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Curso de Lógica Sequencial – Cap. 2: Elementos de Lógica Sequencial | Prof. Marcelo Wendling
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CAPÍTULO 2 – ELEMENTOS DE LÓGICA SEQUENCIAL
Sumário
2.1. Introdução ............................................................................................................................ 29
2.2. Flip-Flops .............................................................................................................................. 30
2.1.1. Flip-Flop RS Básico ........................................................................................................ 30
2.1.2. Flip-Flop RS com Clock .................................................................................................. 32
2.1.3. Flip-Flop JK .................................................................................................................... 33
2.1.4. Entradas Assíncronas ....................................................................................................... 34
2.1.5. Flip-Flop JK com Preset e Clear ...................................................................................... 34
2.1.6. Circuitos de Disparos....................................................................................................... 35
2.1.6.1. Disparo na Borda de Subida ou Positiva .................................................................... 36
2.1.6.2. Disparo por Borda de Descida ou Negativa ............................................................... 36
2.1.6.3. FF JK com Circuito de Disparo ................................................................................. 37
2.1.7. Flip-Flop tipo T ............................................................................................................... 38
2.1.8. Flip-Flop tipo D ............................................................................................................... 39
2.1.9. Considerações quanto a Energização de um flip-flop. ...................................................... 39
2.2. Circuitos Geradores de Clock ............................................................................................. 40
2.2.1. Oscilador Schmitt-Trigger ............................................................................................... 40
2.2.2. Multivibrador Astável com CI LM555 ............................................................................. 40
2.3. Aplicações de Flip-Flops ...................................................................................................... 41
2.3.1. Circuito Anti-Trepidação ................................................................................................. 41
2.3.2. Detector de Sequência de Entrega .................................................................................... 42
2.3.3. Divisor de Frequência ...................................................................................................... 42
2.4. Exercícios de Fixação .......................................................................................................... 44
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CAPÍTULO 2 – ELEMENTOS DE LÓGICA SEQUENCIAL
Como citado, o campo da eletrônica digital é basicamente dividido em duas áreas: Lógica
Combinacional e Lógica Sequencial. Nesse capítulo vamos estudar os principais elementos de
lógica sequencial, seus funcionamentos e suas principais aplicações.
Após esse capítulo você deverá ser capaz de:
(1) Entender o funcionamento dos Flip-Flops e suas principais aplicações;
(2) Distinguir o funcionamento de entradas síncronas e assíncronas em dispositivos
sequenciais;
(3) Utilizar o mapa de pulsos como ferramenta na visualização do funcionamento de
circuitos sequenciais.
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2.1. Introdução
Nos circuitos combinacionais as saídas dependem, única e exclusivamente, das variáveis de
entrada.
Já em circuitos sequenciais, as saídas dependem das variáveis de entrada e do valor presente
na saída anteriormente. Em outras palavras, são sistemas realimentados, onde as saídas do sistema
são novamente inseridas como entradas e fazem parte do processamento das informações.
Esses sistemas são geralmente sincronizados com uma entrada chamada clock, ou seja, são
sistemas pulsados. A figura 2.1 apresenta um diagrama geral de um sistema sequencial, onde existe
a realimentação da saída como entrada.
Figura 2.1 Diagrama geral de um circuito sequencial.
Como exemplo, mostramos na figura 2.2 um circuito de memória, onde a saída depende da
entrada e do estado anterior da saída.
Figura 2.2 Circuito básico de memória onde a saída depende também da saída do sistema.
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2.2. Flip-Flops
De forma geral, representamos o flip-flop como um bloco onde temos 2 saídas
complementares – Q e Q’, entradas para as variáveis e uma entrada de controle (clock). A saída Q
será a principal do bloco. A figura 2.3 ilustra um FF genérico:
Figura 2.3 Esquema geral de um Flip-Flop.
Este dispositivo possui basicamente 2 estados de saída, por isso é chamado biestável. Para o
FF assumir um destes estados é necessário que haja uma combinação das variáveis e do pulso de
controle (clock). Após esse pulso, o FF permanecerá neste estado até a chegada de um novo pulso
de clock e, então, de acordo com as variáveis de entrada, mudará ou não de estado.
Os dois estados possíveis:
1) Q = 0; Q’ = 1
2) Q = 1; Q’ = 0
2.1.1. Flip-Flop RS Básico
Primeiramente, vamos analisar o FF RS Básico, construído a partir de portas NE e
inversores, cujo circuito é visto na figura 2.4.
Figura 2.4 Flip-Flop RS Básico.
