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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
adriano@equilibrioterapias.com.br
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MICROFISIOTERAPIA
SISTEMA NERVOSO
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RITMOS VITAISENDODERME
ECTODERME
MSODERME
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
RITMOS VITAISENDODERME
ECTODERME
MSODERME
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
ENDOBLASTO (3/4)
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Mucosas
Glndulas Excrinas e Endcrinas
ENDOBLASTO (3/4)
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
ECTOBLASTO (5/6)
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
ECTOBLASTO (5/6)
Tecido Nervoso (circuitos, gnglios, plexos...) aps modicaes da linha primitiva, ndulo de Hansen e placa neural;
Epiderme com clulas sensitivas e placodes;
Fneros (unhas, plos, glndulas sebceas...)
Mesoblasto que fornece os elementos efetores dos msculos;
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
MESOBLASTO (7/8)
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
MESOBLASTO (7/8)
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MESOBLASTO (7/8)
Msculos lisos e estriados (mesoblasto lateral e paraxial);
Ossos, cartilagens, ligamentos;
Derme;
Suporte do sistema urogenital (mesoblasto intermedirio)
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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
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ECTOBLASTO
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ECTOBLASTO
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ECTOBLASTO
Percebemos esse ritmo em forma mais pura na natureza.
Em alguns segundos, suas mos iro realizar movimentos para o alto e para b a i x o d a n d o a i m p r e s s o d e micromovimento lento e contnuo.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
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MODO DE PALPAOcentro das mos
toque leve e supercialsexta-feira, 17 de dezembro de 2010
PALPAO EM MICROFISIOTERAPIA
.
.sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
EMBRIOLOGIACampo da biologia do desenvolvimento,estuda a formao dos rgos e sistemas a partir d e u m a n i c a c l u l a indiferenciada.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
FILOGNESE
A evo lu o das esp c ies permite de seguir a evoluo e a transformao do sistema nervoso do modelo animal desde as espc ies mais elementares at as mais evoludas.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
ONTOGNESE
Desenvolvimento do indivduo
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
ONTOGNESE
Desenvolvimento do indivduo
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
SISTEMA NERVOSO
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
SISTEMA NERVOSO A funo nervosa uma funo vital. ela que permite um ser vivo agir como um centro autnomo
para ter uma ao sobre o meio ambiente. No podemos portanto confundir sistema nervoso e movimento.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
SISTEMA NERVOSO A funo nervosa uma funo vital. ela que permite um ser vivo agir como um centro autnomo
para ter uma ao sobre o meio ambiente. No podemos portanto confundir sistema nervoso e movimento.
Para cada funo necessrio a presena de todos os elementos para a elaborao de um circuito completo a saber :
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
SISTEMA NERVOSO A funo nervosa uma funo vital. ela que permite um ser vivo agir como um centro autnomo
para ter uma ao sobre o meio ambiente. No podemos portanto confundir sistema nervoso e movimento.
Para cada funo necessrio a presena de todos os elementos para a elaborao de um circuito completo a saber :
-Receptores Sensitivos que recolhem as informaes;
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SISTEMA NERVOSO A funo nervosa uma funo vital. ela que permite um ser vivo agir como um centro autnomo
para ter uma ao sobre o meio ambiente. No podemos portanto confundir sistema nervoso e movimento.
Para cada funo necessrio a presena de todos os elementos para a elaborao de um circuito completo a saber :
-Receptores Sensitivos que recolhem as informaes;-rgos de transmisso que veiculam as informaes sobre os centros de anlise;
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
SISTEMA NERVOSO A funo nervosa uma funo vital. ela que permite um ser vivo agir como um centro autnomo
para ter uma ao sobre o meio ambiente. No podemos portanto confundir sistema nervoso e movimento.
Para cada funo necessrio a presena de todos os elementos para a elaborao de um circuito completo a saber :
-Receptores Sensitivos que recolhem as informaes;-rgos de transmisso que veiculam as informaes sobre os centros de anlise;-Centros de anlise, coordenao, e integrao dessas informaes em funo das memrias dadas;
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
SISTEMA NERVOSO A funo nervosa uma funo vital. ela que permite um ser vivo agir como um centro autnomo
para ter uma ao sobre o meio ambiente. No podemos portanto confundir sistema nervoso e movimento.
Para cada funo necessrio a presena de todos os elementos para a elaborao de um circuito completo a saber :
-Receptores Sensitivos que recolhem as informaes;-rgos de transmisso que veiculam as informaes sobre os centros de anlise;-Centros de anlise, coordenao, e integrao dessas informaes em funo das memrias dadas;-Vias efetivas para transmitir a resposta;
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
SISTEMA NERVOSO A funo nervosa uma funo vital. ela que permite um ser vivo agir como um centro autnomo
para ter uma ao sobre o meio ambiente. No podemos portanto confundir sistema nervoso e movimento.
