltima dictadura militar (1976-
1983), Estudio y anlisis. Ideas Rectoras del Reglamento de In-
teligencia, Normas para estructurar y redactar los informes o
mensajes de inteligencia policial y Manual para t ramitacin de
la correspondencia caliicada de secreta y reservada, como en
democracia, el Reglamento interno de la propia DIPBA vigente
luego de 1983 hasta su reformulacin en 1993, y un Manual de In-
teligencia y Contrainteligencia, fechado en 1992. Especicamente,
me detengo en las regulaciones sobre la escritura, en particular el
gnero informe de inteligencia, que se articulan con la construc-
cin de un ethos experto.
Retrica y escritura en un organismo
estatal de inteligencia
V, M A
Universidad de Buenos Aires
vitaleale@hotmail.com
Doctora en Lingstica por la Universidad de Buenos Ai-
res, donde se desempea como profesora titula r e investi-
gadora del Instituto de Lingstica. Obtuvo el posdoctor-ado en Estudios Lingst icos en la Universidad Federal de
Minas Gerais, Brasil. Dirige el proyecto UBACyT El Archi-
vo de la Direccin de Inteligencia de la Polica de la Provin-
cia de Buenos Aires (DIPBA). Un caso de comunidad dis-
cursiva y el g rupo argentino del proyecto de colaboracin
con Sudfrica Discursos fundacionales e identidades na-
cionales en Argentina y Sudfrica, subsidiado por el Min-
isterio de Ciencia, Tecnologa e Innovacin Productiva.
Tiene a cargo el seminario Semiologa en la Carrera de
Especializacin en Sociologa del Diseo, FADU, UBA, y ha
dictado seminario de posgrado en diversas universidades
de Argentina y de Brasil. Actualmente se desempea como
presidente de la Asociacin Argentina de Retrica y ha sido
presidente de la Asociacin Latinoamericana de Retrica.Es miembro del Consejo de la Organizacin Iberoameri-
cana de Retrica y de la Global Rhetoric Societ y. Es autora
de numerosos artculos publicados en revistas ar gentinas
y del exterior (Bra sil, Espaa, Francia, Sudfrica, Polonia,
Estados Unidos) y su ltimo libro, editado por EUDEBA, se
titula Cmo pudo suceder? Prensa escrita y golpismo en la
Argentina (1930-1976).
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