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Notamos que os elos de realimentação fazem com que as saídas sejam injetadas juntamente
com as variáveis de entrada, ficando claro, então, que os estados que as saídas irão assumir
dependerão de ambas.
Para analisarmos o comportamento do circuito, vamos construir a tabela verdade, levando
em consideração a 2 variáveis de entrada (S e R) e a saída Q anterior (Qa) à aplicação das entradas
resultando na saída futura (Qf):
S R Qa Qf
0
0
0
0
1
1
1
1
0
0
1
1
0
0
1
1
0
1
0
1
0
1
0
1
A partir dessa análise, podemos resumir a tabela de um FF RS Básico:
S R Qf
0
0
1
1
0
1
0
1
A entrada S é denominada Set, pois quando acionada (com nível 1), estabelece nível na
saída, e a entrada R é denominada Reset, pois quando acionada (também com nível 1), estabelece
nível 0 na saída.
Este circuito irá mudar de estado apenas no instante em que mudam as variáveis de entrada.
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2.1.2. Flip-Flop RS com Clock
Para que o FF RS Básico seja controlado por uma sequência de pulsos de clock, basta
trocarmos os 2 inversores por portas NAND, e às outras entradas destas portas, injetarmos o clock,
mostrado na figura 2.5.
Figura 2.5 Flip-Flop RS com Clock.
Neste circuito, quando CLK = 0, o FF permanecerá no seu estado, mesmo que variem as
entradas S e R.
Quando CLK = 1, o circuito irá se comportar como um FF RS Básico, portanto:
CLK Qf
0
1
Qa
RS Básico
De maneira geral, podemos concluir que o circuito funcionará quando CLK = 1 e ficará
travado quando CLK = 0. O FF RS com clock pode ser representado pelo bloco descrito na figura
2.6.
Figura 2.6 Bloco básico de um Flip-Flop RS com Clock.
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2.1.3. Flip-Flop JK
Para solucionar o problema do estado proibido, quando tratamos de FF RS Básico, faz-se
utilização de realimentações como mostra a figura 2.7.
Figura 2.7 Flip-Flop JK.
Vamos levantar a tabela verdade do FF JK com entrada CLK = 1:
J K Qa Qa’ S R Qf
0
0
0
0
1
1
1
1
0
0
1
1
0
0
1
1
0
1
0
1
0
1
0
1
1
0
1
0
1
0
1
0
0
0
0
0
1
0
1
0
0
0
0
1
0
0
0
1
Qa
Qa
Qa (Qa = 0)
0
1
Qa (Qa = 1)
Qa’ (Qa = 0)
Qa’ (Qa = 1)
A tabela simplificada é:
J K Qf
0
0
1
1
0
1
0
1
Qa
0
1
Qa’
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A figura 2.8 demonstra o circuito do FF JK completo.
Figura 2.8 Circuito completo do Flip-Flop JK.
2.1.4. Entradas Assíncronas
As entradas S e R (com clock), J e K, por exemplo, são consideradas entradas síncronas,
pois só influenciam o circuito quando são habilitadas pelo sinal de clock, portanto possuem um
sincronismo com a entrada clock.
Porém existem entradas que não dependem dos sinais de clock para efetuarem ações no
circuito. São as chamadas entradas assíncronas e são elas: preset e clear.
A entrada preset força Q = 1, independente das outras entradas e do clock. Já a entrada clear
força Q = 0, também independente de outras entradas.
2.1.5. Flip-Flop JK com Preset e Clear
Conforme dito, o flip-flop poderá assumir valores Q =1 e Q = 0 mediante a utilização das
entradas preset e clear. Estas entradas são inseridas no circuito, conforme mostra a figura 2.9.
Podemos observar que mesmo com CLK = 0, portanto com J e K bloqueadas, podemos
impor ao circuito Q = 1 com PR (preset) = 0 ou Q = 0 com CLR (clear) = 0. Outra observação é que
quando PR = CLR = 1, o circuito funciona normalmente como sendo um flip-flop JK.
Um fator importante é que as entradas PR e CLR não podem assumir o valor 0
simultaneamente (PR = CLR = 0), pois acarretaria uma situação não permitida.
CLR’ PR’ Q
0
0
1
1
0
1
0
1
NÃO PERMITIDO
0
1
FUNCIONAMENTO NORMAL
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Figura 2.9 Circuito do Flip-Flop JK com as entradas preset e clear.
Para facilitar, utilizamos um bloco representativo mostrado na figura 2.10.
Figura 2.10 Bloco representativo do flip-flop JK.