Para cada funo necessrio a presena de todos os elementos para a elaborao de um circuito completo a saber :
-Receptores Sensitivos que recolhem as informaes;-rgos de transmisso que veiculam as informaes sobre os centros de anlise;-Centros de anlise, coordenao, e integrao dessas informaes em funo das memrias dadas;-Vias efetivas para transmitir a resposta;-Centros efetores carregados de produzir uma ao especca.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
INFORMAO EXTERNA
EXTERO RECEPTOR
INTERO RECEPTOR
INFORMAO INTERNA
EFETORES MUSCULARES
EFETORES VISCERAIS
AO SOBRE O MEIO INTERNO
AO SOBRE O MEIO AMBIENTE
CENTRO DA COORDENAO E REGULAO
Vias de TransmissoSensitivas
Vias de Transmisso Motoras
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
EXTERO RECEPTORES
Clulas especializadas em receber informaes do meio exterior
Receptores - Efetores
Animais mais desenvolvidos: viso, audio, olfato, paladar e tato.
* Obs. Placodes olfativos e gustativos so propostos pela Microsioterapia.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
RECEPTORES MUSCULARES
Fuso Neuro-Muscular - sensvel ao estiramento;
Receptores de Golgi - sensveis a tenso, situados nos tendes e aponeuroses musculares;
Receptores em terminaes livres - sensveis a dor e presso.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
RECEPTORES VISCERAIS
Quimioreceptores internos - clulas sensoriais receptores, bem variadas em funo da vscera. Transmitem informaes recebidas nas terminaes aferentes por intermdio de sinapses.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
EFETORES MOTORES
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
EFETORES MOTORES
Fibras musculares - as aes contrteis que permitem exercer ao em relao ao meio interno ou externo, so proveniente dos estmulos nervosos obtidos do aparelho sub-neural que transmite e difunde um comando sobre um grupo de bras musculares.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
EFETORES MOTORES
Fibras musculares - as aes contrteis que permitem exercer ao em relao ao meio interno ou externo, so proveniente dos estmulos nervosos obtidos do aparelho sub-neural que transmite e difunde um comando sobre um grupo de bras musculares.
centros efetores motores - comando voluntrio - Ao meio externo.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
EFETORES MOTORES
Fibras musculares - as aes contrteis que permitem exercer ao em relao ao meio interno ou externo, so proveniente dos estmulos nervosos obtidos do aparelho sub-neural que transmite e difunde um comando sobre um grupo de bras musculares.
centros efetores motores - comando voluntrio - Ao meio externo.
centros efetores viscerais - - comando autnomo - Ao meio interno
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
PROTOZORIOS
Funo nervosa j existente:
Reagem a determinados estmulos como a luz, calor, acidez;
Reconhecem os alimentos que so convenientes,;
Movimentos coordenados, podem comandar os deslocamentos e evitar obstculos.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Ameba - Rizpodes Giardia - Flagelados Paramcio - CiliadosVida livre
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
METAZORIOS
Latim Metazoa constituem um sub-reino que inclui todas as espcies animais de formas multicelulares caracterizadas por um sistema digestivo e camadas separadas de clulas que so diferenciadas em vrios tecidos.
Diblsticos (transmisso de informaes por intermdio das sinapses)
Triblsticos (especializao das funes de transmisso)
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
http://pt.wikipedia.org/wiki/Multicelularhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Multicelularhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_digestivohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_digestivohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Diferencia%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Diferencia%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Tecido_%28histologia%29http://pt.wikipedia.org/wiki/Tecido_%28histologia%29
DIBLSTICOS2 tecidos: Endoderma e Ectoderma
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
DIBLSTICOS2 tecidos: Endoderma e Ectoderma
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
TRIBLSTICOS
Endoblasto rgos e Glndulas
Ectoblasto Epiderme, Placa Neural, elementos efetores msculares
Mesoblasto Msculos, Tendes, Aponeuroses
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
PLATELMINTOS - VERMES PLANOS
Receptores sensitivos (olho, boca, bero das clulas sensoriais)
Circuitos de transmisso sensitiva e motora (cordo nervoso lateral)
Centro de coordenao e integrao (crebro)
Texto
S. N.
InfraSim
ptico
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
NEMATELMINTOS & ANELDEOS
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
NEMATELMINTOS & ANELDEOS
Verme de corpo cilndrico, alado nas extremidades;
Tubo digestivo completo, com boca e nus;
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
HIPONEURIANOS
Estruturas primitivas infra-simpticas;
Gnglios nervosos e plexos desenvolvidos
na regio ventral.