Os círculos na simbologia do bloco, indicam que as entradas Preset e Clear são ativadas por
nível 0, ou seja, funcionam com nível 0 aplicado. Para utilizar essas entradas com nível 1, basta
colocar inversores no circuito e, na simbologia, excluir os círculos empregados.
2.1.6. Circuitos de Disparos
O flip-flop apresenta uma característica indesejável. Quando a entrada clock for igual a 1,
teremos o circuito funcionando como sendo um circuito combinacional. Nessa situação, se houver
mudança nas entradas J e K, o circuito apresentará uma nova saída, podendo alterar seu estado
tantas vezes quantas alterarem os estados das entradas J e K.
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Para corrigir esse problema, utilizamos circuitos auxiliares, baseados nos atrasos de
propagação das portas lógicas, que sensibilizam o circuito apenas quando ocorre a transição
positiva (de o para 1) ou negativa (de 1 para 0) do clock, ou seja, o circuito muda de estado apenas
uma vez, de acordo com os valores presentes nas entradas J e K.
Esses circuitos auxiliares são chamados de Circuitos de Disparos, onde enviarão níveis de
sinal apenas na transição do sinal de clock.
2.1.6.1. Disparo na Borda de Subida ou Positiva
O circuito de disparo por borda positiva é mostrado na figura 2.11.
Figura 2.11 Circuito de disparo por borda de subida.
Sua tabela de funcionamento pode ser vista abaixo, lembrando que essa tabela exibe os
atrasos de propagação nas portas lógicas para determinação do estado da saída.
CLK
CLK'
CLKB
2.1.6.2. Disparo por Borda de Descida ou Negativa
O circuito de disparo por borda positiva é mostrado na figura 2.12.
Figura 2.12 Circuito de disparo por borda de descida.
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Sua tabela de funcionamento pode ser vista abaixo:
CLK
CLK'
CLKB
2.1.6.3. FF JK com Circuito de Disparo
O circuito completo de um flip-flop JK com entradas assíncronas e circuito de disparo por
borda negativa é descrito na figura 2.13.
Figura 2.13 Flip-flop JK com circuito de disparo.
A figura 2.14 mostra a simbologia para identificar o circuito sensível à descida e subida do
clock com as entradas assíncronas preset e clear:
Figura 2.14 Simbologia padrão de um flip-flop JK.
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2.1.7. Flip-Flop tipo T
A figura 2.15 representa um FF tipo T, que nada mais é do que um flip-flop JK com as
entradas J e K em curto, eliminando assim parte da tabela verdade onde as entradas J e K são
diferentes:
J K Q
0 0 Qa
0 1 0
1 0 1 1 1 Qa’
T Q
0 Qa
1 Qa’
Figura 2.15 Flip-flop tipo T, sua simbologia e tabela de operação.
Dizemos que quando T = 1, o flip-flop está em Toggle Mode (Modo de Comutação) onde a
cada descida do clock, a saída apresenta um estado complementar ao anterior. Isso será muito
utilizado no estudo de contadores assíncronos que serão estudados posteriormente.
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2.1.8. Flip-Flop tipo D
A figura 2.16 representa um FF tipo D, que nada mais é do que um FF JK com as entradas J
e K complementares, eliminando assim parte da tabela verdade onde as entradas J e K são iguais:
J K Q
0 0 Qa
0 1 0 1 0 1
1 1 Qa’
D Q
0 0 1 1
Figura 2.16 Flip-flop tipo T, sua simbologia e tabela de operação.
2.1.9. Considerações quanto a Energização de um flip-flop.
Quando o circuito de um flip-flop é energizado, não é possível prever o estado inicial da
saída quando as entradas estiverem desativadas. Portanto, se a aplicação em questão exigir um
estado inicial específico, deve-se garantir esse estado utilizando as entradas assíncronas (PRE e
CLR).
Sendo assim, para garantir o pulso exigido em uma das entradas assíncronas, faz-se uso de
um circuito RC conectado a elas, como mostra a figura 2.17.
Figura 2.17 Circuito RC para garantir que a saída Q seja 0 quando o circuito é energizado.
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2.2. Circuitos Geradores de Clock
2.2.1. Oscilador Schmitt-Trigger
CI FREQUÊNCIA CONDIÇÃO
7414 RC
f8,0
500R
74LS14 RC
f8,0
kR 2
74HC14 RC
f2,1
MR 10
2.2.2. Multivibrador Astável com CI LM555
5V
0V
t2t1
T
Tf
ttT
CRRt
CRt
BA
B
1
)..(693,0
..693,0
21
2
1
pFC
MRR
kR
BA
A
600
6,6
1
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2.3. Aplicações de Flip-Flops
2.3.1. Circuito Anti-Trepidação
Quando utilizamos chaves mecânicas, aos acionarmos seus contatos, são geradas trepidações
aleatórias, como mostrado na figura 2.18:
Figura 2.18 Trepidação aleatória gerada por chaves mecânicas.
Para eliminar a trepidação dos contatos mecânicos, utilizamos o circuito mostrado na figura
2.19:
Figura 2.19 Circuito anti-trepidação utilizando flip-flop RS.
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2.3.2. Detector de Sequência de Entrega
O circuito da figura 2.20 indica qual entre dois sinais distintos chegou primeiro no flip-flop:
Figura 2.20 Circuito detector de sequência de entrega.
A
B
Q
Q = 1
A vai a “1”
antes que B.
A
B
Q
Q = 0
B vai a “1”
antes que A.
2.3.3. Divisor de Frequência
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CLR
CLK f
QA f / 2
QB f / 4
QC f / 8
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2.4. Exercícios de Fixação
1) Levante a tabela verdade do Flip-Flop da figura abaixo e identifique as entradas S e R.
2) Construa as tabelas verdade de cada um dos circuitos abaixo (X / Y / Qa e Qf) e, a partir
dessas tabelas, monte tabelas simplificadas (X / Y / Q).
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3) Qual é o estado de repouso das entradas PR’ e CLR’? Qual é o estado ativo de cada entrada?
4) Quais serão os estados Q e Q’ após a entrada CLR ser ativada?
5) Quando o circuito de qualquer FF é energizado, é impossível determinar os estados iniciais
de Q e Q’. O que poderia ser feito para garantir que um FF sempre comece no estado em
que Q = 1?
6) Quando a entrada PRE é ativada, qual é o estado das saídas Q e Q’?
7) Quais são os dois tipos reconhecimento de entradas de clock que um FF possui?
8) Qual é o significado do termo disparado por borda?
9) Que condição de entrada para J e K sempre faz a saída Q = 1 no instante em que ocorre a
transição ativa de CLK?
10) Qual a diferença entra a operação de uma entrada síncrona e a de uma entrada assíncrona?
11) Um FF D pode responder às entradas D e CLK enquanto PR’=1? E quando PR’=0?
12) Relacione as condições necessárias para que um FF JK disparado por borda positiva e com
entradas assíncronas ativas em nível baixo comute para o estado oposto. Represente esse FF
com a simbologia padrão.
13) Indique se verdadeiro ou falso e justifique:
i) A entrada SET’ nunca pode ser usada para gerar Q = 0.
ii) A entrada CLK afeta a saída do FF apenas quando ocorre uma transição ativa na
entrada de controle.
iii) Um FF JK pode ser usado como um FF RS, porém um FF RS não pode ser usado
como um FF JK.
iv) A saída Q será igual ao nível lógico na entrada D em todos os instantes.
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14) Construa as tabelas verdade dos FF tipo RS, JK, T e D. Todos devem conter as entradas
assíncronas PR e CLR’, além de serem ativados por borda de subida. Desenhe cada um de
seus símbolos padrão.
15) Utilizando um flip-flop tipo D e um circuito combinacional externo, elabore um flip-flop
tipo T.
16) Utilizando um flip-flop tipo D e um circuito combinacional externo, elabore um flip-flop
JK.
17) Utilizando um flip-flop tipo T e um circuito combinacional externo, elabore um flip-flop
tipo D.
18) Utilizando um flip-flop tipo T e um circuito combinacional externo, elabore um flip-flop JK.
19) Para cada um dos mapas de pulso abaixo, analise o que ocorre e esboce a saída Q,
considerando FF ideais e ativados por borda de descida:
CLR'
CLK
J
K
Q
PR'
CLK
J
K
Q
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PR'
CLR'
CLK
D
Q
PR'
CLR'
CLK
T
Q
20) A partir do circuito abaixo, complete o mapa de pulsos (Q e Q’), sabendo que a constante de
tempo RC do circuito atua instantes antes do mapa de pulsos começar a ser escrito.
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21) Completar o mapa de pulsos referente ao circuito abaixo, sabendo que a constante de tempo
RC do circuito atua instantes antes do mapa de pulsos começar a ser escrito.
pre'
clr'
clk
J
K
Q
Q'
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x
ckA
ckB
clk
pre'
clr'
j
k
q1
q1'
q2