S. N.
ParaSim
ptico
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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
EPINEURIANOS
Aparecimento dos cordes neurais e vrtebras;
Sistema Nervoso acima do tubo digestivo;
S. N.
Simptic
o
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ARQUEOCRTEX
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
SISTEMA LMBICO - PALEOCRTEX
REAL;
Aprendizado por repetio;
Memorizao
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SISTEMA LMBICO - PALEOCRTEX
REAL;
Aprendizado por repetio;
Memorizao
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NEOCRTEX
Mamferos Superiores;
Crtex Pr-Frontal
REAL, VIRTUAL, IMAGINRIO
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
CORREO
Relais sinptico + zona epiderme correspondente
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
32 NVEIS CORPORAISLES T AGES CORPORELSXII.
SASG
30 tages Visc res
12
31
23
123
AHAB
I
II
III
IV
V
VI
AP
VI I
VIII
IX
X
XI
XI ISU
BA1
BA2
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II
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VI
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X
XI
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BA5
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IV
SUSA
CR1
CR1
CR1
CR2
CR2
CR2
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CR3
CR3
C1C2
C3C4
C5C6
C7T1
T2T3
T4T5
T6T7
T8T9
T10T11
T12L1
L2L3
L4L5
SC1
SC2
SC3
LA1
LA1
LA2
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VAISSEAUX
GROS INTESTIN
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BRONCHES
POUMONS
INTESTIN GRL E
RATE
FOIE
ESTOMAC
DUOD NUM
V SICULE BILI AIRE
PANCRAS
SPHINCTER URINAIRE
SPHINCTER GNI TAL
SPHINCTER ANAL
GLANDES MAMMAIRES
UT RUS PROSTATE
SURR NALES
OVAIRES TESTICULES
REINS
VESSIE
ARC NASAL
LSP LSAL I A LIP
1
2
3
1
2
3 THYMUS
1
2
3
PI PHYSE
HYPOTHALAMUS
HYPOPHYSE
AMYGDALE
PARATHYRODE
GL. SALIVAIRES + LACRIMALES
THYRODE
OESOPHAGE
THYMUS
Nasion
Gnathion
Clavicule
Xyphode
Ombilic
Pubis
Genou
+2
Emetteur : C.F.M .seriaigatS :seriatanitseD Auteurs : Daniel GROSJEAN Maisonville ININEB ecirtaP
54700 Pont Mousson oilof ertipahC Cration : Modification :
C
7891/10/101 / 1 02/05/200911
Msoblaste paraxial
8 =
COUPE DEMBRYON
6 = Moelle pinire
8 =
8 =
Endoblaste
Splanchnopleure
6 =
M soblaste lat ral
pider me
Somatopleure
M soblaste Interm diaire
Ganglions Nerveux
= 8
= 6
= 4
= 8
14
LA4 BATBAT
BANDELETTE ANTERIEURE TERM. LA4
CR2
CR3
CR1
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AH
AB
IAP
CR1CR21
23
1
23
CR3 12
3
C4
C2
T1
C6
1 PIPHYSE
2 HYPOTHALAMUSE
3 HYPOPHYSE
1 AMYGDALE
2 PARATHYRODE
3 THYMUS
1 GLANDES SALIVAIRES + LACRIMALES
2 THYRODES
3 SOPHAGE
VAISSEAUX
AN
CR1
CR2
CR3
C1C2
AH
AB
I
AP
Retour la Vue densemble. Quitter
ARCOS BRNQUICOS
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C4
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T9
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C6I
II
III
AP
VVI
VII
IV
IX
X
VAISSEAUX
GROS INTESTIN
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BRONCHES
POUMONS
INTESTIN GRLE
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C1 C2
C3 C4
C5 C6
C7 D1
T2 T3
T4 T5
T6 T7
T8 T9
T10 T4
I
II
III
IV
V
VI
VII
VIII
IX
DUODNUM
T12 L1X
C1 C2AP1 GLANDES SALIVAIRES + LACRIMALES2 THYRODE3 OESOPHAGE
Retour la Vue densemble. Quittersexta-feira, 17 de dezembro de 2010
VI
VII
VIII
IX
X
XIXIISUSA SG
T9
T11
L1
L3
L5
S2
S4
CX
DUODNUM VSICULE BILIAIRE PANCRAS SPHINCTER URINAIRE SPHINCTER GNITAL SPHINCTER ANAL
GLANDES MAMMAIRES
T12 L1
L2 L3
L4L5
SC 1
SC 2
SC 3
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BA1
C1 C2IX ESTOMAC
Retour la Vue densemble. Quittersexta-feira, 17 de dezembro de 2010
CX
LA1
LA2
LA3
SUSA SG
BA1
BA2
BA3
BA4
BA5
BA6
SC 1-3SU SPHINCTER URINAIREG SPHINCTER GNITALA SPHINCTER ANAL
GLANDES MAMMAIRES UTRUS PROSTATE SURRNALES OVAIRES TESTICULES REINS VESSIE
LA1
LA1
LA2
LA2
LA3
LA3
BA 1
BA 2
BA 3
BA 4
BA 5
BA 6
Retour la Vue densemble. Quitter
BANDELETA ANTERIOR
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MUITO OBRIGADO!
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